sábado, 20 de abril de 2013

Meu Negro

Oferecido, recebido, trocas de favores entre duas Rainhas, um escravo negro que usarei, belo corpo, de raça, pernas firmes, típicas, bunda gostosa, também, forte, bem constituído, um belíssimo pinto, especialmente negro, magnífico, examinei o espécime de macho como uma antiga mercadora, excitante exercício de descoberta, ou redescoberta, das qualidades fantásticas dessa raça forte, que me apaixona, de quem me aproximo agora através desse magnífico exemplar, que contemplo deitada em minha bergère, arreiada, meias redes, gostosa e relaxada, recostada, vestida para excitá-lo, provocá-lo, escravo experiente e ciente de suas atribuições e de seus atributos, ele me olha e venera, rende as homenagens e os respeitos que um vadio deve a sua Rainha, ajoelha-se humilde e humilhado, aguarda um chamado, demoro, não o chamo, quero impacientá-lo, ele resiste, porém, em pouco tempo percebo que o caralho negro pulsa, ganha sua vida e seu espaço, ocupa-o e endurece, belo, desenhado e traçado por ritos de divindades africanas, ainda demoro um pouco a chama-lo, e ele, sem sofreguidão, a mim se submete.
Chamo-o, um leve sinal de mão é suficiente para o entendimento, para a apreensão da ordem real, prezo essa obediência, me satisfaz essa capacidade de obedecer sem maiores perguntas, sensibilidade que se faz entre Macha e escravo, entre Rainha e súdito, ele se aproxima, eu o encoleiro, coloco-o na sua real condição, forte coleira, corrente firme e delicada, de quatro ele se transforma em meu animal, meu cão negro e fiel, meu garanhão escuro, aprecio-o, gosto de seu corpo, olho essa boca de negro e ela me deixa excitada, eu a beijo, tiro sua língua para fora e chupo, beijo novamente esses lábios fortes, poderosos, ordeno que me beije e ele o faz, admirável, enfia na minha boca a língua vadia, chupa meus lábios, suga a minha língua, retira o ar de dentro de mim, negro safado e ousado, gosto disso e ele, filho da puta, percebe e prossegue, permito alguma liberdade a esse vadio, porém, retomo o comando, coloco-o de quatro outra vez, surro sua bunda, aplico-lhe os merecidos tapas, castigo sua ousadia, delicio-me ainda, no entanto, com a sua baba que ainda está na minha boca, do desejoso e indecente beijo desses lábios de negro delicioso, negro gostoso, que apanha, leva meus tapas na bunda redonda, não geme, não grita, não pede mais, sabe o que merece, sabe o que terá, bato forte nesse puto, meu, minha propriedade.
