Reino, ordeno e prevaleço, sobre o corpo do macho submetido,
sobre a mente do homem dominado, sobre o espírito do vadio, do puto que se
entrega a meus poderes fortes, às minhas vontades intrépidas, aos meus desejos
insanos, a minhas técnicas infernais, aprendidas com antigos mestres, com
antigas cadelas, com hedonistas irreversíveis, com libertinos insaciáveis, com
adeptos de Onan e de Sade, uso agora meu macho, deito-o e avalio-o, examino seu
potencial, aproprio-me de seu caralho, meço-o intuitivamente, declaro-o minha
posse, inicio um trabalho lento, excitação, punheta, um pau ainda em
crescimento, assim é mais interessant em um macho que se solicita e não naquele
que se oferece, sinto nele correr agora as torrentes de sangue que enchem seus
vazos, que entumecem seu pau, entram nas
cavernosidades, sinto tudo fluir em minhas mãos, sinto a vida que corre dentro
desse cacete que aperto, que manipulo, que faço ganhar a sua própria vida, que
salta para o ar, destaca-se do corpo do macho proponente, fala por si a
linguagem do caralho, a voz da onipotência o ruído dos líquidos que regurgitam
de dentro, que envernizam a chapeleta formosa, que dão a ela a cor luzidia do
tesão, intenso vermelho concentrado na ponta desse pinto generoso, desse mebro
bem feito, dessa parte dos machos que os fazem minha cobiça, agacho-me, encosto
parte do meu corpo protegido pela roupa de catwoman no corpo desse filho da
puta que me pertende, ordeno-lhe silêncio, obedece-me quero ouvir apenas o som
delicando que sai desse pinto friccionado, desse pau punhetado, desse cacete
manipulado pela Rainha onipotente, pela macha impiedosa, pela mulher
impertinente que domina o belo espécime que se compraz em assim se entregar,
que relaxa todo o corpo e geme, suspira e arfa de prazer ao ter o caralho assim
usado, tão be manipulado, tão certeiramente usado, respira rápido enquanto pede
à macha insana que acabe com ele, que o use até o fim que o leve para outro
mundo que o faça gozar, esporrar e ejacular, é nesse momento que prevalece a Domme
impenitente, que nega ao puto o gozo imediato, que continua a torturá-lo pois
sabe que, na verdade, é isso que ele está pedindo e é isso que a ela dá prazer,
controlo-o, e ele, consciente, apenas sorri e pede mais e mais sofrimento.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Prazeres maduros
A graça da mulher madura, experiente submissa e conformada,
nunca conformista, que sabe a sua condição e com ela se compraz, aquela capaz
de tudo para a satisfação da amante, da dominante, daquela que tem nas artes do
predomínio a capacidade de dar o prazer e a dor, a doçura e o gosto acre da
sabedoria dominante, duas fêmeas alternadas, compulsivas e completas em seus
desejos e suas taras, sinto que ela se oferece, ampla e sensitiva conhecedora
da mulher que a olha, que a avalia, que a mede de alto a baixo, olhares
trocados, sutis muitas vezes, descarados outras, uma língua que coloco nos
lábios, insinuante, que sai discreta de minha boca, mas que desenha num
movimento fugaz o convite para a troca, para a servidão, vejo o sorriso experiente,
suficiente para o entendimento, vejo a exibição falsamente distraída das coxas,
o levantar subreptício da saia, a visão das coxas magníficas ainda, da pele bem
cuidada, da mulher de mais idade, nem por isso menos atraente, sinto o cheiro
de um corpo bem cuidado, aproximo-me, enxergo os olhares, os olhares me veem,
beijos disfarçados, discretos, lançados ao ar e colhidos no espírito, a coroa
gostosa, me atrai, sempre, prazeres prometidos, habitualmente cumpridos,
afasto-a do burburinho, conduzo-a a um isolamento, dócil e submetida aos meus
encantos, à minha sedução, ela relaxa, espera de mim a arte da posse,
satisfaz-se com meu prazer, satisfaço-me com sua satisfação, jogo de sedução
entre duas mulheres abertas, apalpo-a, sinto sua pele, minha mão percorre as
