Um caralho gostoso, duro e sem temores, oferecido às bocas
desejosas, um pinto delicioso para uma divisão socialista, para uma indecência
burguesa, para sentir nos lábios a dureza e a maciez de um pau duro, que se
mantem ereto, como mastro, como falo de Príapo, entregue à sanha das fêmeas da
volúpia, súditas de Onan, punheteiras, que levam machos ao último alento, que
se regozijam com seu esgotamento, com suas finalizações certeiras, perfeitas,
quase mortais, que só se prezam a si mesmas quando veem o macho exaurido, sem
porra, sem alento, pedindo que façam dele o que queiram, quando a entrega é
total , quando, se quisessem poderiam enraba-lo, fodê-lo, usa-lo, baixar suas
machezas ao rés do chão, torna-lo um brinquedo, e, outra vez, recomeçar,
sempre, insaciáveis, pervertidas e perversoras, ninfomaníacas, putas, fodedoras
e fodidas, donas de si e dos outros,
precursoras da feminilidade total e não do feminismo hipócrita e burguês,
mulher acima de tudo, anárquica e imponderável, destruidora de suas mentes,
agressora de sua moral, dona de suas mentes quando me criticam, me insultam,
mas não resistem, sei que você está ai, me vendo, me comendo, me fodendo, lendo
e sentindo seu pau endurecer, punhete por mim, pois esse é o seu destino filho
da puta.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Rapazes outra vez
Os meninos outra vez, incansáveis, demônios de pinto duro,
de línguas ávidas e certeiras, ensinei-os, buscam o ponto certo, excitam-me,
decifram-me enquanto eu os devoro, Rainha esfinge, Domme e dona de suas
vontades, magníficos burguesinhos que como e para quem dou tudo o que me pedem,
bem paga e satisfeita, grandes ereções, ejaculadas fortes, adoro esses garotos
imberbes, apressados, que tenho de acalmar para usar ou, opção mais divertida,
usar até a exaustão, levando atrás, embocando, sentindo em todos os meus
buracos seus membros pulsantes, esporrantes, magníficos e potentes, que me
elevam às alturas, que escurecem minha vista, que fazem minha buceta tremular,
meu cu piscar, minha boca chupar, instintiva, como buceta ordinária, como mula
no cio, coberta por um caralho sedutor, gemendo e gozando, escorando um macho
nas pernas, rebolando e ajeitando o pinto dentro, sentindo a porra que flui,
penetra, enche e escorre, grito, peço tudo, quero que crave em mim, unhas,
dentes, línguas, dedos dementes, caralhos dormentes de tanto enrijecimento,
quero ver a porra sair, quero que gozem, quero que ejaculem, que me inundem,
que punhetem loucamente por mim, para mim, em cima de mim, melada e canalha,
puta de bordel, é como me sinto, meninos lindos e gostosos que ensino a foder,
treino para a vida, exercito para que satisfaçam as fêmeas, enquanto tiro
proveito, usufruo, roubo sua energia, gasto seu vigor, levo-os ao triunfo dos
fodedores, quando me podem foder, me comer e exclamar, alucinados, que me enrabam,
me embucetam, metem em minha boca , mas me pertencem.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Ordenha
Suprema humilhação para o macho que se submete, que me
admira por minhas potencialidades, que se assombra com minha macheza,
masculinidade, vigor nunca encontrado num homem real. Mulheres que ultrapassam
o inimaginável, que ferem, mais que o físico, os sentimentos de quem se julga
inatingível por minhas taras, imune às minhas vontades, avesso às minhas
perversões, todos se tornam cachorrinhos de estimação, animais obedientes,
desejosos de meus castigos, adeptos de minhas palavras, felizes com minhas
ordens, alguns ejaculam antes, castigados, esporram mais ainda, gozam
loucamente apenas com minha presença, deliram e saem de si apenas ao mirar
minha aparência, minhas roupas, meus pintos, minha bunda formosa que só permito
que toquem depois de muito sofrimento, minha buceta cabeluda acessível apenas àqueles
que fazem por merecê-la. Educo minha assistente, preparo minha sucessora, magnífica
menina que criei, que me acompanha, que me serviu, que ainda me serve, que já me
dominou, aprendizado duro, cruel, orgástico porém, bela infanta que já
enlouquece homens, desencaminha mulheres, como eu, sabe destruir uma vida, um
casamento, arrasar a decência burguesa, ousa dizer o que é e pensa, assusta os
bem criados, irrita os conformistas, deseduca, atinge a todos no que eles têm
de mais fraco, nós mesmas, que habitamos suas mentes vadias, construímos suas
ideias vagabundas, que escondem de suas mulheres, que pensam sobre suas filhas
e filhos, ataco-os no que vocês têm de pior, invado, sugo suas ideias, me
espalho por suas mentes, apodero-me e destruo suas almas burguesas e reconstruo-as
anárquicas, imponderáveis, mutantes, satisfeitas com o conhecimento de sua
sexualidade, com o prazer das dores que experimentam, que infligem, que gozam,
esporram e ejaculam, como numa ordenhada dura, em que extraio de seu caralho a última
gota de porra, espremendo até as bolas, gáudio, orgulho, satisfação.
