terça-feira, 9 de outubro de 2018

A Mario IV





Vejo teu olhar sobre meu corpo desejado,
Sinto teu pau duro sem me tocar,
Percebo que por mim punhetas rejeitado,
Pois te proíbo dele em mim esfregar.

Quero teu caralho em dispersão total,
No limite de insano prazer quase a gozar,
Pulsando rijo e duro ao meu olhar imoral,
Na espera de minha ordem para esporrar.

Mas, devassa e puta, tesão me vem feito saudade,
Por isso agora eu dele beijo a cabeça,
Chupo a glande como se fora divindade,
Lambo o prepúcio até que tua porra apareça.

Tarada, sorvo teu fluído entre os dentes,
Engulo teu sêmen denso e viscoso,
Silvando entre prazeres como serpentes,
Bebendo desse jorro de caralho vigoroso.

















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