Viro-me de bunda, mantenho-o de joelhos uso a coleira, como quem guia um cavalo de raça, ele compreende, subo na bergère, empino a bunda, abro as coxas, puxo a corrente e ele, dócil e pressuroso, enfia a cara no meu rego, cheira-me, fareja como um cão de caça, procura meus cheiros e os aspira, sinto sua respiração na buceta, nariz, sinto sua língua no meu cu, boca adorável que parece me engolir, a linguada de homem que percorre todo o rego, não procura atalhos, fode tudo atrás, completa um serviço demandado, excita a mulher que o comanda, vibro, tremula, pernibamba, negro seguro, competente, sabe o que faz, nada fala, nada murmura, não geme, age e me satisfaz.
Viro-me outra vez, na buceta, exclusiva, quero essa língua audaz, intrépida, loquaz, ainda que sem palavras, essa língua ímpia e babada, cuspe que sai pela boca do puto, mistura-se aos meus fluídos que descem agora entre as nádegas, irrigam a bunda, entram na boca desse puto, néctar que ele aprecia, bebe, lambe, me faz esguichar, sinto frêmitos, meu corpo me abandona, meu espírito o sobrevoa, vejo-me, entregue ao prazer que esse negro gostoso me dá, quando me transporta ao nada, ao lugar nenhum aonde sinto apenas a minha buceta, sem pensamentos na mente, sem ideias, vazia de sentimentos, cheia de tesão e de entrega a esse escravo perfeito, que agora, me finaliza, me leva aos orgasmos múltiplos, sucessivos, turbilhão sem fim de uma mente vazia, de um corpo cheio de força inaudita, de uma buceta que esguicha como uma ejaculada, desapareço de mim, tranformo-me em puro gozo, escureço de mim, jorro, tremo e esse negro me bebe, me engole, me faz mulher outra vez, precioso escravo, meu, meu puto, meu filho da puta.
Compensa-lo, dar-lhe um prêmio por tão perfeito desempenho, ato-o, amarro, imobilizo-o, submisso, aceita, sabe o que está por vir, seu pinto cresce mais, endurece, ergue-se do meridiano normal alça o espaço, engrandece, perfeito e simétrico, a escura chapeleta na qual dou uma embocada, uma chupada, uma cusparada, lambo, passo a língua, eis que agora o puto geme, chupo como nenhuma sabe fazer, sei que ele irá gritar, engulo todo o cacete negro, a língua se aplica dentro da boca, movimentos inesperados, que só eu sei fazer. Ele já grita, já exclama o meu nome, já pede que o mate, quer morrer assim ele jura, jura também fidelidade, eternidade, louco e alucinado diz que me ama, implacável eu pego seu pinto, cuspo na cabeça negra, cuspo em minhas mãos, punheto, forte, ritmada, como sei fazer, conduzo-o ao infinito ele enfraquece, arqueia a cabeça para trás, lança um brado de animal, gutural gargarejo, exclama palavrões e, entre juras para mim, explode uma ejaculação fantástica, jorra desse pinto maravilhoso todo o sêmen do mundo, o pai de todos os caralhos, a mãe de todas as ejaculadas.

