quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Poema vulgar II



Uma buceta que se abre pedindo satisfações,
Molhada, úmida e tremulenta, causando tesões,
Solitária me masturbo, a ideia fixa em caralhos,
Que me penetram, excitam-me derrubam meus orgulhos,
Reduzem a trapos a minh' alma e existência,
Me fazem urrar e pedir mais, sem resistência,
Me transformam na puta que habita em mim,
Libertam essa cadela que quer prazer sem fim,
Que gosta de ser comida e comer igualmente,
Fêmea safada que só tem sacanagens em mente,
Que a si mesma não dá trégua nem sossego,
Incapaz de se deter enquanto leva um beijo grego,
Foda que a conduz ao orgasmo desejado,
Acabado em perfeição com squirt bem safado.