terça-feira, 25 de novembro de 2014

Estar de bruços

O desejo de estar de bruços, a bunda para cima, um enorme espelho na frente que permite a tudo visualizar. Você vestida de cinta e pau, lindo, em pé sobre a cama, sua saliva saindo da boca, caindo, pingando sobre minha bunda, meu cu, mais uma cuspida, meu rego molhado, seu dedo que passa por ele, que enfia no meu cu, meu quadril que se levanta e se prepara para receber meu macho comedor, minha macha fodedora, a cabeça do pau que encosta no meu anel, a macha poderosa, levanto mais, quero-a bem encaixada, ajoelhada atrás de mim, sinto a palmada na nádega e sua voz me chamando de cadela e vadia, de mulherzinha rampeira e que gosta que lhe coma o cu.


Então a cabeça começa a entrar, sinto, enfia, mete, lentamente vai me enrabando, sinto a dor e meu cu sendo preenchido, poderosa, toda, magnífica, vai indo e sinto as bolas batendo em minha bunda, me chama de cadela de novo, de puta, de sua puta sua e pergunta se sua Jackqueline consegue ficar sem o pau do seu macho poderoso, respondo que já não consigo, que a amo e necessito-a todos os dias, todos os momentos, então o pinto me fode de verdade, indo e vindo com a força da macha, do macho, o tesão te toma conta, a paixão da sua Jackqueline te enlouquece, me fode, me come, segura nos meus cabelos, mete, me lambe a cara, mete, me cospe na cara, me lambe depois, soca, cavalga, mostra que é poderosa, me punheta por baixo e me faz gozar sujando os lençois. Me desfaleço na cama, sinto o pinto saindo, a calcinha tirada e sua buceta que senta na minha cara, amo-a. Amo-a inteira, todos os seus gostos, todos os seus gestos, toda sua perfeição, então esfrega-se até que o gozo melado escorre da buceta cabeluda, geme, goza, goza linda, minha linda, meu diamante. minha dona, minha e eu feliz de ser sua. Beijos meu amor.

Este texto foi escrito por meu Corno preferido, que se submete também como fêmea aos meus desejos monárquicos sem limites: Jackqueline.

domingo, 16 de novembro de 2014

Enrabada Majestosa


É assim, Jackeline, que se enraba e fode um macho, é assim meu corno filho da puta que se faz um homem vadio e vagabundo como você virar um objeto que eu uso, que eu abuso, que faço o que quero na hora que quero.


É assim corno manso e inútil, que um vagabundo como você deve se comportar diante de minha majestade grandiosa, satisfazendo-me, tendo prazer e orgulho em se submeter a tão grande potência como a de sua Rainha poderosa, de sua Mariângela Imperial, sua Superiora, a Dona de seu corpo, a detentora de sua mente, possuidora de seu espírito, sua Domme impiedosa, que lhe povoa a mente, que lhe dá todas as ideias pervertidas que passam por sua imaginação, que te faz esquecer sua companheira limitada e medíocre, que te leva aos limites do sacrifício, que te leva a pensar em morrer de prazer em meu louvor.


Eu que te conduzo aos portais do Paraíso e, ao mesmo tempo, ao limiar do Inferno dos pecados, dos prazeres das dores, quando te enrabo, meu canalha, meu filho da puta, e te faço gemer como a cadela Jackeline em que te transmutas quando eu visto meu pinto magnífico para comer sua bunda oferecida.


sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Amarelo


Para "J", meu corno fiel e gostoso, que ama me ver desabrida, sincera e autêntica, revelando a ele, meu amante fiel e cornudo, todas as minhas taras e traições, todas a minhas perversões, que eu sei que o fazem tão feliz, que o excitam tanto, que me deixam alucinada ao saber que sua mulher medíocre nada sabe, nem desconfia do tesouro de marido servil e vadio, vagabundo e submisso que tem. Para voce meu CORNO amado, atendendo ao seu pedido de me ver vestindo alguma coisa em amarelo.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Punhetas


O caralho que endurece, excitado, oferecido e dadivoso, em minhas mãos ágeis, hábeis e experientes na satisfação dos desejos que vivem nas mentes escusas dos machos que se entregam, que se dispõem a uma submissão que lhes dá o prazer indescritível do gozo controlado, da punheta bem tocada, do delírio involuntário, do controle pela fêmea dominante, que sabe acelerar, que sabe ralentar, que excita e freia, que permite ou não o gozo ejaculante, aquela mulher que conhece e gosta da porra espessa, bem tirada, ordenhada do fundo, que sabe fazer gozar com todo o membro, ereto, no auge, que sabe proporcionar aquele prazer que se sente quando se percebe o cu que se contrai, quando, sem controle, por vontade e vida própria, todos os músculos do caralho expulsam o primeiro jato de esperma para fora do pinto duro, quando tudo se esvai num único sentimento físico de tensão e alívio a um só tempo, quando a porra sai em golfadas que inundam as minhas mãos de punheteira, quando melam entres meus dedos, quando escorrem pelo corpo e pelas coxas do punhetado que resfolega como cavalo e, finalmente, se entrega ofegante e gemebundo aos toques finais das pontas de minhas unhas na cabeça macia desse caralho duro e teso.