Vibro grande, belo, bem desenhado, arredondado, adequado a
minha buceta, meu cu, minhas coxas, ligo, sinto-o virbrando nos dedos, sintonia
fina, potência mínima, excito-me, vestida para gozar, em frente a um espelho,
recostada, sentindo nas coxas o formigar do meu sangue nas veias, sentindo a
buceta melando, pedindo esse instrumento vadio, coisa de vagabunda, de vadia
escondida, secreta, quero me sentir assim, pecadora, disfarçada, ligo a
potência maior, enfio entre as coxas, sem tocar na buceta ainda, delicia de
delicia, estimulante, meu corpo acompanha, sintonia, solto os músculos, relaxo,
a buceta se alarga na passagem, toco agora, encosto, acerto a lateral da cabeça
do vibro bem no ponto, empurro, agora deslizo levemente, movimentos sábios,
conheço meu corpo, masturbadora competente que sou, sei me conduzir ao
infinito, sei pisar no paraíso, sei adorar Onan, deus da punheta, senhor das
masturbações, falos, caralhos, pintos gostosos, passam pela minha cabeça,
acendem minha imaginação, enfio, posiciono, prendo entre as coxas, junto as
lábios, a buceta reage, ganha sua vida
própria, me desobedece desavergonhada, tenta engolir o falo mecânico, mexe-se,
age como um polvo, tenta envolver, tenta roubar para si o excitatório, tenta
engoli-lo em louca e insana volúpia, deixo-a livre, descontrolada, molhada,
aplico mais, vibra, meu corpo exala cheiros, meus dedos se melam, sai o fluido da buceta, me encolho, me expando,
meu corpo toma conta de minha mente, arfo, uivo, loba, puta, mula bucetuda,
gozo......caralho.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
Travada
Travada, no brete mecânico, experimentando, surpreendida,
macho ousado, audaz, me supera em artimanhas, estou sem reaçãom a sua mercê,
mas me comprazo com isso, deixo-o imaginar que me traiu, que me atraiu, que me
possui, que sobre mim exerce o domínio, gosto dessa situação, do outro lado,
andando no fio da lâmina, escorrego, gostosa, do lado da submissão, ele me
goza, ri de mim, me provoca, começo a mover minha bunda, provoco-o, mostro que
não estou incômoda, confortável aliás, ele ri, percebe que o traído foi ele,
também se compraz, inferior, mas tem a chance de me castigar, não a desperdiça,
enfia, mete, me penetra com esse caralho formidável, me perpassa, faca
cortante, espada formidável, me aplica gag-ball, ignara, insultante, porém
adorável, mal respiro, ele enfia, arfa como cavalo fodendo mula, bucetuda,
engulo tudo na buceta, ele alterna, usa e abusa, ora na buceta, ora no cu, me
leva a loucura triunfal, perco o ar, salivo como uma porca no chiqueiro, suada,
babada, ele segura meus cabelos, sente-os suados, aplica tapas em mim, surra
estimulante, adorável dor, ei clamo por ela enquanto ele mete alucinado e goza
onipotente em minha submissão forçada e voluntária, ejaculo, por trás,
esguicho, triunfo de Afrodite, gozo de mulher, porras que se juntam, perco o
rumo, a vista escurece e deliro loucamente, antes que a louca mente minha se
apague doce mente.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Elogio da punheta
Exibo para os meus amados punheteiros, meus machos de
ocasião, admiradores de plantão, meu corpo trabalhado, elaborado, a cada ponto,
