sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Despertar

Um toque delicado, suficiente, desperto e vejo a menina pronta para me servir, olhar sereno de quem se sente segura com sua mulher e dona. Fodi-a com ardor na noite anterior, usei-a sofregamente, meu tesão por ela surgiu como água descendo a montanha em torrente, como fogo subindo celeremente, preferia-a por trás, fodi-a na buceta, enrabei-a e ela se submeteu, sofreu as minhas sevicias, ensinei-lhe a salvaguarda, deveria chamar-me de macho, porém de sua boca só saíram súplicas por mais, gemidos de tesão, uivos da paixão, linda menina pela qual me interesso mais, vejo nela a mim mesma nessa idade, loucamente adestrada por meus inesquecíveis mestres fodedores. Doce Nica que se transmutou em putinha sob o meu corpo, que se sentiu vagabunda no meu pinto silicônico, que tremeu suas carnes a cada estocada que lhe apliquei, a cada puxada de seus lindos e macios cabelos, a cada beijo aplicado em sua boca carnuda, a cada chupão em seu pescoço delicado, a cada linguada dada na sua buceta úmida, cheiro delicioso, não resisto aos odores do corpo dessa fêmea, excito-me cheirando suas calcinhas, coloco-as entre as nossas bocas quando a fodo, sinto-a também excitada quando a isso recorro, por vezes ensaia tomar uma iniciativa, que reprimo cruelmente, tapas desferidos na cara, mas ainda vou, de surpresa permitir isso a ela. Ordenei que me oferecesse o cu e ela prontamente abriu-se, linda e pequena bunda, traçada em impecável desenho, projeto maravilhoso de um dia em harmonia, perfeição total, soberba obra da sagrada natureza; dela fartei-me. Visual magnífico, a menina dominada, suas costas contorcidas, a cintura arqueada, a respiração acelerada, as entradas fortes, os gemidos que a elas correspondem e ainda há quem pergunte como uma fêmea goza outra nessas circunstâncias, a amável bunda sacudindo no ritmo de minhas estocadas. Sinto que ela usa habilmente uma das mãos, vigor físico e sentido corporal típico de uma jovem escrava insinuante, consegue tocar na minha buceta por dentro da cinta de couro, permito, admiro sua ousadia, ainda assim aplico-lhe mais um tapa forte na cara de cadela que, putanamente agradece e prossegue, inicia safadamente, uma gostosa masturbação na minha buceta de macha, leva-me junto com ela ao delírio, compartilha comigo a paixão, enreda-me em suas teias, destino de todos e todas que donos de consideram e compartem com a escrava a loucura da perversão. E tantas vezes a fiz gozar quantas ela me correspondeu, nadamos juntas num mar de secreções, de fluídos corporais, ainda sob controle eu a submeti simbolicamente com uma cuspida na boca, devolvida gostosamente, putinha sem limites, me fez gozar ainda mais, vadiazinha abusada, surrei-a como castigo, por ela desejado, ansiado, fodemos até ao esgotamento, ao cansaço e a exaustão, secreções, babas e taras mútuas. Dormimos em concha, protetora, macha fui, menina frágil ela representou, exibicionismos e desempenhos que nos consomem a razão e nos exaltam a fantasia. E eis que a escrava cumpre bem sua função, desperta antes da Rainha, acorda-a com delicadeza, um toque sutil como assinalo, porém no meu ponto certo, aonde pouco resisto, e não me interessa a mínima fazê-lo, pressurosa e clarividente, a escrava que descobre na dona a região do tesão. Nica, inteligente, como poucas perceptiva, introduz no meu cu um lindo plug para um despertar matinal sem quebra de continuidade com a noite magnífica em que dela me fartei, e a fiz mais mulher do que era um dia antes. Sinto-o, sou sensitiva anal, movimento os músculos, faço o plug entrar de todo, relaxo a bunda, as coxas, músculos adutores, movimento apenas o essencial à gostosa penetração enquanto desperto lentamente, a buceta úmida, os dedos dela a me experimentar, já aprendeu comigo a gostar dos cheiros, pois depois de me tocar leva os dedos ao nariz e ri, putinha do caralho, ao me imitar aprende Nica, comigo, a ser vulgar e com isso nas artes do amor e da dor, se bastar.