terça-feira, 16 de abril de 2013

A Sentada

Macho submisso afeito a uma buceta na cara, face sitting, vulgar sentada, excita-me também, grande humilhação, prazerosa, preparo-me, ao gosto do puto, bustier apertado, sandálias altas, tiras, previamente nu, preparado por uma de minhas servas, ei-lo ao meu dispor, um espécime masculino adequado, ansioso, desejoso de mim, de minhas ações, de meus encantos, adentro o espaço, exibindo-me, olhando-o como o que ele de fato é, alguma coisa de que disponho, um objeto para o meu uso, para me dar prazer, esse é o trato.
O curso do processo será todo meu, proíbo-o de ejacular, avalio sue corpo, é de meu agrado, vejo o seu rosto, serve-me, homem discreto, um tanto temeroso, vou deprava-lo, usa-lo, abusa-lo, manda-lo de volta para sua casa, sua mulher, sua família, como sempre faço, pois é cliente antigo, sofrerá sem a minha presença, viciado em mim que ficou depois de algum tempo, satisfaço-o, deixo-o como um verdadeiro homem, dominado, submisso, dependente de mim quimicamente, necessitado de meus préstimos como de uma dose de droga. 
Sou seu veneno, tiro aos poucos sua noção de realidade, conduzo-o ao seu próprio mundo que antes ignorava, libertária libero-o para sonhos reais, para fatos e atos que acontecem, que antes existiam apenas no imaginário, eu o encoleiro, aplico-lhe uma delicada corrente, transformo-o em meu cãozinho, uso apenas um chicotinho, roço em sua pele, pressiono, aplico-lhe leves chicotadas, sinto-o gemer de tesão, percebo que seu caralho endurece, assumo o comando, aperto-o, controlo-o, impeço que goze, quero ele duro por muito tempo, gosto de pintos e de ereções longas, absoluto controle sobre o macho e sua sexualidade, deito-o no chão direto, obediente ele me admira de baixo, observa o meu corpo, enlouquece, como sempre, com a minha visão e minha imagem mítica de Rainha, de Domme, de Dona e Deusa, arfa, geme, saliva, derrama baba pela boca indecente, estica a língua em direção a mim, implora e pede delirante pelo meu corpo, por partes dele, grita pela minha buceta, e eu masturbo-me na sua frente.
Proíbo-o de me tocar, concedo-lhe a visão fulminante de meu corpo em ação, rebolante, dança excitante, exibo minhas coxas, mostro a buceta peluda, ergo os braços, mostro as axilas peludas, sei do que esse filho da puta gosta e excito-o, agacho-me, preparo seu rosto, aperto sua boca, abro-a, cuspo dentro, mando-o engolir e ele obedece com gosto, gargareja meu cuspe, retorna um pouco, abro sua boca outra vez, lambo e cuspo mais, encho-a de saliva fecho-a, ele engole, essa boca está psiquicamente preparada para a minha buceta, ponho sua cabeça entre as minhas coxas, aperto um pouco, alargo minha buceta, dois dedos espertos, permito que cheire, que sinta meus odores, roço de leve num movimento de quadris sensual a buceta em sua cara. 
Movimento instintivo ele tenta chupa-la, recuo, nego-lhe, ele geme, quase chora, implora, não permito, sento em sua barriga, deixo-o sentir o calor, a pulsação, o frescor a umidade que derrama e começa a escorrer em minha virilha, permito suaves lambidas, língua pressurosa, rápida, elegante e cortante, me excita, começo a entrar no jogo, permissiva, dou a primeira sentada, sufoco seu rosto, aperto-o, comprimo-o, entre três lados, as duas coxas e a buceta pulsante, aperto, retiro, nego outra vez, desespero, quase choro, agonia, faço-o implorar, quero-o sofrendo, desejoso, feliz em sua suposta infelicidade, negação e permissão, o jogo da Rainha, permissiva e cruel, bato-lhe na cara, de leve com o chicotinho, acaricio-o com o pequeno instrumento, roço nessa cara bonita de vadio ordinário, chamo-o do que ele é, de meu puto, de vagabundo, de filho da puta e a cada palavra sinto-o mais meu, minha posse, meu servo penitente, vejo seu pinto ereto, duro, pulsando sozinho, seguro-o punheto-o, sinto-o venoso e cavernoso em minhas mãos experientes, sinto que vai ejacular ao meu comando, fico muito tempo nesse jogo feliz. 