sinto-me desejada, sei que a cada toque de meu corpo desejado, dos meus dedos
do pé à minha boca chupadeira, passando pelas coxas fortes, pela virilha peluda,
pelos pelos no cu e nas axilas, pela bunda firme e redonda, pelas tetas
circunspectas, duras e eriçadas, corresponde uma excitação, um caralho que se
move, que endurece, espontâneo, com vida própria, sem razão nem pensamento,
puro arbítrio do desejo por mim, mulher dominante, fêmea comedora, fêmea
comida, ambígua, sei que as mãos procuram os pintos, saciedade, procura aquilo
que provoco, desejos, insanos, vontades putas, ímpias, putanhices deliciosas,
que não confessamos e nem cotamos, apenas fazemos, em segredo, pensando em mim,
mas pensando em você, no seu pintão, meu punheteiro safado, sinto seus olhares
indecentes, sinto seus toques genitais, como se fossem em minha buceta,
alegro-me, me toco, correspondo a seu tesão, nossas imaginações indecorosas,
nossas mentes pervertidas, perversas, ansiando pelo avesso, pelo contradito,
pela margem, pela zona das sombras, nosso território de vida e de morte, de
mútua atração, adoro-os todos meus punheteiros, que em mim se inspiram, que em
mim descarregam todos os seu mais secretos e soturnos pecados, todos os seus
desajustes, todos os seus desvios de conduta, violência, dor, paixão e fodas
sem arrependimentos, a vocês que, na surdina, me confessam suas taras, que
agora, nesse instante, seguram forte os seus pintos duros e magníficos,
friccionam, arregaçam-nos com vigor, cospem nas chapeletas expostas, vibrantes
à luz mortiça dos lugares em que nos masturbamos, envernizadas de tesão por mim,
imaginadas em minha boca, desejadas em minha buceta, sublimadas no meu cu, que
engolem todos os caralhos no mesmo instante em que ejaculam, mar de porra,
oceano de espuma branca inundando nossas mentes, ondas de fluídos de fêmea
fodida, fodedora inebriante e inebriada, esporram e gozam em mim. Por mim, pensando
agora apenas no frêmito que percorre todo um corpo, enquanto espasmos seguidos
e fulgurantes expulsam toda a porra dessa punheta gloriosa.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Submetendo
Submeto o puto, faço-o me chupar, excitar-me ao extremo, uso sua língua que percorre todo o meu rego, minha buceta, meu cu, lambuza-me de saliva, mistura-se com meus fluidos, me faz gozar, cadela ordinário que sou, mula filha da puta que me sinto, o garanhão preso no curral, a égua a solta, corre em sua volta. Minha buceta regurgita se expande e se contrai de tesão, pulsa em contato com a boca do canalha, sua língua me penetra, sua cara desaparece enfiada na minha bunda gostosa, chego no meu ponto, transtorno-me e transformo-me, visto meu caralho, vou inverte-lo, fodê-lo, submetê-lo, ele percebe, dispõe-se, pressuroso, servil, vagabundo como o puto que é, abro sua bunda, cuspo, encho seu cu de lúbrico lubrificante natural, espalho com a língua, sinto-o pulsando, piscando como dizem os viados, os que sabem do prazer no cu, os bisexuais, as pessoas normais como eu, lambo com força e preparo minha entrada triunfante nesse corpo que me pertence, que domino, uso, abuso em meio a gemidos, anseios, indecências e palavrões, incentivos cafagestes, pedidos inusitados, perigosos.