domingo, 25 de setembro de 2011

Momento

Momento íntimo, solitário exibicionismo, isolo-me e me amo, aprecio-me, ninfômana narcisa, sempre apaixonada por mim mesma, necessidade de me apreciar, exibir-me para mim mesma, sinto-me Rainha solitária, sem séquito, suficiente, escolho adereços, poucos me contentam nesse instante, aceito a sugestão da amante, provocadora, sempre interessante, sugere uma cueca, máscula, fantasie-se de macha, mostre sua cara, coragem vadia, puta do caralho, incentiva-me aos palavrões, rio e busco a peça, antiga recordação de tempos mais tranqüilos, porém menos criativos, felizes?, sei lá, pode ser, mas agora mais me aprecio, mais me gosto, triunfo, domino e mantenho minha mente longe da lógica absurda, longe dos funcionalismos explicativos, perto do tesão, do pecado religioso, da indecência burguesa, do cinismo materialista. Prefiro assim. Visto a cueca, me divirto, como às vezes uma pequena peça, um pedaço insignificante de pano, pode me dar satisfação! Tiro as roupas, nua, sinto o ar mais frio, minha pele se arrepia, meus mamilos endurecem, um tanto pelo frio, outro tanto, maior talvez, por me ver, acaricio-os, levemente, a superfície dos dedos, roçando devagar, pequenos beliscões, sem raciocínio, premida apenas pelo instinto uma das mãos toca na buceta, excito-me, deliciosa masturbação, precioso amor solitário, atinjo um primeiro orgasmo, molho-me, sinto o visco nos dedos, passo uns nos outros, espalho, cheiro, meu cheiro, lambo, sinto o meu gosto, leve, sublime, majestoso, Rainha sou afinal, meu corpo ganha vontades, deixo-o à vontade, rebolo, sinto as coxas se tocando, coloco um dedo no cu, masturbo-me outra vez, gozo, sinto-me então satisfeita, pronta para me gostar, pronta para me amar, pego a cueca, visto-a, diferente, simples, um tanto áspera, gostosa, um pouco grande, um dia terei um corpo adaptável, um dia serei perfeita hermafrodita, capaz de alterar meu corpo para ser aquilo que almejo, e que já disse tantas vezes: a fêmea de todos os machos e o macho de todas as fêmeas. Ajusto a cueca, sinto-me bem, fogosa, masculina e macha, masturbo-me mais uma vez, sinto agora, com a cueca vestida, um frêmito maior, algo que me descontrola pela mente, nem tanto pelo corpo, possuo-me, pertenço-me, ao mesmo tempo dou-me, entrego-me, saio do tempo, multiplico os espaços, ganho outras formas, situo outras dimensões enquanto gozo outra vez, quase ejaculo, pressiono rapidamente o cu, enfio o dedo médio, sinto outra ânsia de volúpias, vem, está quase, finalmente, um orgasmo longo, múltiplo, não cessa, deliro e perco o rumo, a vista turva cede lugar a luzes insanas, imaginação total, penso apenas em mim, como um punheteiro macho o faz, como uma fêmea dominante sabe fazer, sinto que a cueca se molha, sinto o prazer dessa circunstância, gozo seguidamente, alucinação verdadeira, longa e apaixonante, delicio-me comigo mesma, precisava disso para prosseguir a catequese infernal e pecaminosa de Nica, minha flor desabrochando por quem sinto estar me apaixonando,

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Shibari

