segunda-feira, 10 de setembro de 2018

A Arthur II





Dois dias de foda, a buceta ardida,
Horas de folga, languidez corporal,
Novas excitações, pegações em seguida,
Teu pau duro, outra vez, em minha boca imoral.

Monta em mim novamente, como macho fodedor,
Arrasta-me para o inferno dos prazeres,
Arreganha-me, me leve ao limite da dor,
Faz de mim o objeto de teus safados quereres.

Adentra meu corpo impiamente,
Montador sôfrego de égua indomada,
Endurece esse caralho novamente,
Fode, puto, conduz-me agora adestrada.

Penetra-me com autoridade, me encoxa de surpresa,
Alterna, canalha, brinca entre cu e buceta,
Crava a pica com tesão, domina-me como tua presa,
E goza putão, esporra-me no corpo como o capeta.






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