segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Dança II



Foder parece mais uma luta que uma dança,
No entanto danço e luto pelo meu prazer,
Quando nua, me exibo em plena mudança,
Mulher burguesa, liberta de regras a obedecer.

Com a tanga te provoco e mostro tudo,
Irresistível para tua compreensão,
Macho feito e pronto para mim pauzudo,
Duro e rijo, venoso e varonil, um tesão.

Dança e foda se parecem, mas não as igualo,
Uma é feita de medida e disciplina,
A outra do imprevisto antes do regalo,
Orgasmo e ejaculada simultâneas, sem vaselina.

Desejado inesperado é o gozo jorrando como mijo,
De uma buceta pulsante em pleno descontrole
De macho e fêmea em coito em regozijo
Uivando seus amores em indecente chupa e engole.




quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Dança I


Quero mudar, quero dar,
Quando tudo em volta de tornar dança,
Quando foder for mais que transbordar,
Prazeres e gozos de esperança.

Quero uma pica para chupar,
Quando tudo em volta se tornar lembrança,
De prazeres e putarias sem par,
Das esporradas jorradas de um pau em lança.

Quero sentir no cu a tremulência,
Do instante em que a buceta mela,
Quando dela sair a gosma da existência,
O fluído louco de uma cadela.

Quero sentir preso em mim,
Teu corpo, tua pica a boca e tudo o mais,
Me levando alucinada enfim,
A um orgasmo, espasmódico demais.




sábado, 19 de janeiro de 2019

Masturba I


Amor que se autoaplica,
Sensação de prazer total,
Sem limite mesmo sem pica,
Masturbada gentil, mas mortal.

Gemidos e toques, coxas tensas,
Quadris se erguem autônomos,
Em descontrole corporal e ofensas,
Enquanto doidas, a nós mesmas fodemos.

Dois dedos em pulsante buceta,
Outra mão excitando na bunda,
Enlouqueço e grito indiscreta.

Gozo em squirt inesperado,
Em jorro forte e denso que me inunda, 
Todo o corpo trêmulo e destemperado.




terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Tempo III





Passam-se anos e o tempo conta,
Sente-se no corpo esse avanço,
Mas a buceta sempre está pronta,
Entre coxas que se fortalecem em balanço.

É a bunda que rebola apetitosa
Que se move também em metidas,
São meus gemidos de mulher fogosa,
Que te excitam a estocadas compelidas.


É o meu pé que te encanta soberano,
Quando, em êxtase, o chupas depravado,
Sentindo em tua boca o gosto insano,
Que dele emana como veneno já provado.



São meu dedos que te masturbam,
Hábeis e solertes instrumentos de tesão,
Pegam teu caralho e o arregaçam
Exponho tua glande a minha disposição.

E chupo teu pau como puta te xingando,
Te levo ao delírio, a loucas contorções,
Vejo feliz teu corpo ao meu comando,
Jorrar porra quase em loucas convulsões.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Tempo II




Há tempos em que você me imagina
Tua posse, submissa e disponível,
Tempo que perdes sem minha vagina,
Pois te nego prazeres, impassível.

Rende-te à minha superioridade vagabundo,
Cessa agora de punhetar por mim,
Compreende que não há neste mundo,
Nenhum corpo mais belo que o meu enfim.

Endurece bem esse pau grandioso,
Quero-o à iminência da ejaculada,
Me penetrando safado e insidioso,
Tornando-me mulher feliz e safada.

Mete fundo, aplica-me estocadas,
Puxa meus cabelos, como rédea, garanhão,
Bate em minha bunda boas palmadas,
Beija minha boca com a língua em tesão.

Levanta-me em tua pica filho da puta,
Joga-me ao ar e me apara na virilha,
Me faça sentir a fêmea absoluta, 
Aquela que te oferece o cu em armadilha.

E goza puto, enche minha boca de porra,
Frenética chupada que te aplico ardente,
Finalizando tua foda como cachorra,
Travando tua pica na buceta mordente.