Arte antiga, supremo erotismo, abandono e entrega ao inconsciente, domínio absoluto, sensibilidade máxima, Nica submissa aos meus encantos, às minhas habilidades, sobretudo, à minha perversidade, aprendendo, no entanto, o que significa a imobilidade através do Kinbaku. Corpo elegante de minha menina, seis metros de corda de cânhamo, suficientes, farei dela uma obra de arte, amável corpo, quase ainda adolescente, sentirás toda a minha potência que agora começo a te aplicar, primeiro nos delicados pulsos, forte nó inicial, algumas voltas justas e perfeitas, duas pontas que se soltam, como cobras venenosas e se lançam, rastejantes em seu corpo, passando entre as gostosas coxas, entre as nádegas redondas, ajustes, apertos, ouço os gemidos da dor, entre conformados e felizes, sentindo a aflição das pertencidas e o prazer das oferecidas, Nica, minha aprendiz de mulher perfeita, sinto que já sentes o que sinto, percebo que, em parte, minha mulher já te tornaste, imagino que em breve surprenderás, pois inteligência e sensibilidade não te faltam nessa buceta, nesse corpo e nessa mente embriagada de prazer; prossigo e aplico um nó de ajuste, situo-o na zona de teu corpo que só tu sentes no cotidiano, entre a buceta e o cú, incômodo erógeno que te faz lembrar todo o tempo que és minha, a mim pertences, sigo e prossigo, aperto tuas pernas, ajusto fortemente outros nós secundários que vão prolongar o teu delicioso martírio, te imagino, tento entrar em tua mente, transformo-me em você, sinto que desejas mais e correspondo, sufocando-te com um aperto que comprime teu delicado torax, que eleva teus peitinhos, ressaltam teus mamilos eriçados, arrepiados, brinco neles com a aspereza da corda que agora te perpassa pelo rego, roça forte no seu cu, ajusta-se a tua anatomia e te prendo, mais e mais, ouço teus gemidos, aperto mais, ouço então teus pedidos por mais e te atendo, ouço ainda teus grunhidos, quase animais, e mais me excito, percebo que vais gritar e te incentivo, te dou arranques na corda, vejo a sua pele ceder, o cânhamo e entrar na tua pele e você, somente agora, lança um lindo grito, lancinante, maravilhoso som capaz de cortar ares e paredes, reverbera no matadouro, percebo que voce vai gozar e então lhe aplico o nó definitivo, transpasso outra volta passando e entrando na sua buceta, completo minha obra e assisto enternecida seu corpo a arfar, sua respiração acelerar, sua buceta pulsar, seu cu piscar, cada milimetro desse corpo vive intensamente esse lindo momento de arte pura, aquele que antecede o sexo depurado da vulgaridade, o sexo daquelas que apreciam o corpo e a mente, que louvam bucetas e idéias, que amam o cú tanto quanto a imaginação, os mamilos tanto quanto a criatividade insana e ensandecida, de todas as que são capazes de, diante dessas cenas, pensarem vivamente no prazer que causam, na dor que inflingem, assistir a vitima quase agonizar, dentro de um corpo perfeito e dominado, lutando desesperadamente pelos movimentos que o inconsciente de uma mente sexualizada precisa exercer para assim chegar ao ápice do prazer. Viro-te de bruços, olho tua bunda, voce está no limiar do orgasmo e então, aplico em voce uma forte pressão no cu, sem penetração, com os dedos espalmados em todo o teu rego, o dedo central pressionando diretamente teu cu delicado e vejo,  obra perfeita, que voce ejacula pela buceta, lança fora um espasmo, uma golfada de fluídos viscosos, sinto o cheiro agradável passo meus dedos, melo-os, pegajosos, vício inebriante, levo ao meu nariz, cheiro, delicio-me, excito-me, e antes de te foder, passo a língua nos meus dedos, sinto o teu gosto e dele gosto, deliciosa menina prestes a se transformar em forte mulher.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Prova