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
Aos que não sonham
Quem não sonha não vive. Há territórios de sonho e
territórios de realidade? Há quem pense isso e, moralistas disfarçados, exigem
o real como referência, pensam estar em plena vida, falam em ética num lugar de
prazer, falam em dignidade no espaço da fantasia, comportam-se como o que são:
eunucos mentais. São modernos quando as técnicas lhe servem, reacionários e
conservadores quando se sentem ameaçados por elas, quando o irreal penetra em
suas vidas, quando as falsas fronteiras caem. Então se tornam machos e bradam
por dignidade, por realismo, por falsas moralidades e supostas éticas. Nunca
fantasiaram? Pêsames, pois nasceram mortos. Na verdade afastam-se da realidade
cósmica e, ao contrário do que se impõem como pensamento, não conseguem mais
sonhar e nem imaginar. O motivo é elementar e é, para mim, um argumento
definitivo: um sonho tem seu ponto de partida na realidade e nela se realiza.
Se eu admitir que essa realidade seja controlada, não há mais motivo para
sonhar. Mas, muitos dos cobradores da autenticidade, da decência e da
dignidade, nas salas de chat, nos MSN e skype da vida, nos blogs e sites que
não lhes pertencem, esquecem que só estão neles porque eu assim desejo, que
eles não existem fora do meu blog, fora de minhas respostas nos chats, longe de
minhas fotos no skype, de minhas palavras ao vento, de minhas ideias
libertárias e que, se estão comigo falando é porque eu assim o desejo. Na
verdade eles vivem apenas em algumas lembranças do que foram em sua afetividade
e projeções do que não foram ou nunca serão em suas angústias, vivem entre
coisas que não mais existem e outras que nunca viverão. Nesse território da
ambiguidade é importante que eles não pensem apenas nas coisas mortas. Eu sou a
sua vida, entendam. Acusem, matem, denunciem: desapareço agora, mas vocês sabem
que me encontrarão outra vez. Vivo dentro de cada mente que corrompo, existo
dentro de cada pensamento indecente que tenham, subverto sua ética de burgueses
conformistas, que querem aplicar anonimamente no espaço no anonimato. Fodam-se
e sejam (in)felizes.
sábado, 4 de janeiro de 2014
Menino de Reveillon
Novo, desejoso, inexperiente, como gosto, se aproximou na
sala, sem oferecimentos, desnecessários, leitura minha, de Rainha, Macha
experiente, mulher predadora, convicta, dele me apoderei, satisfação mútua, há
quem diga que os degenero, na verdade regenero esses meninos gostosos,
indecisos, multifacetados e ambíguos, como eu, apenas não sabem que são
normais, que nada os desqualifica, é minha função usa-los, torna-los os machos
que aprecio, que fodo, que como, que me fodem, que me oferecem esses pintos
novos, deliciosos, que na hora em que se entregam a mim, tão jovens, pedem,
docemente, que eu os chame de filhos, pedido que atendo, que eu ouço com prazer,
quando cravo meu caralho ambíguo em seu corpo, o murmúrio que me entesa,
distingo a palavra, a tara, a louca fantasia, ele exclama mãe, enquanto me come
nervoso e excitado, o pinto duro, pulsante, entrando forte, sinto que ele
resfolega na minha nuca, enfia a língua no meu ouvido, safado, como um potro novo, futuro garanhão da Rainha,
brincando de filho, coisas da idade, tara juvenil, aproveita-la enquanto se
justifica, ainda vestida de macho, réveillon delicioso com meu menino
incestuoso, fodemos loucos, insaciáveis, banheiro de serviço, parede dura, chão frio, pinto e buceta ferventes.
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