coxas da vadia, as pernas da mulher gostosa, vai até a curva da bunda,
desenha-a em gestos cariciosos, caprichosos e capiciosos, entra pelo rego
adentro, percorre-o, detém-se no cu, acaricia-o, percebo o relaxamento, o beijo
dominante na boca entreaberta, a sugada de minha língua para dentro dessa boca
cheia de sabedoria, que chupa a minha língua como se fora um caralho, trocamos salivas e linguadas, babas entre as bocas safadas, excita-me, sinto os fartos seios arfantes, brinco nos mamilos, sinto-os
eriçados, vejo os poros da pele dilatados, os pelos finos arrepiados, minha mão
entra por dentro do vestido, trespassa a calcinha, e sinto o fantástico frescor
dessa buceta madura, dessa mulher safada, dessa sagaz submissa, sinto seus fluídos
entre meus dedos, melados, masturbo-a, acelerada, uso essa buceta deliciosa,
beijo-a na boca como uma Rainha o faz, sinto-a entregue, ao meu dispor, vou
fode-la, sem delongas, entendimento mútuo, posse e cessão, domínio e submissão,
levo-a ao primeiro orgasmo, toques, dedos, beijos e lambidas, ela joga para trás
a cabeça, sugere-me o pescoço, marcação da posse, qual vampira que sou, como
licantropa que incorporo, mistura de todas as perversões possíveis, de todas as
taras imaginadas, cravo meus dentes no pescoço alvo, chupo, deixo minha marca,
extraio algum sangue desse pele delicada, sinto seu gosto na minha língua, me
compraz, me satisfaz, e ela goza, geme, sôfrega, mulher madura e delicada,
entregue totalmente ao meu domínio sempre crescente, seu corpo estremece
enquanto sinto nos meus dedos seus fluídos viscosos, seus prazeres. preâmbulos e preliminares da foda com uma mulher madura, deliciosa.
domingo, 10 de junho de 2012
Adoração VI
Finalização mútua, concedi-lhe o inigualável prazer da boca
da Rainha, poucos recebem tal privilégio, não me decepcionou em nenhuma
instância das trabalhos e elaboradas pesquisas, seu caralho não hesitou, sempre
subiu, endureceu, exitoso, ao menor estímulo, as vezes sem toques, pela simples
visualização do meu corpo, pelas simples insinuações das minhas palavras,
atingiu plenitudes apenas imaginadas antes, simplesmente sonhadas como teoria,
transformaram-se na prática de ejaculadas formosas, de pulsações autônomas
desse pinto que adorei nesses tempos de fêmea por que passei, gostosa,
poderosa, porém no papel da receptiva, quase submissa, adorando esse pau
magnífico, que se fartou de esporrar minha boca, minha cara, meus dedos,
escorrendo no meu colo, nos meus amáveis peitos, respingando, melando, grude
sensual branco, leitoso, denso e espesso, algumas ralo e rarefeito, esgotado
como a teta da vaca ordenhada, mamei despudoradamente essa teta dura, máscula,
manipulei-a açodadamente, chupei-a com vigor, ora com destreza, ora com
violência, sempre dura, sempre ereta, macho competente, agora sento-me em sua
cara, de frente para seu pau, sem necessidade de palavras proponho o que ele
compreende e quer, aceita sem assentir, não precisamos palavras entre nós, 69,
grande final, prazeroso e orgásmico, abro as pernas, encaixo sua cara entre as
coxas, aperto, curvo-me, seguro o pau endurecido, punheto, cuspo nas mãos,
desliza na superfície macia, o pau engrandece, cresce, endurece, propõe-se à
chupada, não a nego, emboco enquanto sinto a língua que penetra a minha buceta,
competente e sabedora, procura e acha meus pontos, grelo, usa-o, um dedo ágil
que procura o meu cu e o penetra, brinca nele, excito-me nas duas pontas,
replico, retribuo, engulo e lambo esse pau gostoso, vou ao talo, sinto os
pentelhos na boca e chupo, deslizo os lábios sem cessar, unívoco e inequívoco
movimento, direto e objetivo, sinto a reciprocidade, sei o que esperamos, um do
outro, o gozo mútuo, sincrônico, contrôle de si e sensibilidade do outro,
sabemos nos entender, sabemos fazer, seguimos sem rumo, apenas um fim nos
interessa, e por muito tempo nos excitamos, nos controlamos, acertamos