Dia de prova, exames, verificações, aprendizado iniciado, Nica deve provar o que aprendeu, eu devo provar a putinha por inteiro, fodê-la, abusá-la, será um dia de prazer mútuo. Acordo-a, não permito ainda que durma ao meu lado, no catre que merece, aparelhado para as imobilizações, para alguma tortura, sinto seu cheiro ao despertar, inebrio-me, mantenho-a deitada, viro-a de bruços, a bunda deliciosa para cima, acaricio-a. A vadia percebe que algo mudou, no entanto bem disfarça, ágil de raciocínio não demonstra a satisfação que eu sei que está nas suas entranhas, medo que eu a discipline como antes, que lhe negue o gozo, o prazer, um orgasmo que afinal, já faz por merecer. Outra vez passo meus dedos no rego da menina, passeio carícias entre o cu a buceta, sinto-a entregue e então anuncio enquanto cheiro meus dedos: vou comê-la Nica. Frenesi de menina, abre um sorriso, recebe de imediato um tapa na cara, tenta balbuciar algo, recebe o contra-tapa, bofetada autêntica, rosto vermelho, olhos súplices, mas já aprendeu, a safada, o quanto são gostosos os tapas da Macha. Ciente de minha posse ela cessa qualquer lamúria e pede o castigo merecido, Atendo-a, determino que se exiba para mim, amarrada de costas ao meu espelho, quero vê-la de frente, o reflexo das costas e da bunda na imagem invertida, excito-me, percebo que as vezes a lição também faz carência à própria mestra, começo a vestir a minha cinta, sinto as tiras de couro macio se ajustando às minhas formas, às curvas de minha bunda, entre as coxas, junto a buceta, afivelo, ajusto, com precisão, quero estar com o caralho firme, quero metê-lo nessa vagabunda que agora ato ao espelho, crucifico nua, deliciosa como eu gosto, apenas de sandálias altas, provocante, excitada com a minha visão, balbuciando elogios incoerentes, palavras de amor que são censuradas por mim com tapas e beliscos, imediatamente agradecidos e mais solicitados, soluços de anseio, gemidos de tesão, finalmente visto minhas botas especiais, agiganto-me e admiro minha própria formosura. Um momento de encantamento puro comigo mesma, apta ao domínio, apta a foder, sinto-me fora de meu corpo, transformo-me na minha buceta, meu cu me comanda, meus mamilos ganham vida, meu corpo me abandona ao mesmo tempo que me domina, minha mente se esvai de razão e se enche de tesão, sou eu, Rainha Mariangela em pleno apogeu, no momento narcisista adequado a fazer a outra gozar, delicioso, mesmo artificioso priapismo, olho meu pinto sempre duro, aproximo-me de Nica, humilde ela adota uma atitude corporal condizente, cedente, e diz candidamente, sou toda tua, faz de mim o que quiser, enquanto meu pinto entra no meio das suas coxas, passeia nesse território desejado, encosto nela todo o meu corpo, a um só tempo, relaxado e retesado, possuo-a, penetração gloriosa, correspondida por exclamações de amor, minhas mãos agarram-na pela bunda, chamo-a em mim, deliciosa posse, parece sem fim, em pé a possuo, meto na linda buceta que se abre em flor e se oferece sofregamente. Satisfaço-a, ouço os pedidos loucos, de mais e sempre mais, palavrões gentis, elegantes na boca da menina devassa, aprendiz da Macha insatisfeita, perfeccionista e exigente, que nesse momento leva a aluna dedicada a um orgasmo prolongado, o caralho enfiado, o dedo que controla o cu, os seios que se tocam, meu rosto fica sobre o ombro de Nica, vejo a imagem de seu corpo contorcendo-se, linda e magnífica e vejo, por fim, o meu rosto refletido, olhar de posse, desfrutando daquela bela criatura que se entrega a mim finalmente, gozando como vagabunda, olho-me, percebo meu olhar tresloucado e, solidária, derramo meus fluidos agarrada, trepada no corpo da safada, junto meu corpo no dela, sentimos nossa unidade, gozamos nossa umidade e lançamos um longo uivo licantrópico, grunhido vampiresco, grito primal e infernal, produzimos ruídos por todo o corpo, sentimos nossos cheiros, gozamos, em longos gemidos que se prolongam até o relaxamento desejado. Aprovei a aluna.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Avaliando minha ninfa

