quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Tempo II




Há tempos em que você me imagina
Tua posse, submissa e disponível,
Tempo que perdes sem minha vagina,
Pois te nego prazeres, impassível.

Rende-te à minha superioridade vagabundo,
Cessa agora de punhetar por mim,
Compreende que não há neste mundo,
Nenhum corpo mais belo que o meu enfim.

Endurece bem esse pau grandioso,
Quero-o à iminência da ejaculada,
Me penetrando safado e insidioso,
Tornando-me mulher feliz e safada.

Mete fundo, aplica-me estocadas,
Puxa meus cabelos, como rédea, garanhão,
Bate em minha bunda boas palmadas,
Beija minha boca com a língua em tesão.

Levanta-me em tua pica filho da puta,
Joga-me ao ar e me apara na virilha,
Me faça sentir a fêmea absoluta, 
Aquela que te oferece o cu em armadilha.

E goza puto, enche minha boca de porra,
Frenética chupada que te aplico ardente,
Finalizando tua foda como cachorra,
Travando tua pica na buceta mordente.








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