quarta-feira, 24 de julho de 2013

Exibição


Hedonista, narcisa exacerbada, ninfômana inveterada, exibo meu corpo, aprecio e sou apreciada, excito-me, viciada agradavelmente em prazeres, as mentes controladas assim me interpretam, reprimem-se enquanto me locupleto em falsos pecados, enquanto a eles mesmos dou todos os vicios, secretos, que praticam agora enquanto me apreciam, no momento em que, feliz, me fotografo, quando abro as pernas, alongo as coxas, mostro meus pelos, minha buceta, conclamo todos a uma punheta, tão essencial quanto inevitável, inexorável diante de minha imagem, pecado agradável quando mostro a todos, em poses estudadas, em imagens trabalhadas, o frescor de meu sexo e a potencialidade de todo o meu corpo desejado, Rainha poderosa, imagino imagens, assim como me imaginam, nua e fodedora, fodida e dominante, tenho todos os seus caralhos duros, por mim, em mim, rijos, eretos e pulsantes, cabeças expostas, glandes inchadas, desejo todos, quero-os em mim, juntos, sonoros, com os cheiros e os barulhos do sexo desenfreado, das punhetadas aceleradas e indecentes, dos amores por si mesmo, todos os paus ejaculando em mim ao mesmo tempo num Bukkake infernal e paradisíaco, toda a porra possível melando meu corpo sensual que se contorce a cada golfada, que deixa escorrer sobre ele todo esse líquido seminal, na cara, nos mamilos, nas coxas, na bunda, porra quente que me engrandece, me inunda e dignifica, Rainha dos onanistas, a mãe de todos os punheteiros, vem na boca, mistura-se a minha saliva, transforma-se em baba indecorosa, me elege deusa alucinada, me faz mulher desenfreada, dona de todos os caralhos, fêmea de todos os machos, macha de todas as fêmeas, em puta me converto enquanto a todos permito, até ordeno, que me tenham, diabólica, em suas mentes pervertidas.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Vicio desejado

Prazeres do vício delirante, felações, sexo, perversões e dominação o tempo todo, invulgar e diferente, mente fixada, ninfomania assumida, minha plena saúde mental em uma sociedade mentalmente doente e autoritária, libertação na liberação, liberdade libertina, atos sem senso e nem censura burguesas, lubrifico a alma antes do corpo, as ideias e desejos antes da buceta, antes do cu e precedendo excitações nos mamilos, enlouqueço o meu corpo, esvazio a mente, deixo-os, ambos, abertos, em todos os sentidos, a entrada dos prazeres que vagueiam como seres animados por todos os meus poros, arrepiam os meus pelos, eriçam, deixam-me hirsuta como loba selvagem, feroz e comedora, a boca que saliva, a língua que se projeta e molha os lábios, processo alucinado, seduzo-me, torno-me amante de mim mesma, percorro meu corpo, mãos hábeis e sacanas, sinto e percebo meus encantos nas pontas dos dedos, nessa pele arrepiada, aliso-a no contrapelo, arrepio-me mais ainda enquanto acaricio a minha bunda, percorro o meu rego, brinco no meu cu, masturbo-me enquanto abro as coxas, sinto toda a unidade, mente e corpo, em minha plena e total umidade.

Molho-me, melo-me, cuspo em mim mesma, esfrego e espalho meus próprios fluidos por meu corpo, ergo meus quadris, projeto para cima a minha buceta, contraio a bunda, sinto meu cu mordendo meu dedo, aplico outro na buceta, rebolo agora como cadela vadia, como puta da rua, como vaca vagabunda, égua tropeira, animalizo-me, reduzo a minha condição humana ao império dos meus prazeres solitários, no cio, plena de desejo, penso agora apenas em mim mesma, como em todas as masturbações, ato perene e fiel de amor ambíguo a mim mesma, solidária comigo, solitária na ação, bato tapas na buceta, fricciono, estimulo enquanto meu cu se movimenta, autônomo, funcional, atende meus prazeres, morde o dedo que nele enfio enquanto me finalizo, a vista turva, semi cerrada, tremulências dorsais, admirável corpo que responde a todos esses estímulos num squirt memorável, esguichadas fluidas, que esvaem meu corpo, esgotam-me as energias, generosos espasmos, orgasmos sucessivos que, cada vez mais, fazem-me amorosa e cativa de mim mesma.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Experiência

