A talentosa vadia me controla,
sensível e inteligente me conhece, de bruços me coloca, calça minha cabeça com
elementar travesseiro, sei o que se aproxima, ela sabe que sei e ambas se
comprazem, palavras desnecessárias em ordens subentendidas, ela me domina, de
meu corpo se apossa, loquaz em sua linguagem gestual, imagens refletidas em
vidraças sujas do matadouro, caleidoscópicas, detalhes excitantes e vulgares,
multifacetados corpos que se encoxam em alucinógenos reflexos, ela agora exerce
seu papel dominante, bate em minha face, me chama de puta, afirma-se poderosa,
me encanta, submeto-me a tão forte criatura, pois é isso em que se torna,
criatura, em animal fodente se transmuta, obedeço ordens e me compraz fazer, me
entrego, me sinto submissa, sensação necessária à vida de uma exploradora do
prazer, mais dois tapas e uma ordem peremptória, ajudo-a a fixar a cinta do
prazer, afivelo-a e ajusto, me dá prazer passar as correias entre suas coxas,
me leva ao delírio colocar as duas alças de apoio ajustadas em suas nádegas
perfeitas, bunda de puta bem tratada, ganha-pão nas horas difíceis, por isso
mesmo bem prezada, linda e arredondada, finalmente encaixo o caralho de
silicone, não sem antes nos acariciarmos, dele nos aproveitarmos, mutuamente,
momento de total cumplicidade, terminado por ela, abrupta, cônscia de sua
macheza, que agora, pau fixado, o sacode em minha cara, bate com ela na minha
boca, aperta minhas faces, me obriga a abrir a boca e nela introduz o pinto que
chupo extasiada ouvindo-a me chamar de puta do caralho, de vagabunda descarada,
exigindo, o que cumpro de imediato, que a chame de meu macho, homem e fodedor,
enquanto me coloca, finalmente, na posição adequada, eu sei que ela sabe comer
ela sabe que eu sei dar, relaxo, sinto o cú lubrificado, mais que cuspe,
vaselina, nada de ky ou perfumarias, uma pelota de lubrificante colocada no meu
rabo, a fodida da vez, que sente a cabeça do pinto encostar no anel,
alargando-o levemente, ela o faz divinamente, aprendizado de muitos anos, com
machos de todos os tipos, Luciana é uma Rainha, do sexo anal conhecedora total,
dá e come, sem igual, agora me firma na postura, por ela determinada ideal,
coloca, mãos seguras, o pinto no meu cu e penetra, estocada mortal, uma só,
desliza pela pelota de vaselina, entra em mim, espalha lubrificante lúbrico
pelo meu reto, leve aquecimento inicial, sinto as contrações involuntárias e
necessárias, enfio a mão por debaixo do meu corpo e me masturbo enquanto a
tarada sobre mim se locupleta, do meu cu, de minha bunda, de minhas costas,
segura minha cabeça, vira-a de lado, beija-me na boca, enfia a língua enquanto
mete, loucamente, me masturbo mais, mais rápido, só minha mão consegue se
mover, admiro a competência dessa puta que me imobiliza sem esforço, pura e
simples arte de foder, excelência total na arte do sexo anal, exercido agora em
plenitude, todos os canais lubrificados, todo o caralho penetrado, percebo que
ela agora se compraz vendo meu cu dilatado, pedindo, por si só, a cada retirada
do caralho, nova entrada, nova estocada, que ela atende, não se faz de rogada,
enfia e mete sofregamente enquanto eu gozo desbragada, derramo fluídos pela
buceta, viscosos nos meus dedos, meu corpo contrai, tremores sem controle,
longo gemido gutural, barulhos, como sempre indecentes, de ares pressionados no
meu cu, e Luciana goza junto, objetivo extraordinário de uma foda de mulheres,
juntas gritamos, inundamos o ar do matadouro de odores sexuais e de gritos
lancinantes, dor, prazer, emoção e paixão, último ato, estocada forte e
profunda, definida, definitiva, gemido gutural, baba no meu pescoço, sinto que
ela crava os dentes em minha nuca, gostosa marca da possessiva mulher que nela
