Hedonista, narcisa exacerbada, ninfômana inveterada, exibo meu
corpo, aprecio e sou apreciada, excito-me, viciada agradavelmente em prazeres,
as mentes controladas assim me interpretam, reprimem-se enquanto me locupleto
em falsos pecados, enquanto a eles mesmos dou todos os vicios, secretos, que
praticam agora enquanto me apreciam, no momento em que, feliz, me fotografo,
quando abro as pernas, alongo as coxas, mostro meus pelos, minha buceta,
conclamo todos a uma punheta, tão essencial quanto inevitável, inexorável
diante de minha imagem, pecado agradável quando mostro a todos, em poses
estudadas, em imagens trabalhadas, o frescor de meu sexo e a potencialidade de
todo o meu corpo desejado, Rainha poderosa, imagino imagens, assim como me imaginam,
nua e fodedora, fodida e dominante, tenho todos os seus caralhos duros, por
mim, em mim, rijos, eretos e pulsantes, cabeças expostas, glandes inchadas,
desejo todos, quero-os em mim, juntos, sonoros, com os cheiros e os barulhos do
sexo desenfreado, das punhetadas aceleradas e indecentes, dos amores por si
mesmo, todos os paus ejaculando em mim ao mesmo tempo num Bukkake infernal e
paradisíaco, toda a porra possível melando meu corpo sensual que se contorce a
cada golfada, que deixa escorrer sobre ele todo esse líquido seminal, na cara,
nos mamilos, nas coxas, na bunda, porra quente que me engrandece, me inunda e
dignifica, Rainha dos onanistas, a mãe de todos os punheteiros, vem na boca,
mistura-se a minha saliva, transforma-se em baba indecorosa, me elege deusa
alucinada, me faz mulher desenfreada, dona de todos os caralhos, fêmea de todos
os machos, macha de todas as fêmeas, em puta me converto enquanto a todos
permito, até ordeno, que me tenham, diabólica, em suas mentes pervertidas.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Vicio desejado
Prazeres do vício delirante, felações, sexo, perversões e
dominação o tempo todo, invulgar e diferente, mente fixada, ninfomania
assumida, minha plena saúde mental em uma sociedade mentalmente doente e
autoritária, libertação na liberação, liberdade libertina, atos sem senso e nem
censura burguesas, lubrifico a alma antes do corpo, as ideias e desejos antes
da buceta, antes do cu e precedendo excitações nos mamilos, enlouqueço o meu
corpo, esvazio a mente, deixo-os, ambos, abertos, em todos os sentidos, a
entrada dos prazeres que vagueiam como seres animados por todos os meus poros,
arrepiam os meus pelos, eriçam, deixam-me hirsuta como loba selvagem, feroz e
comedora, a boca que saliva, a língua que se projeta e molha os lábios, processo
alucinado, seduzo-me, torno-me amante de mim mesma, percorro meu corpo, mãos
hábeis e sacanas, sinto e percebo meus encantos nas pontas dos dedos, nessa
pele arrepiada, aliso-a no contrapelo, arrepio-me mais ainda enquanto acaricio
a minha bunda, percorro o meu rego, brinco no meu cu, masturbo-me enquanto abro
as coxas, sinto toda a unidade, mente e corpo, em minha plena e total umidade.