Conduzo-o ao gozo e paro, deixo-o na ante sala do prazer, recuo, uso a e abuso desse caralho que me pertence, desse membro que é meu, que demonstro dominar a cada gesto, que seguro com prazer, que sinto possuir, que sei comandar, finalmente eu sento sobre essa cara de puto, abafo-a, tiro sua respiração, rebola nessa língua ignara que me penetra esperta, que percorre agora toda a minha buceta, melada, prestes a gozar, controlo as posições, tiro o melhor proveito dessas linguadas safadas, e gozo enquanto o punheto, jorro, quase esguicho, enquanto sinto seu pinto pulsar, expulsando a porra, ejaculando enchendo minha mão com esse fluido seminal pegajoso, gostoso, morno, domino assim esse macho enquanto, juntos, gozamos delirantes num mar de espumas sexuais, esgoto-o, derramo, a vista escurece, recupero-me, finalizo, mijo diretamente nessa boca que a mim se oferece e implora por minhas vontades, anseia por meus desejos, meu macho submisso, não o meu favorito, porém delicioso homem bonito.






sexta-feira, 5 de abril de 2013

Aos pés dela


Não há maior prazer que, ao vê-los descobertos, acariciá-los, cheirá-los, beijá-los, lambê-los; acordá-la com o delicado sinal dos pés úmidos da minha língua, sinal do escravo obediente que já está pronto a servi-la.  Escusado é dizer a honra de vê-la, ao chegar de algum lugar, com os pés ainda calçados; mirá-la sentar-se com toda a voluptuosidade que involuntariamente emana, percebê-la olhando-te com o olhar misto de posse, zelo e domínio; por fim ouvir a aguardada ordem, dada de modo rápido, sucinto e direto, pois não mais que isto um devotado escravo precisa para compreender os quereres de uma verdadeira Rainha: “Vem, descalça-me, venera-me”. E não é preciso nem mesmo seguir esta ordem de modo racional, visando proficiência, basta deixar meu atávico desejo imperar.Estou ereto enquanto retiro os calçados (que podem ser um tênis de caminhada; um salto para ocasiões sofisticadas; ou mesmo uma bota utilizada para dominar outro servo); estou ereto antes disso, ante o pensamento de retirá-los. Retiro os calçados e contemplo perfeição tão única, expressão tão sensual, peça magnífica que são os pés da minha Senhora. Cheiro os calçados, aspiro o perfumado odor, um odor que excita, que insita sexo, sensualidade; mas não é isso que minha senhora pede agora, ela pede “venera-me”, e fá-lo-ei. Pego um dos pés, posiciono-o paralelamente ao meu rosto, meu pinto está a ponto de explodir ante a visão, ao cheiro.Começo por beijar as solas, do calcanhar até os dedos, depois um por um deles. Depois, em reverência, beijo os peitos dos pés da minha Rainha, mostrando a quem sirvo minha subserviência. A esta altura mal me controlo, então cedo à vontade, à necessidade, ao mister que é provar o máximo daqueles pés. Lambo avidamente eles, a princípio os peitos, depois vou, um por um, às solas, lambendo e chupando. Vou então aos dedos, chupo um por um, dando ênfase nos dedões, como pirulitos do melhor sabor que nenhuma língua jamais provou. Passo a língua entre eles, sugo-os com avidez, com vontade, com necessidade. A senhora diverte-se com a cena, prestigia-me por ela, e não haveria melhor forma: põe um dos pés sobre o meu pinto e bolas, começa a mexê-lo enquanto afunda o outro na minha boca, seguro-o e continuo o lamber e o chupar; ela ri, tanto do meu tesão quanto da minha subserviência, não é uma risada jocosa, é apenas um riso de contemplação, de regozijo. Ela sabe como fazer, estou desarmado na presença dela, ela me faz gozar, gozo no pé dela todo, por entre os dedos e no peito. Por um instante o ato fica em sustém, ela arqueia o sorriso, sei o que isto quer dizer, ela, lentamente (para testar minha obediência) leva a maculada obra de arte ao meu rosto; ela não diz nada, apenas me olha, sei o que deve ser feito.Não a desaponto, não desperdiço o tempo da minha Rainha, o que ela diz é ordem, lei. Lambo toda a minha porra, todo o extrato do prazer que a subserviência à minha Senhora propicia.O pé está limpo, o sorriso no rosto da minha Rainha diz que o resultado foi satisfatório. Ela, com o pé, me dá dois leves tapinhas no rosto, como “bom feito, capacho”. E com um olhar e um leve maneuver de mão dispensa-me. E eu, com um sorriso no rosto pela recompensa que me é servir tão magnânima senhora, retiro-me.




Este texto foi escrito por meu gentil escravo Garoto, belo espécime, de potente e adorável caralho, dono de inteligência invulgar e de extrema dedicação a sua Rainha. Publico com prazer a amável homenagem de meu submisso, bem como sua foto graciosa .

