Meto na buceta de minha vagabunda, levo-a ao primeiro
orgasmo, sinto-a entregue, elogio-a, chamo-a de minha puta, gosto de sua bunda,
sinto-a tocando nas minhas coxas na estocadas sucessivas que aplico, libero
mais a talha, deixo-a quase solta em cima de meu caralho, ele penetra todo
dentro da buceta excitada, ouço os ruídos, sinto os odores, suores, fluidos que
se misturam, corpos pegajosos, que se esfregam, deslizam como se lubrificados
fossem, dedos meus que apalpam as coxas da vadia, apertam, marcam, manchas
vermelhas que se tornarão roxas dentro em pouco, meu sinal de posse desse corpo
gostoso, sem grandes destaques, apenas gostoso e generoso, a bunda solta agora,
relaxada, percebo então que a buceta comanda o corpo, que ela nada mais sente e
nada mais quer do que a mim, meu pinto, meus dedos, minha boca e meus
xingamentos, uso-a, abuso-a, ele agora geme e respira forte, um longo e gutural
som, inaudito, animalesco, indica um segundo orgasmo, acelero meu ritmo, meto
com força, trespasso-a, enfio o caralho fundo, toco o fundo e meto, meto, meto,
alucinada, é o momento, agora, o portal aberto, vamos juntas adentra-lo, eis
então os orgasmos múltiplos, fenômeno desejado, anunciado, conseguido, ela
cora, derrama tudo, lágrimas nos olhos, suores pelo corpo, fluidos de amores
pela buceta, apalpo o cu, suado, úmido também, enfio um dedo, e meto meu caralho
até o fim, um grito abafado pela gag ball, o meu grito livre e triunfante, a
vitória da fodedora, o climax da fodida, ela desfalece, pendurada, solta no ar,
atada aos pulsos na talha infernal e com o meu pinto dentro da buceta
palpitante, e ela se entrega finalmente, não mais a mim mas a si mesma, aonde
eu queria conduzi-la ao reino dos prazeres, ao território da Rainha, gememos
juntas e gozo com ela num mar de fluidos que escorrem de nossas bucetas
ardilosas.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Macha II
Meto o meu pau na buceta, agora libertária, dessa burguesa
gostosa. Movimento-me, subo e desço, enfio e tiro, meus dedos ágeis
manipulam-na sentem seu frescor, sentem seu visco, enfio os dedos, masturbo-a.
lambo suas costas, aplico-lhe linguadas na coluna, sinto-a em tremores, pego
sua cara, viro-a para mim, leio seus olhos que pedem mais, leio sua mente que
me diz “me fode”, e prossigo impune e impenitente, meto todo o caralho nessa
buceta insana, pego-a pelas coxas e deixo a talha ceder, todo o peso dela cai
sobre meu caralho, deixo-a deslizar, entro pela buceta adentro, sinto que ela,
competente e generosa, o engole por inteiro, apesar da gagball ouço gemidos e
murmúrios, belisco-a na virilha, grita, mias forte, geme, junto a buceta,
treme, dentro, ela arfa como uma égua, refolega nos freio, sente o cabresto,
domino-a. encosto a boca junto a seu ouvido, palavras cruas, cruéis e sem
sutileza, elogio-a como uma macho cafageste, cafetão e filho da puta faria,
aquilo que ela anseia, mas que seu homem não percebe, enfio o pau na buceta,
travo-a, cravo, bombando, mexo meus quadris, meto forte, seguro-a contra o meu
corpo, abro totalmente as pernas da vagabunda, exponho sua linda buceta
depilada, exibo-a, diante do espelho ela se vê fodida e amada, ela se gosta, ela
se ama, recupera sua sensualidade, procura colocar-se em belas posturas,
percebo que começa a amar o seu corpo, vejo que ela atinge o ponto ideal de ser
fodida, apenas presta atenção em si mesma, egoísmo erótico necessário e
suficiente para fêmeas complacentes, para aquelas que se entregam agora sem
pudor, sem vergonha, porém plena de mistérios, prometedora de fetiches,
torna-se enfim a mulher fatal para si mesma, aquela que para todos promete tudo
e nada cumpre e para si nada imagina a não ser o gozo persecutório da
insensatez, o delírio culpado das taras inconfessáveis, as alucinações totais
de uma vida recuperada, as ânsias e ansiedades deixadas para trás de uma vida
passada, os horizontes cheios de prazeres para si antevistos em oficinas
secretas e fábricas de libidinagem, de dores e deliciosos sofrimentos, enfio
todo o caralho nela, controlo as correntes, abro-a, quase a esquartejo, e ela
sente o pinto pleno em sua buceta transversa, o corpo que se lhe escapa ao
controle, percebe em sua dor total que seu melhor refúgio é a própria buceta, a
própria mente, agora cheia de pecados cumpridos, de perdões negados, de
putarias satisfeitas, fodo essa mulher quase completa, conduzo-a ao altar do
sacrifício, seus olhos esgazeados, prenunciam orgasmos múltiplos, eu sei, eu os
provoco como ninguém e ela sabe, sente que está por vir, e relaxa, deixa vir,
prepara-se para o gozo, entrega-se a mim, sinto-a agora minha, definida e
definitiva, dela me apodero.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Macha I
Demandada, presenteada, solicitada a realizar uma mulher em
