terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Macha III


Meto na buceta de minha vagabunda, levo-a ao primeiro orgasmo, sinto-a entregue, elogio-a, chamo-a de minha puta, gosto de sua bunda, sinto-a tocando nas minhas coxas na estocadas sucessivas que aplico, libero mais a talha, deixo-a quase solta em cima de meu caralho, ele penetra todo dentro da buceta excitada, ouço os ruídos, sinto os odores, suores, fluidos que se misturam, corpos pegajosos, que se esfregam, deslizam como se lubrificados fossem, dedos meus que apalpam as coxas da vadia, apertam, marcam, manchas vermelhas que se tornarão roxas dentro em pouco, meu sinal de posse desse corpo gostoso, sem grandes destaques, apenas gostoso e generoso, a bunda solta agora, relaxada, percebo então que a buceta comanda o corpo, que ela nada mais sente e nada mais quer do que a mim, meu pinto, meus dedos, minha boca e meus xingamentos, uso-a, abuso-a, ele agora geme e respira forte, um longo e gutural som, inaudito, animalesco, indica um segundo orgasmo, acelero meu ritmo, meto com força, trespasso-a, enfio o caralho fundo, toco o fundo e meto, meto, meto, alucinada, é o momento, agora, o portal aberto, vamos juntas adentra-lo, eis então os orgasmos múltiplos, fenômeno desejado, anunciado, conseguido, ela cora, derrama tudo, lágrimas nos olhos, suores pelo corpo, fluidos de amores pela buceta, apalpo o cu, suado, úmido também, enfio um dedo, e meto meu caralho até o fim, um grito abafado pela gag ball, o meu grito livre e triunfante, a vitória da fodedora, o climax da fodida, ela desfalece, pendurada, solta no ar, atada aos pulsos na talha infernal e com o meu pinto dentro da buceta palpitante, e ela se entrega finalmente, não mais a mim mas a si mesma, aonde eu queria conduzi-la ao reino dos prazeres, ao território da Rainha, gememos juntas e gozo com ela num mar de fluidos que escorrem de nossas bucetas ardilosas.

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Macha II


Meto o meu pau na buceta, agora libertária, dessa burguesa gostosa. Movimento-me, subo e desço, enfio e tiro, meus dedos ágeis manipulam-na sentem seu frescor, sentem seu visco, enfio os dedos, masturbo-a. lambo suas costas, aplico-lhe linguadas na coluna, sinto-a em tremores, pego sua cara, viro-a para mim, leio seus olhos que pedem mais, leio sua mente que me diz “me fode”, e prossigo impune e impenitente, meto todo o caralho nessa buceta insana, pego-a pelas coxas e deixo a talha ceder, todo o peso dela cai sobre meu caralho, deixo-a deslizar, entro pela buceta adentro, sinto que ela, competente e generosa, o engole por inteiro, apesar da gagball ouço gemidos e murmúrios, belisco-a na virilha, grita, mias forte, geme, junto a buceta, treme, dentro, ela arfa como uma égua, refolega nos freio, sente o cabresto, domino-a. encosto a boca junto a seu ouvido, palavras cruas, cruéis e sem sutileza, elogio-a como uma macho cafageste, cafetão e filho da puta faria, aquilo que ela anseia, mas que seu homem não percebe, enfio o pau na buceta, travo-a, cravo, bombando, mexo meus quadris, meto forte, seguro-a contra o meu corpo, abro totalmente as pernas da vagabunda, exponho sua linda buceta depilada, exibo-a, diante do espelho ela se vê fodida e amada, ela se gosta, ela se ama, recupera sua sensualidade, procura colocar-se em belas posturas, percebo que começa a amar o seu corpo, vejo que ela atinge o ponto ideal de ser fodida, apenas presta atenção em si mesma, egoísmo erótico necessário e suficiente para fêmeas complacentes, para aquelas que se entregam agora sem pudor, sem vergonha, porém plena de mistérios, prometedora de fetiches, torna-se enfim a mulher fatal para si mesma, aquela que para todos promete tudo e nada cumpre e para si nada imagina a não ser o gozo persecutório da insensatez, o delírio culpado das taras inconfessáveis, as alucinações totais de uma vida recuperada, as ânsias e ansiedades deixadas para trás de uma vida passada, os horizontes cheios de prazeres para si antevistos em oficinas secretas e fábricas de libidinagem, de dores e deliciosos sofrimentos, enfio todo o caralho nela, controlo as correntes, abro-a, quase a esquartejo, e ela sente o pinto pleno em sua buceta transversa, o corpo que se lhe escapa ao controle, percebe em sua dor total que seu melhor refúgio é a própria buceta, a própria mente, agora cheia de pecados cumpridos, de perdões negados, de putarias satisfeitas, fodo essa mulher quase completa, conduzo-a ao altar do sacrifício, seus olhos esgazeados, prenunciam orgasmos múltiplos, eu sei, eu os provoco como ninguém e ela sabe, sente que está por vir, e relaxa, deixa vir, prepara-se para o gozo, entrega-se a mim, sinto-a agora minha, definida e definitiva, dela me apodero.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Macha I