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A Grande Sessão


Solicitada pelo macho irrecusável, secreto, rico, poderoso, desejoso de, em minhas mãos, sob o meu corpo belo e poderoso, transformar-se em presa, ser por mim usado, abusado, enrabado, inversão no estilo que me apraz, sem a feminização pueril um macho resolvido e resoluto, uma fêmea, como eu, potente, anárquica e transgressora, com um caralho por ambos escolhido, cúmplices arranjos, olhares trocados que, muitas vezes, dispensam palavras, mas que provocam toques sutis, primeiros indícios de um tesão que nos sufoca, rodeia e permeia o ambiente, o ar que se respira, a parca luz, propositada e mortiça, que mal invade o meu espaço de prazer, de ímpias e cruéis torturas, de tantas fodas memoráveis, aonde ainda ressoam os gemidos e gritos eternos, guturais, fortes e escandalosos de tantas fêmeas, machos, machas, viados e lésbicas, todos os, como eu, degeneradas e degenerados realizados, e assim começo o que este puto me pede, uma sessão completa, uma dominação sem regras, sem quartel, sem palavras de salvaguarda, exposto e disposto a mim se oferecer, disposta que estou a leva-lo à exaustão, ordenha-lo, esgota-lo, fazê-lo perder senso e sentido de tudo, conduzi-lo ao inferno dos pecados e ao paraíso dos prazeres, me visto a pedido dele de Domme impenitente e impiedosa, lycra, couro e lingerie que realçam minhas curvas cuidadas, minhas pernas, libera em parte a minha bunda, esconde pouco, revela muito, sugere demais, transformo-me na Macha desejada, triunfante e poderosa, visto o caralho combinado, exibo-o para esse homem sem temor do pecado, sem medo da falsidade, sem culpa, submisso, submetido, adorador e admirador antigo, liberado nesta noite secreta, sem horários, sem peias, sem freios de compromissos, sem mulher, sem família, sem amigos, apenas doando-se à sua Domme, olhar súplice, e eu cruel, o mascaro, tecido preto porem fino, tudo ele pode ver e perceber, atenuadamente na luz regulada, me vê, porém, como quero e como ele quer, mais me sente, do que percebe, me intui, usa a imaginação ao mesmo tempo em que é usado fisicamente, sublimação possível entre dois sadomasoquistas experientes, conhecedores de si mesmos, que se adoram sem se amar, sabida condição para o exercício de tão elaborada arte, deixo-o nu, um físico não tão jovem, porém agradável, a maturidade transparece no relaxamento desse corpo que começo a dominar, ele me ajuda a ajustar o caralho na cinta, disciplinado sabe que não deve me tocar, respeitoso se compraz em apenas me apreciar, em ouvir as observações e os xingamentos que profiro a seu respeito, que percebo excita-lo, vejo que seu pau começa e endurecer, lindo pinto, pulsa, sobe, tremula um pouco, não permito que ele se toque e assim, como uma experimentada puta deixo-o livre e à minha disposição.
Pronta, magnífica, Rainha, me exponho à seu êxtase e ele, submisso, elogia-me, me chama de Majestade, imponho-lhe silêncio, os dedos sobre seus lábios, um simples gesto, um sinal de autoridade, chamo-o do que ele é para mim, o meu puto, o meu brinquedo e ele, compassivo, aceita na medida em que se excita, perceptível endurecimento do potente pinto que agora pego, avalio, estudo, meço, num ritual necessário, de necessária dor, de imprescindível demonstração de posse de um lado e de entrega do outro, aperto a cabeça do pinto excitado, deixo a mão correr pelo talo do membro, vou até as bolas, tesas, quase entrando nas cavidades de tanto tesão que repuxa a pele do saco, seguro-as e puxo-as para fora, quero-as expostas, aperto, machuco, ouço o gemido, pergunto provocando se aguenta, se é um frouxo, se é um viadinho apenas e não o meu macho de sempre, ouço o pedido esperado, mais e mais, quer mais, quer sofrer, quer o que o satisfaz, a dor, o meu prazer, nos unimos em comunhão dolorosa, a antítese da comunhão burguesa, vamos ultrapassar os limites da razão e nisso somos especialistas, aperto mais o saco em minhas mãos, ele se curva, defensivo na dor, faço-o ajoelhar-se coloco-o de frente para o meu caralho em riste, ele o aprecia, vejo pela fina textura da mascara preta a sua cara de felicidade, de muito sofrimento desejado, chamo-o do que ele gosta, de puto do caralho, de viado, de meu puto e de filho da puta, pergunto-lhe as coisas toscas que aprecia ouvir e que me comprazem dizer, questiono-o se quer o meu caralho, se deseja a sua Macha, se me quer como Rainha, a cada questão o irreversível sim, um pedido por mais crueldade, as várias declarações de amor e paixão, os tapas a elas correspondentes, que me enchem de energia, passo eu agora a me excitar, sentindo dentro de mim circular mais sexo do que sangue, mais excitação do que pensamentos, começo me inebriar junto com o meu puto do caralho, sinto-o submisso e aderente, ele me sente dominante e possessiva, curvo-me, aperto sua boca, abro-a, cusparada, escarrada vulgar dentro dela, a baba que escorre, que sai da boca do vadio, que gruda dentro da minha, que nos une através de um fluido corporal, um tapa na cara do vagabundo, correspondido por agradecimentos pedidos de outros que se seguem violentos, palavrões cafajestes, o pinto que bate na cara, que excita-o por demais, percebo que seu corpo pede a ação que negaceio, que, claro, de propósito, não lhe concedo, deixando-o no limite da irracionalidade, urrando como um animal, exclamando meus louvores, apreciando meu lindo caralho agora pronto para a ação.