existe, liberada agora, e eu feliz por minha puta de mim se satisfazer. Deliro,
a vista se me escurece, desmaio de prazer, penso em morrer.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
Luciana fodida
Viro-a de frente, admiro seu corpo
de puta, magnífico, acostumado a grandes fodas, oferecido e dadivoso, como só
ela o sabe fazer, admiro seus seios, beijo seus mamilos, encanta-me a barriga,
firme, lambo e chupo o doce umbigo, nele me detenho e com minha língua brinco
nesse buraco amável, pouco explorado, fonte de tesões quando bem usado, me
encantam os pelos na buceta, fartos como os meus, bem tratados, voluptuosa
buceta, generosa, bem feita, folhada em camadas descobertas a cada linguada,
excito-a, lambo e chupo, descubro a cada vez um pequeno e infinito detalhe, um
mínimo e sem limites ponto de prazer, pois a cada toque de dedo a cada passagem
de língua, percebo que seu corpo de vadia corresponde, sua reação de puta
legitima se acentua, sua mente se apaga da realidade e se apega a minha na
saciedade de desejos descontrolados e de prazeres sem razão, apenas sensíveis,
pois nessas horas apenas o corpo predomina, apenas a buceta comanda, apenas as
bocas persistem, não nas falas racionais, mas nos toques fatais, que desmoronam
as lógicas, os preceitos e derrubam todos os preconceitos, enquanto a chupadora
gorjeia e gargareja a chupada uiva e corcoveia, meio loba, licantropa, e égua,
cavala fodida, firme nos cascos, aguentando sôfrega a saciedade da fodedora,
imagino equinas lésbicas, maravilhosa pintura romântica não realizada por
ninguém, idealizada por mim, realizado por nós duas, eu, Luciana, minha puta e
amante, minha máquina sensível, do sexo indecente de quem agora me aproxima,
por mim, me situando como macha, deitando-a como fêmea, a ela me sobreponho,
sem caralho e artifícios, apenas a buceta, cola velcro vulgar, cafageste e
benfazejo, foda simples e elementar entre duas vagabundas contumazes, trepo e
sinto suas coxas me apertarem, seus pés por trás de mim se entrecruzarem,
alicate magnífico, firme que me prende e me segura enquanto seus quadris,
hábeis e criativos, rebolam friccionando seus pelos nos meus, que meto como
macho, corcoveio como se caralho houvera, as mãos complementam agora essa louca trepada,
completada alucinada por um beijo ardente, minha língua penetrante na boca
entreaberta da puta delirante, por mim apaixonada, loucos sentimentos,
impossíveis realmente, possíveis e desejados a todo instante, a cada minuto que
a olho a cada segundo em que ela se entrega, possuo-a e ela a mim se entrega,
feliz de me atender, de me fazer gozar, verdadeiro amor que as duas conhecem,
dar prazer, ver, observar e, por fim, sentir, a outra gozando, orgástica,
perdida e sem destino, sem razão e sem idéias, a cabeça vazia, sem pensamentos
pois que se esvaem em múltiplos sentimentos, em totais sensibilidades, nas
quais a buceta comanda o corpo, o cu a secunda alucinado, solto entre as
nádegas da bunda, e a boca selvagem tudo complementa, soltando a língua insinuante,
proferindo incentivos e palavrões indecentes, cuspindo a saliva dos demônios do
pecado, babando a baba das vampiras antes da mordida fatal, uivando o som da lobas
licantropas antes de seus pelos loucos se eriçarem e seu próprio corpo
dominarem de seus dentes cravarem, fome animal para, por fim, ambas se locupletarem num espasmo mútuo e múltiplo e
sentiram suas bucetas ruidosas, exalarem doces e acres cheiros de sexo,
alternadas sensibilidade para alternados sentimentos, saciedade absoluta, gozo
de longa duração que só as vagabundas experientes podem e sabem sentir,
corcoveio loucamente sobre Luciana, a fodida da vez, vejo seus olhos revirarem