si mesma complexa, inteligente, sofisticada, no entanto irrealizada, abro meu
espaço para uma sessão isolada, com essa vagabunda rica e bem tratada, submissa
e autoritária a um só tempo, estranha ambiguidade que me atrai, pois, sabemos,
a ambiguidade é o meu território, encontro, outra vez, uma igual, de minha
espécie, animal sexualizado, porém irrealizado, me interessa, me deixa tesuda,
combino apenas a palavra de salvaguarda, deixo-a escolher e ela a pronuncia sob
minha promessa de clemência em caso extremo: “vergonha”, termos bem escolhido
para suas fêmeas que se dispõem a ritos e atitudes, riscos e prazeres, dores e
demências aonde essa ideia nunca faria sentido, jamais seria pronunciada e, sem
aviso e nem prevenções, eu a dispo, tiro sua roupa burguesa ridícula,
coloco-lhe o corsett de couro, ajusto, aperto, realço algumas adiposidades que
me interessam nesse corpo de mulher casada, de mãe que já pariu, e que, ainda
assim, mantém frescor e atratividade para uma fodedora experiente como eu, que
agora a prendo pelos pulsos às correntes de suspensão, atada à talha potente,
aplico-lhe clips com pesos nos mamilos, enfio-lhe na boca a gagball justa,
fixo-a com um cabresto, aperto tudo e antevejo uma foda brilhante pois a vadia
regurgita em gemidos, em olhares perdidos, em miradas fixas e pedintes, em
movimentos e meneios de corpo para ela inusitados, ela não pode quase se mexer,
porém vejo nos seus olhos o prazer que se aproxima, percebo num leve toque na
buceta aburguesada, depilada, a excitação que se aproxima, suspendo-a, brusco
movimento que lhe puxa, estica e, ao mesmo tempo, flexiona, todas as juntas
desse corpo gostoso, de mulher madura, pedindo um bom uso, uma posse
afirmativa, uma foda de Macha, de mulher para mulher, de putas dispostas a
realmente exercer em si e por si um amor físico e real, ela suspensa, depois de
amplas e duradouras preliminares, dedos, língua, encoxadas e beijos de volúpia,
tempo sem limite, a vaca suspensa como num matadouro, eis que vou fodê-la,
meter nesse corpo agora relaxado pela força e pelo cansaço, ajusto meu caralho,
escolhido por ela, mostro-lhe, exibo-me como gênero oposto a ela, um pedido,
sento-me por trás, meu pinto em riste para cima, pego a corrente e desço a
talha lentamente, com paradas premeditadas, deixo-o apenas penetrar de leve,
não me movimento, vejo-a excitada, louca de tesão, tenta falar e não consegue,
suprema crueldade minha que agora ela percebe, salvaguarda não haverá,
impronunciável com a gagball na boca, mas vejo em seus olhos que disso nnão
cogita, ao contrário pede com movimentos de cabeça, mesmo atada no cabresto que
eu meta em sua buceta voraz, ela se revela, ela finalmente sente a si mesma,
percebe que numa foda e a si que se satisfaz que o prazer alheio é e será,
sempre, fruto de seu próprio prazer, e começa então a relaxar de vez, solta o
próprio corpo nas correntes, deixa o peso fluir livremente, sente agora, eu bem
o sei, apenas o meu pinto e nada mais, limpa a mente, limpidamente preparada
agora, mestra nisso eu sou, para gozar em sua livre mente, livremente, torno-a
assim a mulher que sempre foi, igual a mim, que puta sempre fui.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Corpo II
Medito sobre minha beleza, aprecio-me, visto leves meias
7/8, excito-me e penso, como sempre, na hipótese de me possuir, de me ter, de
me comer, de ser meu próprio objeto de sevícia, ideia alucinada, produto de uma
mente tão desequilibrada quanto criativa, minha imaginação trabalha, sem fechar
os olhos sonho e me vejo sobre mim mesma, resfolegando como personagem de
antigos contos, de antigas novelas, de romances realistas, da Pombinha possuída
do Cortiço, das palavras elegantes e cruas que descrevem uma lésbica sem pudor
e sem limites iniciando uma menina nova e inexperiente, me transfiguro em
ambas, uma nas minhas tão brancas lembranças, das quais nunca esqueci, outra
nas minhas tão devassas vontades, das quais nunca me furtei, e me imagino
mulher poderosa fodendo eu mesma, mulher sensual e gostosa, penso em meu pau de
silicone me penetrando, em meus dedos ágeis me excitando, em minha boca colando
em minha boca, em minha língua nela entrando e se enroscando, delírio múltiplo
e mútuo, masturbação prolongada, prolongada, acelerada e ralentada, bel prazer
de quem quer gozar, de quem quer nuvens e irrealidades, desejos e
promiscuidades em si mesma, de quem escapa do corpo sobe a lugares não
visíveis, espaços não mensuráveis, sente os dedos na buceta e derrama seus
fluidos entre exclamações, gemidos e palavrões, goza relaxada, solta as coxas,
sente a bunda frouxa, os dedos malados, a buceta comandando os pensamentos, a
lógica irrefutável do prazer solitário.
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