Solicitada pelo macho irrecusável, secreto, rico, poderoso,
desejoso de, em minhas mãos, sob o meu corpo belo e poderoso, transformar-se em
presa, ser por mim usado, abusado, enrabado, inversão no estilo que me apraz,
sem a feminização pueril um macho resolvido e resoluto, uma fêmea, como eu,
potente, anárquica e transgressora, com um caralho por ambos escolhido,
cúmplices arranjos, olhares trocados que, muitas vezes, dispensam palavras, mas
que provocam toques sutis, primeiros indícios de um tesão que nos sufoca,
rodeia e permeia o ambiente, o ar que se respira, a parca luz, propositada e
mortiça, que mal invade o meu espaço de prazer, de ímpias e cruéis torturas, de
tantas fodas memoráveis, aonde ainda ressoam os gemidos e gritos eternos, guturais, fortes e escandalosos de tantas fêmeas, machos, machas, viados e lésbicas, todos os,
como eu, degeneradas e degenerados realizados, e assim começo o que este puto
me pede, uma sessão completa, uma dominação sem regras, sem quartel, sem
palavras de salvaguarda, exposto e disposto a mim se oferecer, disposta que
estou a leva-lo à exaustão, ordenha-lo, esgota-lo, fazê-lo perder senso e sentido
de tudo, conduzi-lo ao inferno dos pecados e ao paraíso dos prazeres, me visto
a pedido dele de Domme impenitente e impiedosa, lycra, couro e lingerie que realçam minhas curvas
cuidadas, minhas pernas, libera em parte a minha bunda, esconde pouco, revela
muito, sugere demais, transformo-me na Macha desejada, triunfante e poderosa,
visto o caralho combinado, exibo-o para esse homem sem temor do pecado, sem
medo da falsidade, sem culpa, submisso, submetido, adorador e admirador
antigo, liberado nesta noite secreta, sem horários, sem peias, sem freios de
compromissos, sem mulher, sem família, sem amigos, apenas doando-se à sua
Domme, olhar súplice, e eu cruel, o mascaro, tecido preto porem fino, tudo ele
pode ver e perceber, atenuadamente na luz regulada, me vê, porém, como quero e
como ele quer, mais me sente, do que percebe, me intui, usa a imaginação ao
mesmo tempo em que é usado fisicamente, sublimação possível entre dois
sadomasoquistas experientes, conhecedores de si mesmos, que se adoram sem se
amar, sabida condição para o exercício de tão elaborada arte, deixo-o nu, um
físico não tão jovem, porém agradável, a maturidade transparece no relaxamento
desse corpo que começo a dominar, ele me ajuda a ajustar o caralho na cinta,
disciplinado sabe que não deve me tocar, respeitoso se compraz em apenas me
apreciar, em ouvir as observações e os xingamentos que profiro a seu respeito,
que percebo excita-lo, vejo que seu pau começa e endurecer, lindo pinto, pulsa,
sobe, tremula um pouco, não permito que ele se toque e assim, como uma experimentada
puta deixo-o livre e à minha disposição.
Pronta, magnífica, Rainha, me exponho à seu êxtase e ele,
submisso, elogia-me, me chama de Majestade, imponho-lhe silêncio, os dedos
sobre seus lábios, um simples gesto, um sinal de autoridade, chamo-o do que ele
é para mim, o meu puto, o meu brinquedo e ele, compassivo, aceita na medida em
que se excita, perceptível endurecimento do potente pinto que agora pego,
avalio, estudo, meço, num ritual necessário, de necessária dor, de
imprescindível demonstração de posse de um lado e de entrega do outro, aperto a
cabeça do pinto excitado, deixo a mão correr pelo talo do membro, vou até as
bolas, tesas, quase entrando nas cavidades de tanto tesão que repuxa a pele do
saco, seguro-as e puxo-as para fora, quero-as expostas, aperto, machuco, ouço o
gemido, pergunto provocando se aguenta, se é um frouxo, se é um viadinho apenas
e não o meu macho de sempre, ouço o pedido esperado, mais e mais, quer mais,
quer sofrer, quer o que o satisfaz, a dor, o meu prazer, nos unimos em comunhão
dolorosa, a antítese da comunhão burguesa, vamos ultrapassar os limites da
razão e nisso somos especialistas, aperto mais o saco em minhas mãos, ele se
curva, defensivo na dor, faço-o ajoelhar-se coloco-o de frente para o meu
caralho em riste, ele o aprecia, vejo pela fina textura da mascara preta a sua
cara de felicidade, de muito sofrimento desejado, chamo-o do que ele gosta, de puto
do caralho, de viado, de meu puto e de filho da puta, pergunto-lhe as coisas
toscas que aprecia ouvir e que me comprazem dizer, questiono-o se quer o meu
caralho, se deseja a sua Macha, se me quer como Rainha, a cada questão o
irreversível sim, um pedido por mais crueldade, as várias declarações de amor e
paixão, os tapas a elas correspondentes, que me enchem de energia, passo eu agora a me
excitar, sentindo dentro de mim circular mais sexo do que sangue, mais
excitação do que pensamentos, começo me inebriar junto com o meu puto do
caralho, sinto-o submisso e aderente, ele me sente dominante e possessiva,
curvo-me, aperto sua boca, abro-a, cusparada, escarrada vulgar dentro dela, a
baba que escorre, que sai da boca do vadio, que gruda dentro da minha, que nos
une através de um fluido corporal, um tapa na cara do vagabundo, correspondido
por agradecimentos pedidos de outros que se seguem violentos, palavrões
cafajestes, o pinto que bate na cara, que excita-o por demais, percebo que seu
corpo pede a ação que negaceio, que, claro, de propósito, não lhe concedo, deixando-o
no limite da irracionalidade, urrando como um animal, exclamando meus louvores,
apreciando meu lindo caralho agora pronto para a ação.