e, finalmente, num longo gemido, vejo o sorriso sem motivo de graça, fruto do
sofrimento do amor, surgir em sua face e me satisfaço, gozo sobre sua buceta gozada, suada, o prazer de fazê-la assim, o gosto de vê-la fodida.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Luciana chupadora
Mulher versátil como uma puta
necessita ser, Luciana sabe, como poucas, virar um jogo de cama, passar de
possuída a dominante, de fodida a fodedora, o faz naturalmente, simples como
uma mijada tranquila, com um olhar brejeiro, me vira na cama, me coloca na
posição que deseja, e vem com a voluptuosa boca de vagabunda diretamente no
ponto, sabe que é ali que me excito, é ali que quase desfaleço quando uma boca
sagaz me leva ao paraíso dos tremores, ao inferno dos temores, ao descontrole
de minha mente, no momento em que anormal me reconheço, quando minha mente se
apaga e ressurge na pele da puta que me habita, da vagabunda que vive a vida
secreta dos meus anseios, a potência inaudita dos meus desejos, a loucura
peremptória de minha mente pecaminosa, e ela, Luciana, minha puta onipresente,
mete a cara entre as minhas coxas, abre-as com suas mãos, expõe para si o meu
rego, a minha buceta, o meu cu e dispõe, nesse sagrado instante, de uma língua
voraz, treinada, típica das cachorras lobas que nos tornamos, das licantropas,
dos seres inusitados que representamos, quando sentimos nossa pele se tornar
animal, nossos pelos ganharem importância, arrepios, tesões, viajens delirantes
regidas pelos dedos, pelas línguas, pelo tato que responde aos pelos e cabelos,
nas bucetas e axilas, coxas e cabeças, animais nos sentimos, logo neles nos
tornamos, babando como feras, uivando como lobas, ganindo como cachorras, não
mais falamos, grunhimos, gememos, fodemos como feras, erguemo-nos os corpos em
alturas e posturas não humanas, viciadas em prazer, desacreditadas das virtudes,
amantes de todos os vícios, sinto agora que a boca da puta me fode atrás,
aplica ao longo do rego todo uma salivante linguada, cospe, lambe e escarra, no
cu principalmente, sinto um dedo penetrante, relaxo, deixo livre a penetrada,
sinto a masturbada, experiente mão, dedo esperto que, com facilidade, localiza
aonde deve excitar, como deve massagear, o ponto de fricção, na minha buceta
que se manifesta, por si, ganha espaço e vida própria, domina e prevalece sobre
mim mesma enquanto a língua solerte da puta me desvanece, me transforma em
vadia amorosa, em mulher pedinte de prazer, numa vadia qualquer, que clama por
mais e mais, que grita e pede que a fodam, que a dominem, saio do meu ritmo,
adoro isso e Luciana o sabe e sabe como me fazer vulgar, como me transformar em
necessitada, em solicitante, em viciada, em viciante, me domina só na língua,
desfaleço, sinto agora toda a sua técnica, a sua experiência maior, a ponta da
língua tesa, acostumada, toca e se move rapida e inteligente, se desloca
perdidamentem e percorre o espaço mínimo e infinito entre o meu cu e minha
buceta, excita-me, ouço um amável barulho, pressões destemperadas, ares
comprimidos, peido, minha buceta regurgita, a boca da puta, sonora, tudo se
mistura numa sinfonia de ruidos corporais, barulhos e cheiro de sexo que inundam meu
matadouro, sinto-me próxima ao fim, desejo morrer de tesão, os ruidos se
avolumam e silenciam finalmente sufocados pelos meus uivos indecentes, gritos
de prazer, loucos palavrões de amor por minha puta deliciosa e fodedora,
respondidos a altura, por sons de macha satisfeita, minha puta amorosa que
agora em mim se cola, se apega e rolamos juntas para mais uma foda, sem cessar,
loucas de bordel, prontas para tudo, para a morte por prazeres, para a vida
fodedora.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Luciana
Luciana puta favorita, maravilhosa
