terça-feira, 1 de maio de 2018

Ode a Rati



Deusa invisível dos prazeres eróticos pairai sobre mim,
Concede-me divindade etérea a concretude de uma língua, 
A potência de um pau duro na umidade de uma buceta afim,
De gozos plenos, prazeres perversos desta súdita ambígua.

Dai-me, mestra adorada, desejos infindáveis, sem remissão,
Deixa minha boca plena e saciada de beber leite de macho,
Permite que seus súditos, excitados, me fodam sem compaixão,
Deixai-os gozar sobre mim, que façam meu corpo de capacho.

Quero punhetas Deusa adorada, na minha cara de vadia, 
Desejo tapas, Senhora magnífica, nesta bunda gostosa,
Peço encoxadas, Divindade, todo o tempo, noite e dia.

Revela-me Rati, toda a minha própria ninfomania, 
E aplaca minha sanha sensual de puta majestosa, 
Ficando sobre mim neste gozo final em harmonia.






3 comentários:

  1. Oh dear! This is... I gotta say, I'm drooling. Nice!

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  2. A palavra que define essa postagem é TESÃO!
    Abraços sensuais!

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  3. Grito de libertação erótica?
    Ou grito de desejo sexual?

    O poema é de uma sedução que deixa uma mulher molhada.

    Bjo

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