Agora faço-o lamber-me atrás, no rego, na bunda, relaxo bem as nádegas, mestra que sou também em dar o cu, sei usar perfeitamente a minha bunda deliciosa, seguro sua cabeça, puxo-a contra minha bunda, ordeno que use a língua, que me aplique no rego todo, que se concentre no meu cu, que tente penetra-lo com a língua dura, rebolo com gosto na cara do filho da puta, sinto sua língua túmida tentando uma penetração, sinto-a entrando dentro, excito-me loucamente, dou para trás, como se fora um caralho que me quisesse penetrar, ele percebe, enfia a cabeça, eficiente, sabe o que faz, domino-o e nisso tenho prazer, e ele se submete, nisso ele tem prazer, mas, como um bom macho, ele tem também a percepção e a iniciativa, isso me compraz, deixo-o me fazer gozar, uma vez, a primeira na sessão, sinto a liberação de fluídos, percebo que há súbita melação que se transmite à boca do vadio, que a bebe, lambe, sente e se excita ainda mais, é hora de toca-lo um pouco, de pegar nesse pinto duro, punheta-lo devagar, senti-lo em minhas mãos poderosas, crescendo, pedindo uma ejaculada que não permito, controlo-o, sob minhas ordens, condições e desejos, ele me pertence, me deve obediência e sabe disso, resfolega, arfa, geme como um garanhão potente, mas sabe que eu o domino, é como um cavalo de raça, domino-o, ele apenas aceita, temos assim um acordo de prazer enquanto eu uso e abuso de seu pinto, enquanto o faço usar o meu pinto, mais do que inversão, comportamo-nos, por breves instantes como dois viados em troca troca delicioso, totais delírios imprevistos, a essência verdadeira do único e real sadomasoquismo, esse sentimento libertário e anárquico de quem possui e também de quem dá, de quem cede e concede e ganha assim sua total liberdade mental, atinge sua maior expressão espiritual, concede a si e a outro toda a pureza de sua mente depravada.
Chupa meu pau, emboca-o, lambe a cabeça, sente-o em toda a sua extensão na língua, boca adentro, penetra até a garganta, causa-lhe ânsias, e sente ansiedades, quer senti-lo no cu, confessa e pede, bato-lhe na cara, aperto suas bolas, bato-lhe no pau, imponho-lhe a disciplina e ele, gemendo e gritando, pede o necessário perdão à Rainha que o domina, retorna a sua condição e entra com sua língua por debaixo da minha cinta, suplica pela minha buceta, concedo-a, deixo-o me chupar, e gozo, pela segunda vez, na boca do filho da puta que, embevecido inebriado, bebe novamente fluidos reais, lambe seus beiços, expõe a língua, sugere que o beije na boca, que chupe essa língua vadia e indecorosa, eu o faço, emboco essa língua tesa, chupo-a, tem meu gosto, abro novamente a sua boca, penetro-a, lambo por dentro, enrosco as línguas, brincadeira de macho e fêmea, intervalo divertido que interrompo com nova escarrada dentro dessa boca de puto, cusparadas na cara, tapas, e agora chibatadas, precisas, poucas e doloridas, aplicadas em pontos certos, lindas vergastadas, doces e cruéis, inauditas, ele sente a preparação, a chibata aponta para a bunda, bato devagar, com ritmo, relaxando, entre as coxas gostosas desse corpo másculo, generoso, que a mim se oferece sem temor agora, percebendo que chega a hora mais enérgica, o momento mais ansiado, o início da posse total da tomada do cu do macho, posiciono-o, ele percebe, seu corpo se relaxa e, ao mesmo tempo, se prepara para a magia da inversão, para a penetrada, chupa e lubrifica o meu pau com seu cuspe, eu chupo e lubrifico seu cu com o meu, não dispenso uma pelota de vaselina, aplicada no cu, na entrada, esfregada, friccionada, observo esse cu que se movimenta em vida própria, esse caralho que, duro, provoca contrações no buraco que vou penetrar, deliro, me toco, gozo pela terceira vez, encharcada. Minha vista fica turva, o gozo é, a cada vez, mais intenso e pertinaz, dura, prolonga-se, a Macha predomina o submisso percebe, e se compraz, pois é sua função satisfazê-la à farta, preparo-o, coloco-o de quatro, no cavalete, o cu exposto, magnífico, eu me vejo refletida no espelho, indescritível beleza com meu pau na cinta, gozo outra vez ao me ver, ninfômana, apaixonada por, como toda Rainha deve ser.

