Acessórios novos, tresloucados e excitantes, penetram-me quando penetro, excitam-me quando excito, atinjo quase a perfeição, êxtase, gozos como eu gosto, sem controle e sem limite, apreciem-me safados, vocês que me desejam, como fêmea, imaginem-me a macha de seus sonhos, metendo desbragada, fodendo e resfolegando como garanhão fodedor, sintam o meu respiro nas nucas, sintam o meu corpo colado, sintam as coxas que batem nas coxas, sintam o meu caralho novo que os penetra, agudo e duro, porém amoroso e sentimental, de macha....de fêmea fodedora.
Meu coroa vadio, ordinário e filho da puta, que se deleita em se exibir comigo que gosta das esfregações e das pegações, que vibra quando me vê pauzuda, que se excita quando me vê fêmea, que endurece quando me vê Rainha e macha, que me dá e me come com tudo o que tem, essa vagabundo que eu domino há tempo e que a cada dia descobre outra maneira de se ofertar, de me possuir, de fazermos tudo aquilo que ele me pede e me paga com absoluto gozo, estado estético permanente, inconsequente e incontrolável de dois exibicionistas incorrigíveis viciados e inveterados, em mútuas e intermináveis sessões de indecência e de agressão à moral burguesa.
A seu pedido meu corno safado, meu viado gostoso, meu safado e homem total que, como eu, usa e abusa da própria sexualidade, explora todos os limites do próprio corpo, explora os sentidos e os sentimentos ocultos e censurados nas mentes burguesas, ultrapassa o limite, adentra os próprios e obscuros pensamentos, entrega-se, sem medo, às própria tentações, peca, abusa, prevarica, torna-se mulher, traveste-se, usa meu pinto e minha buceta, exalta minha bunda e vibra com o meu cu comido pelos machos que me fodem, mas que, ao esporrar em mim, no fundo o invejam pois sabem que minha (in)fidelidade lhe pertence, corno submisso, comedor ocasional, te dedico Roge esta masturbada que voce mesmo me pediu.
Tesão no cu, demoníaco e divino, sofrido e maravilhoso, sentido, literalmente, de cabo a rabo, desde a abertura pela cabeça idômita, até o deslizar do corpo pelo anel do cu até a total ocupação do reto pelo caralho pulsante, duro e possante, que se expande na medida em que rebolo e facilito a entrada, na medida em que rebolo e engulo cu adentro todo esse pau duro e úmido, quando sinto que se inicia o vai e vem, quando a agradável dor da submissão inicial dá lugar ao imperial desejo da Rainha de dominar o macho em seu rabo portentoso, quando ela o controla totalmente e determina quando gozar, quando encher seu rabo, seu cu, seu rego, com a carga pesada de porra, de esperma, do leite que sei em jatos pulsantes e continuados, inunda-a e vaza derramado pelas coxas, em meio a urros e gemidos mútuos, belíssimas i indecentes exclamações, guturais e incompreensíveis, a não ser pelas almas, gêmeas nessa hora. de fodedor e fodida, de comedor e comida, de servo que mete e Rainha que agasalha o pinto prepotente de seu amante e escravo diabólico.
Me exponho, mostro meus desejos, minha potencialidade ímpar, Rainha desnaturada, mulher desencarnada, espírito indômito, dominadora insaciável, alma preciosa, aguda, inexorável dominadora que mantenho meus súditos ordenados, preparados, prontos para o meu atendimento, chibata para voce meu puto que me respondeu respeitosamente, como um verdadeiro corno filho da puta deve fazer. Publico aqui suas palavras para a minha imagem, meu corno safado, Roge Fernando, meu puto gostoso, viado querido:
poderosa de chicote......vontade de ser escravo amarrado no tronco, a batida do chicote, as costas que doem, depois o chicote que passa lento arrepiando, a língua que lambe a pele, de novo o chicote, o cabo passando pelo meio da bunda, a buceta que se esfrega nela, o vestir a cinta com pau, o seu pau que se esfrega em minha bunda, o chicote, o pau que abre minha bunda, o caralho da minha macha que me fode, que soca, que mostra o que é ser um macho fodedor, enfia todo, faz seu corno gemer, sentir sua cadela, que o faz gozar, jorrar sua porra no tronco que está amarrado. te amo Mariangela.
Penetrada, viril, dura e soberana, submetendo a buceta real ao gozo de orgasmos infernais, mortais, desfaleço a cada rebolada, sinto a metida correspondente, forte e máscula, ainda que submetida a minha vontade, sinto o caralho que me entra adentro qual ariete que arromba os portais de, a um só tempo, infernos e paraísos, pecados e recompensas, gozo e prazer, deixo entrar, pulsa em mim, respondo e correspondo, travo esse pau duro na buceta, aperto, libero, sublimes técnicas de uma Rainha tornada puta, de uma mulher conscientemente vadia, desejosamente vagabunda, daquela que traz no corpo e dentro dele, na alma e fora dela, a franqueza e a fraqueza das grandes vagabundas, daquelas que confessam sem medo e sem vergonha tudo o que lhes corrompe o espírito, que as conduz à plenitude, ao sexo vulgar e xulo, ímpio e cruel, delicioso.
Sinto-me égua, cavala, bucetuda e paradigmática de um sexo bruto, suado e pagajoso, visto meus arreios, sinto o cheiro do couro suado, sinto o contato áspero na pele, no rego, junto do cu quando a correia perpassa o rego, roça a buceta, aperta e excita, poso como uma vagabunda, mostro meu corpo cuidado, bem feito e bem tratado, torno-me o que sou mentalmente, não resisto à tentação que me invade, viro a puta sonhada a meretriz realizada, excito todos, levo-os ao paroxismo, invado suas mentes, tomo conta de seus pensamentos, me apodero de suas almas, transfomo-os em súditos da Rainha pecadora, em subordinados o pecado e do mal. são meus adoradores, adeptos da perversão, mestres, como eu, das maldades, donos da dor, desejosos do sofrimento, gozadores das punhetas loucas e dos toques do mal, que só a Rainha sem pudores sabe como produzir.