Vício, desmesurado, adorável e há quem diga que não há nele prazer. Nica em seu aprendizado, regras, conceitos contrariarei, equívocos psiquiátricos, eu te viciarei. Escrava minha serás, por sua vontade como me apraz, dependente de mim te tornarás, por teu aprendizado ninfômano te transformarás, viciada em sexo, viciada, sobretudo, em mim, teu corpo a deriva, clamando por posse, violência, dor e prazer, uma só sensação, rupturas de mentes cartesianas, desmonte das razões limitadoras, limites da sexualidade ditados apenas pelo prazer; doença? Então enfermiça te farei Nica, te transportarei a sanatórios sexuais, te chuparei loucamente a buceta, lamberei fervorosamente seu cú, afastarei suas coxas, colocarei as trempes imobilizadoras entres elas e te foderei, te habituarei aos prazeres sem cessar do meu caralho, te ensinarei as técnicas dos múltiplos orgasmos, vadiazinha, cachorra carinhosa, menina, será contagiada pela minha mente infernal, pela minha doença terminal, que só se extingue e se sacia no orgasmo da fêmea, na ejaculação do macho, no gozo permanente de corpos libertários. Aos poucos aprenderás que doença mental não há, que a única existente é a sonegação do prazer, que a única verdade reside em nós, fêmeas, únicas, totais e potentes, capazes da versatilidade, aptas às variedades, machas quando quisermos, fêmeas naturalmente, tudo isso, sempre vivo, dentro de nossa saudável mente, sem cessar, sem parar, arquitetando, eternamente, as posições incongruentes de novas fodas e nova orgias em nossa vida somente. Te deito Nica, por ora minha submissa, te quero Nica, aprendendo tudo o que sei, minha te farei, sua um dia serei, quero que, madura, menina, um dia me possuas, pois tudo te darei, e infinito prazer terei quando me possuíres como agora te possuo, e orgulho terei ter feito de ti outra macha fodedora, outra fêmea voraz, oposta à barata psicologia dos canhestros psicanalistas, amantes da dependência, mas não dos vícios e das virtudes que permeiam a vida verdadeira, que agora te imponho ao iniciar o ritual de te foder, lambendo você atrás, a língua longa e treinada, onipotente e arqueada, musculada, que toca teu cú, deriva na buceta, percorre todo o caminho, não aceita nenhum atalho, sente todos os teus gostos, cada um, cheira todos os teus cheiros, um por um, deliciosos e amorosos, ouve teu gemer, mete os dedos em teus orifícios, lambe, indecências divinas, e, ato implícito, monta sobre você, te encoxando, mordendo sua nuca, cravando dentes, te imobilizando qual cachorra fodida, domínio absoluto, posse transcendental, ato irracional, felizmente, animal, me aproximo do absurdo tanto quando da clarividência, me torno pelo sexo uma iluminista, pois liberto tua alma, junto à minha, para a satisfação do amor, para os atos dos pecados, para a libido infernal dos deuses, deusas, demônios da paixão, sede eterna de sexo sem fim, um corpo alucinado que escapa de dentro de mim e o vejo flanar pelo espaço como louca fantasmagoria, como diaba do inferno a todos se oferecendo, mulher de todos os homens e homem de todas as mulheres, variáveis e circunstâncias outras, ninfomaníaca, realizada como tal, amante do prazer, louca pela devassidão e, ao mesmo tempo, sacerdotisa da razão dos iluminados pelo prazer. Sente Nica, tua transformação em noviça. Inicio-te agora nas minhas artes a artimanhas, nos meus segredos, que já me valeram degredos, mas que tudo compensam quando se sente, obra maior de uma foda, o ejacular pela buceta, suprema arte de uma ninfômana, fenômeno procurado, tentado e finalmente conseguido por todas aquelas que, como tú, perderão um dia qualquer sentido de decência e de falsa dignidade burguesa, gozando loucamente pelo cú.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Examinando Nica