fêmea, macha, o que for pedido, minha inspiração, mulher sem limites, sem taras
burguesas, com todas as taras que pensamos esconder, livre para o prazer, paga,
cara e valiosa, prazer maior em perfeita harmonia mental e espiritual, minha
convidada, minha vizinha de matadouro, fodê-la, ser por ela fodida, maneira
adequada de iniciar um ano criativo, aposso-me de seu corpo, ela compreende, de
imediato, minha intenção preliminar dominante, em passiva se transforma,
vestida apenas de meias, arrastão, cafagestes como gostamos, me incentiva em
pedidos de vagabunda, me pede que a foda, usa o corpo como só ela sabe fazer,
expõe-se abre as coxas, me mostra a buceta peluda, abre-a com dois dedos,
lábios generosos, desenho folheado, úmida, encosto o corpo nesse corpo que me
delicia, e a puta safada, sabendo do que eu gosto, me pede, coisa vulgar que
nos excita, que cole velcro com ela, sentimos mutuamente os pelos que se
encostam, as respectivas umidades, as melações conjuntas, armamos a tesoura
cortante, os corpos ágeis que se mexem, ora arqueados, ora retesados, dança sem
vergonha de mulheres desinibidas, sem valores e nem éticas e nem morais a
impedir o sublime prazer de serem fêmeas completas, esfregações continuadas,
bocas que se aproximam, beijos prolongados, saciosos, sinto seu ímpeto, parece
querer entrar toda em mim pela boca, retribuo, introduzo minha língua, passeios
por dentro de sua boca, sinto sua textura, sua língua excitada e semovente,
nossos corpos começam a dominar nossas mentes, caminhamos conscientes para o
descontrole desejado, para o domínio do inconsciente, para libertarmos nossos
egos, nossa sexualidade atroz, voraz, ímpia e impiedosa, maravilhosa dose de
fulgor mental que ultrapassa qualquer entendimento, que domina tudo em nossas
bucetas, no exato momento em que sinto ser a hora de dominá-la, de exercer
sobre ela a pressão momentânea de minha superioridade fugaz, eventual,
passageira, que ela aceita prazerosa, olhando meus olhos, lançando para fora da
boca uma língua pecadora, típica da puta que é, da profissional perfeita, da
magnífica mulher, dama insaciável, minha colega de nobreza, Rainha como eu,
magnífica e majestosa, agora ela cede em tudo, abre bem as pernas, relaxa esse
corpo belo e generoso, desafia-me a fodê-la, a dominá-la, sabe que o farei, mas
nosso jogo de sedução pede preâmbulos, que nos excitam que nos conduzem a
caminhos nebulosos, de sonhos infernais, de adoração aos demônios da pouca
vergonha, sentimos nossas transformações, nossos pelos se tornam hirsutos,
nossas peles se arrepiam, nossas bucetas se abrem e se movem, nossas bundas
relaxam, dedos percorrem nossos regos, ágeis, prestimosos, entram em nossos
cus, nossas visões se transmutam, em cadelas uivantes nos fazemos mutuamente,
eu uivo, ela geme, eu grito, ela resfolega, perde o fôlego, égua, puta
vagabunda, puta do caralho, finalmente pede gozo, pede prazer, pede que a faça,
que me aposse de seu corpo e o faço com vigor, pego meu pinto de silicone, nas
mãos, sem a cinta, coloca-a na postura, enfio-lhe na buceta a peça desejada,
com mestria a masturbo, beijo sua boca, domino-a finalmente e aos poucos, com
toda a minha sabedoria, eu a levo ao orgasmo desejado, sorvendo sua boca, sua
língua, sua saliva, babando entre nossas bocas, o beijo de boca entre duas
putas, duas vadias que se admiram e que se gostam, que, a sua maneira e
especialmente, terminam por se amar. Luciana treme, tremula, todo seu corpo
extasiado, a boca na minha permanece, ela goza, a puta se sacia e lança o
quadril adiante, a buceta úmida, ser vivente, semovente, vejo-a gozar, dou-lhe
o prazer, é o meu prazer e gozo também.
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