Agora faço-o lamber-me atrás, no rego, na bunda, relaxo bem
as nádegas, mestra que sou também em dar o cu, sei usar perfeitamente a minha
bunda deliciosa, seguro sua cabeça, puxo-a contra minha bunda, ordeno que use a
língua, que me aplique no rego todo, que se concentre no meu cu, que tente
penetra-lo com a língua dura, rebolo com gosto na cara do filho da puta, sinto
sua língua túmida tentando uma penetração, sinto-a entrando dentro, excito-me
loucamente, dou para trás, como se fora um caralho que me quisesse penetrar,
ele percebe, enfia a cabeça, eficiente, sabe o que faz, domino-o e nisso tenho
prazer, e ele se submete, nisso ele tem prazer, mas, como um bom macho, ele tem
também a percepção e a iniciativa, isso me compraz, deixo-o me fazer gozar, uma
vez, a primeira na sessão, sinto a liberação de fluídos, percebo que há súbita
melação que se transmite à boca do vadio, que a bebe, lambe, sente e se excita
ainda mais, é hora de toca-lo um pouco, de pegar nesse pinto duro, punheta-lo
devagar, senti-lo em minhas mãos poderosas, crescendo, pedindo uma ejaculada
que não permito, controlo-o, sob minhas ordens, condições e desejos, ele me
pertence, me deve obediência e sabe disso, resfolega, arfa, geme como um garanhão
potente, mas sabe que eu o domino, é como um cavalo de raça, domino-o, ele
apenas aceita, temos assim um acordo de prazer enquanto eu uso e abuso de seu
pinto, enquanto o faço usar o meu pinto, mais do que inversão, comportamo-nos,
por breves instantes como dois viados em troca troca delicioso, totais delírios
imprevistos, a essência verdadeira do único e real sadomasoquismo, esse sentimento libertário
e anárquico de quem possui e também de quem dá, de quem cede e concede e ganha
assim sua total liberdade mental, atinge sua maior expressão espiritual,
concede a si e a outro toda a pureza de sua mente depravada.
Chupa meu pau, emboca-o, lambe a cabeça, sente-o em toda a
sua extensão na língua, boca adentro, penetra até a garganta, causa-lhe ânsias,
e sente ansiedades, quer senti-lo no cu, confessa e pede, bato-lhe na cara,
aperto suas bolas, bato-lhe no pau, imponho-lhe a disciplina e ele, gemendo e
gritando, pede o necessário perdão à Rainha que o domina, retorna a sua
condição e entra com sua língua por debaixo da minha cinta, suplica pela minha
buceta, concedo-a, deixo-o me chupar, e gozo, pela segunda vez, na boca do
filho da puta que, embevecido inebriado, bebe novamente fluidos reais, lambe
seus beiços, expõe a língua, sugere que o beije na boca, que chupe essa língua
vadia e indecorosa, eu o faço, emboco essa língua tesa, chupo-a, tem meu gosto,
abro novamente a sua boca, penetro-a, lambo por dentro, enrosco as línguas,
brincadeira de macho e fêmea, intervalo divertido que interrompo com nova
escarrada dentro dessa boca de puto, cusparadas na cara, tapas, e agora
chibatadas, precisas, poucas e doloridas, aplicadas em pontos certos, lindas vergastadas, doces e cruéis, inauditas, ele sente a preparação, a chibata
aponta para a bunda, bato devagar, com ritmo, relaxando, entre as coxas
gostosas desse corpo másculo, generoso, que a mim se oferece sem temor agora,
percebendo que chega a hora mais enérgica, o momento mais ansiado, o início da
posse total da tomada do cu do macho, posiciono-o, ele percebe, seu corpo se
relaxa e, ao mesmo tempo, se prepara para a magia da inversão, para a
penetrada, chupa e lubrifica o meu pau com seu cuspe, eu chupo e lubrifico seu
cu com o meu, não dispenso uma pelota de vaselina, aplicada no cu, na entrada,
esfregada, friccionada, observo esse cu que se movimenta em vida própria, esse
caralho que, duro, provoca contrações no buraco que vou penetrar, deliro, me
toco, gozo pela terceira vez, encharcada. Minha vista fica turva, o gozo é, a
cada vez, mais intenso e pertinaz, dura, prolonga-se, a Macha predomina o
submisso percebe, e se compraz, pois é sua função satisfazê-la à farta,
preparo-o, coloco-o de quatro, no cavalete, o cu exposto, magnífico, eu me vejo
refletida no espelho, indescritível beleza com meu pau na cinta, gozo outra vez
ao me ver, ninfômana, apaixonada por, como toda Rainha
deve ser.