Coloco-o em postura adequada, atada, arreiado ao cavalete, aproximo-me, enfio, meto, devagar, para que ele sinta seu rabo fodido, penetrado, preenchido, alargado, ele urra, geme, arfa como um cavalo, retesa seu corpo, bato nele, agrido, uso a chibata, trato-o como potro, domando-o, deixando-o ao meu modo, fodo, enrabo, trepo atrás desse macho gostoso, monto, cavalgo essa criatura que sabe que me pertence, que, delicioso, relaxa finalmente, esporra fartamente, ejacula livremente, perde qualquer noção possuído por sua Macha, sua Rainha onipotente, sua fodedora impenitente, entregue, minha propriedade.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Submetida
Sou possuída, macho experiente, palmatória deliciosa,
imobilizada no brete, como uma vaca, pronta para o uso, ele se aproxima e me
segura, pela calcinha, enfia, no meu rego, puxa acima e me transtorna, me
excita, me deixa louca de tesão, comprime minhas nádegas, sinto a palmatória,
ele bate, atinge-me, machuca gostoso, delicia de sofrimento, peço mais enquanto
dou gemidos de vagabunda, quero apanhar e ser fodida, molho, sinto tudo
enquanto me entrego ao castigo desse mestre que me experimenta, me transforma
em puta, em cadela ordinária, que pede mais violência, mais e mais machice,
mais vagabunda me sinto, apanho forte, sem mais eu gozo, aos gritos, aos
prantos tresloucados, meu sangue corre, batendo forte nas veias, sinto tudo nas
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Pública
Exibicionismo, plateia, público que me estimula, burgueses
temerosos de si mesmos, que me agrada agredir, agradável número que desempenho
com o meu macho favorito para orgasmos e punhetas posteriores desses que me
assistem que se esforçam para aparentar elegâncias, mas que, sei bem, vagueiam
como zumbis assexuados em seus cotidianos e se locupletam apenas quando me
pagam regiamente por visões de paraíso inimaginadas em suas mentes limitadas,
que vou libertar, libertinar, liberar de tanta hipocrisia, junto com o meu
favorito, num número ensaiado do qual pretendemos, sempre ocorre, perder o
controle nos transformarmos em besta sexuais, em garanhão pauzudo e em mula
bucetuda, representação do real, que excita clientes, leva-os a outras
dimensões, enquanto nosso prazer, de ser vista, admirada, elogiada e
estimulada, cresce a cada toque a cada relar de corpo, no momento em que sinto
que o caralho duro já se expõe para meu gosto, quando percebo que ele me
desnuda, me deixa em pele, aplausos para minha beleza, admirações reais de
fêmeas sofisticadas, mostro todo o esplendor do meu corpo bem formado, bem
cuidado, elaborado e preparado, para sempre, para as lides do prazer, da dor e
das irracionalidades das lides do amor carnal, murmúrios de admiração dos machos presentes,
elogios que ouço e finjo desprezar, indiferença que seduz a todo homem, que o
excita a se exibir quando imagina que a exibida sou eu, e eis que meu macho me
possui, grande fodedor, para todos os efeitos, representação realista, por isso
mesmo surreal, coloco em seu caralho duro uma camisinha, na boca, técnica de
putas, que todas querem ver, desenrolo sobre o membro duro com a agilidade de
meus lábios, até o fim, ainda sobra desse caralho apetitoso, retiro minha boca
lambendo, chupando, deixando nele o um rastro lúbrico lubrificante, minha saliva, minha
baba, que escorre, que junta minha boca a esse membro teso e pétreo, que pulsa
diante dos meus olhos, sinto as mãos na minha cabeça, sei o que vai ocorrer,
abro a boca e sacio a vontade do meu puto que quer, mais uma vez, usar minha
boca para seu prazer, cedo, adoro, faço, sem problemas, sem preconceitos, é o
que desejo, tesão máximo, quando ele me vira, violento, me coloca em posição,
para uma plateia ansiosa ele me fode, me penetra, me funde o pinto na buceta,
cola a virilha na minha bunda, bate suas coxas nas minhas, unimo-nos em um
único sexo, gritos e gemidos, palavrões, pedidos escabrosos, indecência
absoluta, nosso território vital, violentas estocadas, meu corpo se desarma,
permito, entradas divinais, ruídos instigantes, líquidos, seivas vitais que se
misturam, minha boca se abre a procura de ar, meus olhos se fecham, mantê-los
abertos para que se nada enxergam a essa altura em que apenas o clamor da
buceta se faz presente, e ele mete impiedoso e eu peço mais insaciável, imagino
que esse caralho me atravessa, peço que me transpasse, espada mortal, morte
anunciada e desejada, pequena morte, dizem os franceses, ogazumu em japonês,
deliro, agora lanço um brado profundo, salivo, babo, libero todo o corpo,
produzo ruídos indecorosos, o ar pressionado na buceta peida retumbante pelo
espaço enquanto jorro meu gozo e minha buceta percebe que o caralho que a
penetra pulsa no ritmo de uma ejaculada contida dentro de uma camisinha que se
incha de tanta porra. Aplausos da plateia enquanto nossos corpos, pretensamente
saciados, jazem no chão duro, enquanto as luzes se apagam lentamente, ao fim da primeira metida.
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