Pedagogia

Aprender a dar, aprender a ter, aprender a dominar enquanto se passa ao macho a ilusão de que dele é o domínio, prendê-lo pela buceta, enganchá-lo no cu, posições diversas, diferenças, variações, visando o descontrole daquele que se afirma no controle, determinar, ordenar e mandar, subreptícia e autoritária, dona de si e de outros, plena e imponente, impositiva, presente e confiante, confidente nos momentos críticos, enganosa e hábil a toda hora, fodedora e fodida, comedora e comida, ensino aqui algumas técnicas, a pedido de meu corno, a pedido de outros submissos, como dar, a buceta e o cu, em três posições, em três circunstâncias, como levar, como ter, como tirar de um caralho tudo o que ele pode lhe dar, aprendam meus putos, obtenham o prazer que só uma Rainha perfeita lhes pode conceder.

Craig punished again

Craig, my slave bitch is very unruly and must be punished often. This was the ultimate punishment that I laid him in front of his lack of dedication to serve the Queen Mariangela. He accepted the punishment as a slave who is, as a fucking insignificant kid before my Majesty

You belong to me Craig. Never forget that you son of a whore

Masturbação plena

Masturbação, prazer solitário e supremo, traz em si o segredo do exibicionismo, do anseio do voyeur em flagrar o momento íntimo em que nosso tesão por nós leva todos a outra dimensão, àquilo que não existe, a não ser no mais profundo de nossas mentes imaginosas, nos instantes, fluídos e autopassivos que criamos quando os nossos desejos e pensamentos vão do outro aos outros, mas sempre retornam a nós, ao próprio corpo, àquilo que mais apreciamos, o nosso próprio desejo satisfeito pelo nosso próprio poder, pela nossa ação sobre a buceta, sobre o caralho duro, com os dedos que percorrem tudo, mamilos, bocas, cu e buceta até o orgasmo final. 

A seus pedidos aqui me retrato em ocasiões assim, a seu pedido eu mostro meu delírio quando minha própria competência faz em mim o que ninguém é capaz de fazer.

Triunfo da Ninfômana

A Rainha das ninfas em todo o seu esplendor e potência, divina comedora que domina suas fêmeas quando lhe convém, eis que a Poderosa ressurge como Macha e domina, usa e abusa de sua serva oriental, a chinesa que lhe foi dada em pagamento de dívidas, trocada por poucos Euros. 

Mas essa puta é de valor muito superior como objeto, como mulher para meu deleite, uma pequena máquina sexual da qual eu tiro todo o fantástico potencial, que emprego toda a minha energia para esgota-la e ela insiste, persiste em querer mais e mais. 

Somos duas ninfas insaciáveis, uma dominante a outra pertencente, as duas inigualáveis em suas competências distintas, idênticas em sua iniquidade, em sua falta de decência e de vergonha, uma tentando superar a outras, de formas diferentes, como animais sexuais sem limites. 

Eu, a Rainha

Eu, Rainha, mostro a meus putos submissos a minha bunda magnifica, eu, Dona de mim, mostro agora que sou a Domme de todos vocês, eu a Dona de mim mostro a todos os que não me veneram o quanto deixam de usufruir da própria vida, eu a Majestosa ofereço-lhes a oportunidade de me pertencer, eu Cruel, quero submete-los, machos, a todos os meus caprichos, a todos os meus desejos, a todas as minhas insanidades, a todos os meus pecados e taras, quero que punhetem loucamente por mim, quero que ejaculem sobre as minhas imagens, quero domina-los, filhos de uma puta.