Menina tenra, minha vadiazinha aparentemente sem jeito, desejosa de tudo, de aprender, de sofrer, de gozar, viver intensamente, ser seviciada, ser viciada, ser viada, agradar-me agradecer-me. Levei-a à sala, nos tapetes macios, magníficos, persas, feitos a mão, especialmente encomendados por mim para minhas meninas, lindas, ainda puras e potencialmente devassas, vadias, vagabundas no futuro brilhante que sempre as aguarda. Nua. Já não titubeou, não hesitou, êxito inicial, educação em curso, resultados adequados, sequer se importou com a presença dos outros, servos e servas, empregados, parecia gostar, a putinha, de mostrar seu corpo magro, gostoso, seus seios de recém madura, sua bunda redonda, suas coxas apetitosas. Mandei-a andar, a vontade, sentei-me, apreciei aquele corpo, minha propriedade, deambulante no predomínio azul do tapete, lindo contraste com a pele clara, um pouco vermelha da cadelinha safada. Excitei-me, masturbei-me, lentamente, preguiçosa, como convém a uma Rainha. A viadinha feliz exibia-se, rebolava, ainda sem a graça das mulheres que se sabem gostosas, que se imaginam vagabundas, que se transformam em fêmeas do desejo, do ardor, da buceta pedinte, da mente livre e louca de paixão pela paixão, um bom material para estimular, fazer florescer o sagrado narcisismo e a loquaz ninfomania que devem formar a essência de uma mulher real e completa. Contemplação, passando para alguma ação, estalo o chicote, chamo a atenção, um gesto de mão, obediência, aproxima-se a delicada, oferecendo-se, desejando. De imediato a reprimo, um simples olhar e ela compreende, olhos baixos, humilhada. Humilde, úmida, vejo a vontade nos olhos de anseio, que me fitam de entremeio, novo estalo de chicote, ela para e eu me aproximo. O chicote percorre os mamilos, devagar, examino, vejo-os agora eriçados, os poros da pele arrepiados, o bico duro, saliente, proeminente, o chicote desce até a buceta, uma leve batida entre as coxas a ordem entendida, abre-se o vão do desejo, aprecio aquela buceta peluda, acariciada agora pelo chicote solerte, que invade por baixo do rego, aponta por trás no cú, leva a putinha aos gemidos, a uma respiração repentina, viro-a de costas e me encanto com a bunda agradável, descansada, pequena e bem feita, digna do meu gosto, sensível a um tato provocador, na posse senti o gosto e o cheiro da buceta, hoje quero seu cu, penetro-o com um dedo cuspido, lubrificado e invasivo, enquanto colo meu corpo no dela, enquanto lambo sua orelha, enfio a língua no seu ouvido e mordo sua nuca, sinal de posse, imobilizo, como um cão feroz, a cadela submissa, supremo deleite, ela geme, gutural som do prazer, arfa, respiração acelerada da mulher prestes à felicidade, contorce o corpo, meneia quadris, e sussurra docemente: Rainha. Vicio inevitável, do qual não penso ficar livre, levo o dedo ao nariz, sinto os odores da menina, encoxo-a, seguro-a firme, deixo-a no auge da excitação e, finalmente, castigo, com uma bela chicotada na bunda, mando-a passear outra vez, e rio da sua cara de tonta, doce tontinha, ainda não será agora que a foderei. Nica começa então a entender a essência de uma submissa, de uma escrava, de uma gueixa, que serve sempre, que deverá estar sempre atenta e servil aos desejos insanos ou não de sua Rainha majestática. Humildemente, ela me segue, coleira ao pescoço, sem necessidade da corrente, a cadelinha já sabe o seu lugar. Gosto dela.