Demandada, presenteada, solicitada a realizar uma mulher em si mesma complexa, inteligente, sofisticada, no entanto irrealizada, abro meu espaço para uma sessão isolada, com essa vagabunda rica e bem tratada, submissa e autoritária a um só tempo, estranha ambiguidade que me atrai, pois, sabemos, a ambiguidade é o meu território, encontro, outra vez, uma igual, de minha espécie, animal sexualizado, porém irrealizado, me interessa, me deixa tesuda, combino apenas a palavra de salvaguarda, deixo-a escolher e ela a pronuncia sob minha promessa de clemência em caso extremo: “vergonha”, termos bem escolhido para suas fêmeas que se dispõem a ritos e atitudes, riscos e prazeres, dores e demências aonde essa ideia nunca faria sentido, jamais seria pronunciada e, sem aviso e nem prevenções, eu a dispo, tiro sua roupa burguesa ridícula, coloco-lhe o corsett de couro, ajusto, aperto, realço algumas adiposidades que me interessam nesse corpo de mulher casada, de mãe que já pariu, e que, ainda assim, mantém frescor e atratividade para uma fodedora experiente como eu, que agora a prendo pelos pulsos às correntes de suspensão, atada à talha potente, aplico-lhe clips com pesos nos mamilos, enfio-lhe na boca a gagball justa, fixo-a com um cabresto, aperto tudo e antevejo uma foda brilhante pois a vadia regurgita em gemidos, em olhares perdidos, em miradas fixas e pedintes, em movimentos e meneios de corpo para ela inusitados, ela não pode quase se mexer, porém vejo nos seus olhos o prazer que se aproxima, percebo num leve toque na buceta aburguesada, depilada, a excitação que se aproxima, suspendo-a, brusco movimento que lhe puxa, estica e, ao mesmo tempo, flexiona, todas as juntas desse corpo gostoso, de mulher madura, pedindo um bom uso, uma posse afirmativa, uma foda de Macha, de mulher para mulher, de putas dispostas a realmente exercer em si e por si um amor físico e real, ela suspensa, depois de amplas e duradouras preliminares, dedos, língua, encoxadas e beijos de volúpia, tempo sem limite, a vaca suspensa como num matadouro, eis que vou fodê-la, meter nesse corpo agora relaxado pela força e pelo cansaço, ajusto meu caralho, escolhido por ela, mostro-lhe, exibo-me como gênero oposto a ela, um pedido, sento-me por trás, meu pinto em riste para cima, pego a corrente e desço a talha lentamente, com paradas premeditadas, deixo-o apenas penetrar de leve, não me movimento, vejo-a excitada, louca de tesão, tenta falar e não consegue, suprema crueldade minha que agora ela percebe, salvaguarda não haverá, impronunciável com a gagball na boca, mas vejo em seus olhos que disso nnão cogita, ao contrário pede com movimentos de cabeça, mesmo atada no cabresto que eu meta em sua buceta voraz, ela se revela, ela finalmente sente a si mesma, percebe que numa foda e a si que se satisfaz que o prazer alheio é e será, sempre, fruto de seu próprio prazer, e começa então a relaxar de vez, solta o próprio corpo nas correntes, deixa o peso fluir livremente, sente agora, eu bem o sei, apenas o meu pinto e nada mais, limpa a mente, limpidamente preparada agora, mestra nisso eu sou, para gozar em sua livre mente, livremente, torno-a assim a mulher que sempre foi, igual a mim, que puta sempre fui.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Corpo II


Medito sobre minha beleza, aprecio-me, visto leves meias 7/8, excito-me e penso, como sempre, na hipótese de me possuir, de me ter, de me comer, de ser meu próprio objeto de sevícia, ideia alucinada, produto de uma mente tão desequilibrada quanto criativa, minha imaginação trabalha, sem fechar os olhos sonho e me vejo sobre mim mesma, resfolegando como personagem de antigos contos, de antigas novelas, de romances realistas, da Pombinha possuída do Cortiço, das palavras elegantes e cruas que descrevem uma lésbica sem pudor e sem limites iniciando uma menina nova e inexperiente, me transfiguro em ambas, uma nas minhas tão brancas lembranças, das quais nunca esqueci, outra nas minhas tão devassas vontades, das quais nunca me furtei, e me imagino mulher poderosa fodendo eu mesma, mulher sensual e gostosa, penso em meu pau de silicone me penetrando, em meus dedos ágeis me excitando, em minha boca colando em minha boca, em minha língua nela entrando e se enroscando, delírio múltiplo e mútuo, masturbação prolongada, prolongada, acelerada e ralentada, bel prazer de quem quer gozar, de quem quer nuvens e irrealidades, desejos e promiscuidades em si mesma, de quem escapa do corpo sobe a lugares não visíveis, espaços não mensuráveis, sente os dedos na buceta e derrama seus fluidos entre exclamações, gemidos e palavrões, goza relaxada, solta as coxas, sente a bunda frouxa, os dedos malados, a buceta comandando os pensamentos, a lógica irrefutável do prazer solitário.