mutuamente não ser a hora de gozar, prosseguimos até limites que não mais
suportamos, toques de entendimento, um tapa na minha bunda, eu o entendo, um
leve aperto nas bolas, sinal de assentimento, pemissões concedidas, gozadas
liberadas, esporradas, ejaculadas, o dedo me penetra no cu firmemente, replico,
sentimos ardor, o corpo que salta fora da alma, a alma que permeia o que não
conhece, o fim da claridade, os limites da escuridão, as vistas que se turvam,
olhos que se fecham, bocas atarefadas, sem parar, recebem finalmente os fluídos
mútuos dos prazeres da carne que ecoam pelas almas que ultrapassam nossos
corpos e se desfazem em gritos e palavrões indecentes, loquazes e significativos,
prazeres mútuos ao fim das chupadas bem dadas, técnicas experimentadas,
incorporadas, fodas sucessivas, bem sucedidas.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Adoração V
Agachada, como uma puta diante do pau duro triunfante, brinco nas bolas encaro firme a perfeita glande homogênea, simétrica como eu gosto, escolhida e preferida, do meu favorito, macho de todas as fodas, ativo meu, passivo quando nos interessa, meu objeto de estudo principal, belo e exitoso espécime, invulgarmente potente, ereto sem titubeios, longas e deliciosas estocadas dadas por esse caralho harmonioso, agora quero-as na boca, como se uma buceta fosse, assim o estimulo, assim o ordeno, coma vadio, puto do caralho, coma a boca de sua Rainha, enfie, vá até a garganta, provoque-me as ânsias desejadas, leve-me quase aos limites da ansiedade e do prazer, experimentada, sei usa-los, vagabunda, sei gozá-lo, mulher sem freios, sei aprecia-los, Rainha, sei ordena-los, em todos os sentidos, em todas as nuances dos orgasmos, em todos os territórios do prazer, engulo todo o caralho prepotente, sinto-o na garganta agora, masturbo-me, silenciosa, atraem-me os barulhos inusitados, pressões que escapam pelos cantos da boca, baba, mistura de cuspe, sáliva, secreções do pau, se misturam, mais barulhos, o pinto bate nas bochechas, brincadeira divertida, fecho bem a boca, como se um cu abraçasse agora essa pica dura e talentosa, o macho começa o que ordeno, mete em minha boca, segura minha cabeça, com força, fixa-a no ar, começa a mexer os quadris, metendo, usando a boca da Rainha, fodendo, mando-o me xingar, permito, a ele permito tudo, ele sabe, mas, consciente, sempre espera minhas ordens para me chamar de puta, vadia, bucetuda e vagabunda, cadela e chupadeira, enquanto mete gostoso, travando minha cabeça, puxando-me pelos cabelos, de encontro ao talo do caralho, junto às bolas deliciosas, recolhidas dentro do saco protendido, deliciosa superfície semi-rugosa, macia e estimulante, que meus dedos experimentam enquanto o pinto majestoso introduz-se livremente, entra pela minha boca adentro, explora a sua parte interna das bochechas, tira proveito da superfície da língua que disponibilizo ao seu deleite, uso a língua avidamente, ordenharei seu leite, palavreado xulo, vulgar, cafageste e estimulante, que antecede o final esperado, sinto-o próximo, o caralho se endurece mais, pulsa e entra em espasmos, minha cabeça é segura com as duas mão, puxada definitiva de encontro ao pau que adoro, tudo adentra pela minha boca enquanto sinto-a encher-se de porra, sinto a ejaculada máscula que transborda pelos cantos, que se espalha toda aos borbotões, impulsos do corpo excitado e ensandecido, espasmos do caralho enlouquecido, gozo alucinada, masturbada sem igual, enquanto a porra excede, ultrapassa, me invade a boca sobra pela face, derrama-se inaudita pelo pescoço, quente e espessa, boa porra, gostosa de sentir descendo por dentro da garganta, pegajosa, saborosa. Regurgito, produzo sons inéditos na garganta, cheia de esperma, como um catarro insolente, minhas babas penduram-se na cabeça do caralho que pulsa agora na descendente; que esporrada magistral!