Molho-me, melo-me, cuspo em mim mesma, esfrego e espalho meus próprios fluidos
por meu corpo, ergo meus quadris, projeto para cima a minha buceta, contraio a
bunda, sinto meu cu mordendo meu dedo, aplico outro na buceta, rebolo agora
como cadela vadia, como puta da rua, como vaca vagabunda, égua tropeira,
animalizo-me, reduzo a minha condição humana ao império dos meus prazeres
solitários, no cio, plena de desejo, penso agora apenas em mim mesma, como em
todas as masturbações, ato perene e fiel de amor ambíguo a mim mesma, solidária
comigo, solitária na ação, bato tapas na buceta, fricciono, estimulo enquanto
meu cu se movimenta, autônomo, funcional, atende meus prazeres, morde o dedo
que nele enfio enquanto me finalizo, a vista turva, semi cerrada, tremulências dorsais,
admirável corpo que responde a todos esses estímulos num squirt memorável,
esguichadas fluidas, que esvaem meu corpo, esgotam-me as energias, generosos
espasmos, orgasmos sucessivos que, cada vez mais, fazem-me amorosa e cativa de
mim mesma.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Experiência
Vejo seu pinto mais duro ainda, seus pelos de todo o corpo arrepiados, hirsutos, pelagem de lobo, eriçada, loba dominadora, me aposso e controlo o macho que clama por minha buceta, por meu cu e por minha boca, nego tudo a esse animal dominado, sevicio-o mais e mais, sua dor e seu sofrimento me alimentam, enchem minha mente de delírios, me masturbo, exibo-me apaixono-me, mais uma vez, por mim mesma, aprecio minha seiva vital, lambo esse corpo suado, rijo, forte e gostoso, mordo lugares próprios, uso os pontos impróprios, experimento, experiências novas a cada dia, a cada toque a cada ato, a cada sessão maníaca, pecadora e ultrajante, submeto ao império de meus sentidos, à grandeza infinita e insaciável de minhas taras, ao livre arbítrio de minha sexualidade total de minha mente perversa, predadora, antiburguesa, portanto cruel e imaginosa, nego o prazer convencional a esse corpo que domino a essa mente que submeto, a esse caralho que me solicita, agacho-me, insinuo e não concedo, ao invés da metida, da feroz cavalgada imaginada, alivio as dores das chicotadas com uma quente mijada, fluente, livre e criativa, direta sobre esse pinto duro, regando-o, que sente agora o meu domínio, total e absoluto, meu desprezo, e finalmente, ele ejacula loucamente, sem toques, em espasmos soluçantes.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Chupadas
Chupadas, delícias sensitivas, um caralho que afronta o
olhar, que se aproxima do rosto, busca minha boca, a mão vulgar e cafageste,
machista e autoritária, que me fixa a cabeça, segura firme meus cabelos, puxa
enquanto mete o pau em minha boca.
Seguro-o, reajo, aceito, porém participo, aperto
na base, exponho ele todo, arregaço e aplico a língua esperta por baixo da
glande, excito no prepúcio, movimentos labiais, linguais, beijos ligeiros,
embocadas, ostensiva putaria, torna fácil a dominação de um macho, iludido, que
imagina estar no controle, se libera, pensa assumir-me, possuir-me, sinto seu
membro duro, pulsante, vai e vem, entra e sai na minha boca, transforma-a em
buceta e quando pensa dominar-me surpreendo-o com a ordem da entrada do outros
três o outros três machos, minha manada, meus comedores, meus garanhões reprodutores, que estavam na espreita.
Adentram todos, de pintos duros, em riste, punhetando,
quatro machos me disputando, com seus caralhos que lutam por minha boca,
alterno as lambidas, as embocadas, chupo todos, punheto, esfrego os pintos no
rosto, sinto-os melados, esporrentos, adorável cheiro de fluídos machos,
faço-os esfregarem-se na minha cara, esfregam-se entre si, possuem partes de
mim enquanto eu os possuo todos.
Batem os seus caralhos duros na minha cara, tocam-se entre
si, cedem e se tocam masculamente, lindo amor entre homens machos, perfeito
desejo de uma mulher libertária e libertina, anárquica, que os conduz aos
extremos, quando perdem qualquer compostura, todo tipo de decência, abandonam
sua falsa dignidade burguesa, punhetam juntos loucamente, esporram sobre mim.
Bukkake infernal e dionisíaco, escolho então e finalmente um caralho, emboco-o,
chupo e punheto ao mesmo tempo, deixo-o ejacular na minha boca que regurgita
com a porra densa e magnífica que escorre de dentro, derrama-se pelos meus
lábios enquanto as esporradas restantes me lavam o corpo dos preconceitos
burgueses e ma fazem mulher completa e total, esporrada como Rainha e Deusa da
luxúria, venerada por quatro machos pauzudos que gemem agradecidos enquanto eu
lhes tiro a ultima gota de sêmen.
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