O puto dominado, dócil, entregue e realizado, no chão oferecido à minha majestade, desejoso de minha violência, predisposto à humilhação e ao menosprezo, com um caralho magnífico que amarro e travo na raiz, garanto, de antemão, uma longa ereção, gostosa pois dolorida, ouço gemidos de angústia e de apreensão, não de recuo porém, excito-me de imediato, sinto minha buceta dialogando com o meu corpo, toma o controle de minha mente enquanto acaricio esse caralho com meu chicote, aliso, passo devagar e, de repente, desfiro, certeiro, golpe justo, merecido e pedido, na glande, dor intensa, grito, urro de prazer, delicias que me fazem gozar enquanto desfiro outros golpes, novos grito, desespero que eleva a minha alma e meu espírito dominante, me torna cônscia de meu poder, prossigo com forte apertos, nas bolas e na glande exposta, judio, abuso, uso e escarneço, xingo esse filho da puta.

 
Vejo seu pinto mais duro ainda, seus pelos de todo o corpo arrepiados, hirsutos, pelagem de lobo, eriçada, loba dominadora, me aposso e controlo o macho que clama por minha buceta, por meu cu e por minha boca, nego tudo a esse animal dominado, sevicio-o mais e mais, sua dor e seu sofrimento me alimentam, enchem minha mente de delírios, me masturbo, exibo-me apaixono-me, mais uma vez, por mim mesma, aprecio minha seiva vital, lambo esse corpo suado, rijo, forte e gostoso, mordo lugares próprios, uso os pontos impróprios, experimento, experiências novas a cada dia, a cada toque a cada ato, a cada sessão maníaca, pecadora e ultrajante, submeto ao império de meus sentidos, à grandeza infinita e insaciável de minhas taras, ao livre arbítrio de minha sexualidade total de minha mente perversa, predadora, antiburguesa, portanto cruel e imaginosa, nego o prazer convencional a esse corpo que domino a essa mente que submeto, a esse caralho que me solicita, agacho-me, insinuo e não concedo, ao invés da metida, da feroz cavalgada imaginada, alivio as dores das chicotadas com uma quente mijada, fluente, livre e criativa, direta sobre esse pinto duro, regando-o, que sente agora o meu domínio, total e absoluto, meu desprezo, e finalmente, ele ejacula loucamente, sem toques, em espasmos soluçantes.




quinta-feira, 4 de julho de 2013

Chupadas

Chupadas, delícias sensitivas, um caralho que afronta o olhar, que se aproxima do rosto, busca minha boca, a mão vulgar e cafageste, machista e autoritária, que me fixa a cabeça, segura firme meus cabelos, puxa enquanto mete o pau em minha boca.
Seguro-o, reajo, aceito, porém participo, aperto na base, exponho ele todo, arregaço e aplico a língua esperta por baixo da glande, excito no prepúcio, movimentos labiais, linguais, beijos ligeiros, embocadas, ostensiva putaria, torna fácil a dominação de um macho, iludido, que imagina estar no controle, se libera, pensa assumir-me, possuir-me, sinto seu membro duro, pulsante, vai e vem, entra e sai na minha boca, transforma-a em buceta e quando pensa dominar-me surpreendo-o com a ordem da entrada do outros três o outros três machos, minha manada, meus comedores, meus garanhões reprodutores, que estavam na espreita.
 

Adentram todos, de pintos duros, em riste, punhetando, quatro machos me disputando, com seus caralhos que lutam por minha boca, alterno as lambidas, as embocadas, chupo todos, punheto, esfrego os pintos no rosto, sinto-os melados, esporrentos, adorável cheiro de fluídos machos, faço-os esfregarem-se na minha cara, esfregam-se entre si, possuem partes de mim enquanto eu os possuo todos.

Batem os seus caralhos duros na minha cara, tocam-se entre si, cedem e se tocam masculamente, lindo amor entre homens machos, perfeito desejo de uma mulher libertária e libertina, anárquica, que os conduz aos extremos, quando perdem qualquer compostura, todo tipo de decência, abandonam sua falsa dignidade burguesa, punhetam juntos loucamente, esporram sobre mim.
Bukkake infernal e dionisíaco, escolho então e finalmente um caralho, emboco-o, chupo e punheto ao mesmo tempo, deixo-o ejacular na minha boca que regurgita com a porra densa e magnífica que escorre de dentro, derrama-se pelos meus lábios enquanto as esporradas restantes me lavam o corpo dos preconceitos burgueses e ma fazem mulher completa e total, esporrada como Rainha e Deusa da luxúria, venerada por quatro machos pauzudos que gemem agradecidos enquanto eu lhes tiro a ultima gota de sêmen.