O corpo que sente a água que desliza sobre a pele, gostosa
que dilata poros, arrepia, umedece os pelos, emplastra-os, a mão que lava a
bunda, que percorre o rego e se detém no cu, acaricia, sente, o sabonete que
escorrega e deixa, junto com a água, tudo deslizante, as coxas que se abrem a
buceta que se expõe, lavada, os dedos que a excitam. Inevitável, a cada banho
uma masturbada, a cada gozada mais excitação, os fluidos que se misturam com a
água, dedos que manipulam mamilos, eriçados, pedindo tesão, dando tesão,
acelero agora, uma mão na buceta outra no cu, galinha no espeto, louca,
voadora, acelerada e sem vergonha, pedindo mais, imaginando pintos, vendo
caralhos, outras bucetas, para, finalmente, se concentrar em si, apenas em si,
como uma boa punheteira sabe fazer, como sempre ocorre no sexo solitário, eu,
eu mesma comigo, eu e minha buceta, eu e meu cu, eu e meus dedos, eu e meu
prazer, exalo sexo, esguicho, dentro do chuveiro, indistintas a água do banho e
a água que sai de minha buceta, em golfadas, jatos, sinto-a, quente, mais que a
água do banho, desce pelas coxas, escorre pelas pernas e sai pelo ralo enquanto
tremores e frêmitos percorrem meu corpo descontrolado nessa gozada infernal.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
Banhos II
Hora do banho, quando tudo se apodera de meu corpo, de minha
mente, quando me vejo e me mostro, apenas para mim mesma, quando perco todo o
sentido de respeito e de dignidade, quando, junto com as roupas livro-me também
de meu espírito burguês, quando me transformo na puta que desejo, na fodedora e
fodida, ao mesmo tempo, tudo ganha apenas um sentido, quando macho e fêmea que
em mim residem se transformam em luta bruta, que só pode ser resolvida na
masturbada insana, na violência com que me aplico prazeres, quando minha vista
nada enxerga, tudo turvo, apenas sinto corpo, dedos.
Língua que experimenta os
dentes, os lábios, que se projeta boca a fora, dedos que penetram buceta a
dentro, o cu que sente a excitação, que precisa ser aplacada a dedadas, o momento
sublime em que me sinto a franga desejada no espeto dos dedos, em que gozo
entrada e saída, céleres e aceleradas, em que gozo escorrida, lançda a frente,
segurando aonde posso nessa banheiro louco, nas bordas de pias, nos toalheiros,
lançando a buceta a frente, rebolando a bunda no espelho, provoco a mim mesma,
me desejo, me locupleto, descarto parceria, me basto, gozo alucinada, perco o
controle e sinto todo o prazer que me inunda e que se esvai pela buceta
enlouquecida.....molha, expele, ejacula e jateia prazeres imaginados,
desejados......
e, ato final, mijo com o corpo projetado, sinto na espinha, na
base da coluna o descontrole que procuro, o sexo total que de mim se apodera,
nada mais preciso do que mim mesma para me satisfazer.
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Banhos I
Lugar aonde a iniciação, quase sempre individual, se
realizou, a maior parte de nós se masturbou, primeira vez, inesquecível a
primeira sensação de vazio na alma, de esquecimento e de ausência do corpo, a
concentração repentina sentida na buceta, o arrepio inesperado e prazeroso, a
impressão e o desejo de que não tivesse fim, o esgotamento final a respiração
ofegante, os dedos melados, levemente, o cheiro, o gosto, para mim inevitável
prova-lo, desde então viciante, a masturbação secreta, escondida, diante do
espelho, a excitação do próprio corpo, as carícias nas partes que ganham vida,
que se elevam como santidade a um altar de sacrifício, a intensa religiosidade,
o culto de si mesma, a alegria pessoal do momento em que o corpo se eleva mais
que a alma e se derrama em fluídos santificados por poderes pecaminosos, o
gosto da transgressão, o prazer do proibido criado por nossas próprias mentes,
e por ninguém mais, superar-se sozinha, plena de individualidade, sentir-se
capaz de provocar a si mesma, de satisfazer a si mesma, de bastar-se como uma
diaba, como uma vampira, como uma licantropa, entrar num banheiro e sentir ser
seu o privilégio da masturbada, planejá-la, imaginá-la e, finalmente, na hora
certa e oportuna, satisfazer suas taras, tentar as ejaculadas, ousar os
esguichos, usar a buceta a vontade, gozar como deve fazer uma mulher viciada,
enamorada e apaixonada por si mesma.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Tara
Velha prática que tanto aprecio, própria de uma velha raça chamada mulher, típica das fêmeas mais ousadas, característica de sua independência, de seu controle sobre machos presunçosos, técnica milenar de amplo e feroz domínio, me preparo agora, exercício habitual, manutenção da forma, o macho favorito, sempre excitado, mas que seduzo a cada vez, me mostro com novas roupagens, me exibo para esse meu caralhudo poderoso, meu comedor, meu fodedor de sempre, fiel e competente, para quem não tenho segredos, que sabe me treinar adequadamente, como um garanhão superior sabe conduzir uma égua no cio, ciosa de sua majestade, porém necessitada de um pinto duro e feroz no cu que clama por sexo, que pede penetração que solicita prazer, e eis que, depois de meu exibicionismo, depois das preliminares, após a chupada mortal aplicada nesse caralho duro, ele me vira, me põe de quatro, assume seu controle momentâneo, macho, retumbante, pauzudo inominável. duro como aço forjado e que, no entanto pulsa, escorrega, abre minha auréola do cu, adentra, estocada forte, perigosamente mortal que sinto pela espinha, até minha mente, tudo se entorpece, misto de dor, prazer, acima de tudo prazer, engata, cadela vadia que segura o caralho do cão feroz dentro de si e rebola muito, como puta, até que que esse macho potente ejacule, esporre e goze dentro do cu, esguichando, molhando tudo transbordando cu a fora.
Assinar:
Postagens (Atom)