Preparo a penetração, com calma, abro as nádegas do puto, encosto a cabeça e pressiono, sinto-o excitado, percebo que seu pau endurece mais ainda, e isso me excita muito, aprecio os machos que endurecem na penetrada, ele rebola, mexe os quadris, comporta-se como uma vadia, bato-lhe na bunda, mando se portar como macho, como homem enrabado, e pressiono mais enquanto bato entre as suas coxas, de leve nas bolas, seguro seu pinto, sinto-o delirante nas minhas mãos, posiciono o meu próprio corpo, preparo a montada, olho-me no espelho e vejo-me maravilhosa, e enfio, monto, trepo, penetro, Fodo o meu macho submisso, enfio devagar, deslizo pelo cu para dentro dele, enfio até o final, sem violência, com precisão, num único movimento, sinto que ele quase desfalece, geme, sons guturais, sinais de prazer que finalmente lhe concedo, apodero-me desse corpo, encosto o meu no dele, faço-o sentir minha potência, Macha que sou agora, por completo, Dona e Rainha desse corpo, desse espírito e dessa mente, penetro, inicio o trabalho másculo, da ida e vinda, da alternância do ritmo, da punheta concomitante, arregaço o pinto dele, pulsante, louco em minhas mãos, punheto, com a outra mão eu o agrido, bato, seguro-o pela cabeça, aproximo a minha boca de seu pescoço, beijo-o, aplico-lhe chupões, mordo, viro sua cabeça para trás e beijo-o na boca, subtraio a língua de sua boca e a chupo como quem chupa um pinto duro, trepo totalmente nesse corpo que me pertence, bombando loucamente nesse cu que agora me é dado totalmente, forço tudo para dentro, sinto a penetrada total, gozo, pela quarta vez, sinto-o próximo ao gozo anal, libero-o, permito, encontro a próstata com o meu pau, já a conheço, forço, toco-a, sucessivamente, movimentos rápidos de quadril mestra que sou em tal técnica e vejo-o jorrar, ejacular, grita, arfa, declara amor por mim, devoção, enlouquece e pede mais, aplico-lhe uma surra forte enquanto o declaro meu puto, meu viado gostoso, e ele, finalmente, se libera para me chamar de Macha Fodedora, de maior pauzuda, de mulher incomparável musa de todos os invertidos, Rainha dos machos.


Penetro-o, farto-me em fode-lo, meto nesse cu, sem quartel, com prazer, vejo esse corpo de quatro a minha frente, coloco-me nos meus pés, seguro-o pelas ancas, pelas coxas junto a barriga e trepo com força enquanto o vagabundo geme e sem vergonha pede mais, pede que eu o foda mais, que o arrombe, satisfaço-o e ele grita palavrões, perde o rumo e a consequência, permito, pois me apraz que me chame de puta, de vagabunda, de fodedora e do que mais queira, música para ouvidos de uma Domme insaciável, de uma comedora voraz que percebe seu domínio sobre o macho através do seu descontrole e disso tira o proveito, enfia o caralho fundo e goza pela quinta vez, também próxima ao delírio, perco a compostura, grito e lanço palavrões , nossas vozes se confundem bestiais e animalescas. Gozamos juntos, escorrem fluidos que se misturam, babo, espumo, vejo que ele se encolhe, e abre a bunda o quanto pode, se inferioriza e goza muito, viro-o de frango, enfio com mais força, ponho suas pernas sobre os meus ombros, meto alucinadamente, demoro, controlo, pego o seu pinto e o punheto, vou esgota-lo, faço-o esporrar, gozar, ejacular, extraio tudo o que possui de sêmen, transformado em reprodutor, punheto forte e ele finalmente fraqueja, solta o corpo, entrega-se de vez, eu o finalizo e vejo a porra que escorre pinto abaixo, viscosa, entre os meus dedos, mela, meleca, gostosa, esgoto-o e por fim, dou-lhe a mão de Rainha para beijar, cheia de porra que ele lambe com gosto, puxo-o pela cabeça. Beijo-o na boca, dragão em volúpia transtornada me transformo, enfio a língua outra vez em sua boca enquanto gozo pela ultima vez e esgoto todo o macho, ordenhando-o por trás, tiro sua ultima gota, derradeiro punhetaço desta sessão alucinada.


Esta postagem foi feita a pedido do submisso que foi usado por mim em uma das mais intensas sessões que já realizei. Atendi-o pois considero-o um de meus favoritos, apesar de que não mais me pertence. Em nome dos tempos criativos que passou comigo atendi seu pedido de ver mais uma vez essas fotos e ler a narrativa completa que realizei após dominá-lo e possui-lo