domingo, 3 de junho de 2012
Adoração IV
Sinto o caralho em seu esplendor, ereto, duro como uma
pedra, vulgaridades que me excitam, aprendidas e incorporadas ao longo desta
vida devassa e sem limites, hermafrodita, homossexual e sem vergonha,
escondida, vocês estão ao meu lado, eu os ensino, eu trabalho com vocês, e nada
sabem de mim, na hora exata eu os atacarei, eu os usarei, captura-los como a
animais selvagens, coleciona-los como troféus, caralhos chupados, cus
devorados, bucetas fodidas, pintos que me penetraram, línguas amáveis que me
lamberam, lábios beijados, partes cuspidas, lambidas, agora admiro esse falo
majestoso que me defronta, levei-o ao limite, experiência inusitada, fazê-lo
gozar pela raiz, lambendo o saco, de tão duro o pau, as bolas estão recônditas,
recolhidas, lambo-as, engulo uma levemente, uso-a na boca como uma bala, seguro
firme o caralho, punhetando, apertando, sentindo-o vivo e tremulento, pulsante
e possante, potente, macho, maravilhoso membro unilateral penetrante, que minha
mão excita enquanto minha língua dedica-se sôfrega ao estímulo das bolas,
terceira excitação, a outra mão que passeia agora pelo rego, entre as nádegas,
sentindo-as levemente suadas, exalando um odor acre de sexo, de foda, algo que
se esparrama embaixo do saco, meloso, convidativo, ativo, secreção de homem,
cuspo, lambuzo, misturo os fluídos seviciais, sensualidade mútua e sem
palavras, silenciosa agora, os dois, a atenção focada nos ruídos sem sentido,
na boca molhada, que estala nas chupadas, no barulho instigante do dedo que
penetra do cu do macho, que o excita, que descarrega suas tensões, fio terra
como dizem os canalhas, os cafagestes vadios, os filhos da puta safados, meus
machos, meus homens, pintudos e tesudos, acelero agora as excitações, mais uma,
vou punhetá-lo e sentir na língua a
retração final dos testículos, as mordidas do cu no meu dedo, sentir a
proximidade da ejaculação, ei-la, generosa, farta e densa, sinto escorrer por
entre meus dedos, as bolas que pululam na minha língua, o cu que se contrai em
torno do meu dedo que penetra de todo, o silencia quebrado pelos gemidos
iniciais, pelos palavrões intermediários, pelos urros finais, pela respiração
exacerbada, finalmente, pelo jorro imperativo da porra desenfreada, que se
lança, impune, ao ar, respinga, cai na minha cara, escorre pelo corpo do
caralho, derrama e se espalha livremente, mela tudo, deliciosamente, acabo,
punheto, espremo, tiro a última gota, ordenho o meu puto rendido, entregue aos
meus desejos, minha posse, me pertence de todo, meu macho do caralho.
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