Preparo a penetração, com calma, abro as nádegas do puto,
encosto a cabeça e pressiono, sinto-o excitado, percebo que seu pau endurece
mais ainda, e isso me excita muito, aprecio os machos que endurecem na
penetrada, ele rebola, mexe os quadris, comporta-se como uma vadia, bato-lhe na
bunda, mando se portar como macho, como homem enrabado, e pressiono mais
enquanto bato entre as suas coxas, de leve nas bolas, seguro seu pinto, sinto-o
delirante nas minhas mãos, posiciono o meu próprio corpo, preparo a montada,
olho-me no espelho e vejo-me maravilhosa, e enfio, monto, trepo, penetro, Fodo
o meu macho submisso, enfio devagar, deslizo pelo cu para dentro dele, enfio
até o final, sem violência, com precisão, num único movimento, sinto que ele
quase desfalece, geme, sons guturais, sinais de prazer que finalmente lhe concedo,
apodero-me desse corpo, encosto o meu no dele, faço-o sentir minha potência,
Macha que sou agora, por completo, Dona e Rainha desse corpo, desse espírito e
dessa mente, penetro, inicio o trabalho másculo, da ida e vinda, da alternância
do ritmo, da punheta concomitante, arregaço o pinto dele, pulsante, louco em
minhas mãos, punheto, com a outra mão eu o agrido, bato, seguro-o pela cabeça,
aproximo a minha boca de seu pescoço, beijo-o, aplico-lhe chupões, mordo, viro
sua cabeça para trás e beijo-o na boca, subtraio a língua de sua boca e a chupo
como quem chupa um pinto duro, trepo totalmente nesse corpo que me pertence,
bombando loucamente nesse cu que agora me é dado totalmente, forço tudo para
dentro, sinto a penetrada total, gozo, pela quarta vez, sinto-o próximo ao gozo
anal, libero-o, permito, encontro a próstata com o meu pau, já a conheço,
forço, toco-a, sucessivamente, movimentos rápidos de quadril mestra que sou em
tal técnica e vejo-o jorrar, ejacular, grita, arfa, declara amor por mim,
devoção, enlouquece e pede mais, aplico-lhe uma surra forte enquanto o declaro meu
puto, meu viado gostoso, e ele, finalmente, se libera para me chamar de Macha
Fodedora, de maior pauzuda, de mulher incomparável musa de todos os invertidos,
Rainha dos machos.
Penetro-o, farto-me em fode-lo, meto nesse cu, sem quartel,
com prazer, vejo esse corpo de quatro a minha frente, coloco-me nos meus pés,
seguro-o pelas ancas, pelas coxas junto a barriga e trepo com força enquanto o
vagabundo geme e sem vergonha pede mais, pede que eu o foda mais, que o
arrombe, satisfaço-o e ele grita palavrões, perde o rumo e a consequência,
permito, pois me apraz que me chame de puta, de vagabunda, de fodedora e do que
mais queira, música para ouvidos de uma Domme insaciável, de uma comedora voraz
que percebe seu domínio sobre o macho através do seu descontrole e disso tira o
proveito, enfia o caralho fundo e goza pela quinta vez, também próxima ao
delírio, perco a compostura, grito e lanço palavrões , nossas vozes se
confundem bestiais e animalescas. Gozamos juntos, escorrem fluidos que se
misturam, babo, espumo, vejo que ele se encolhe, e abre a bunda o quanto pode,
se inferioriza e goza muito, viro-o de frango, enfio com mais força, ponho suas
pernas sobre os meus ombros, meto alucinadamente, demoro, controlo, pego o seu
pinto e o punheto, vou esgota-lo, faço-o esporrar, gozar, ejacular, extraio
tudo o que possui de sêmen, transformado em reprodutor, punheto forte e ele
finalmente fraqueja, solta o corpo, entrega-se de vez, eu o finalizo e vejo a
porra que escorre pinto abaixo, viscosa, entre os meus dedos, mela, meleca,
gostosa, esgoto-o e por fim, dou-lhe a mão de Rainha para beijar, cheia de
porra que ele lambe com gosto, puxo-o pela cabeça. Beijo-o na boca, dragão em
volúpia transtornada me transformo, enfio a língua outra vez em sua boca enquanto gozo pela ultima vez e
esgoto todo o macho, ordenhando-o por trás, tiro sua ultima gota, derradeiro
punhetaço desta sessão alucinada.
Esta postagem foi feita a pedido do submisso que foi usado por mim em uma das mais intensas sessões que já realizei. Atendi-o pois considero-o um de meus favoritos, apesar de que não mais me pertence. Em nome dos tempos criativos que passou comigo atendi seu pedido de ver mais uma vez essas fotos e ler a narrativa completa que realizei após dominá-lo e possui-lo