terça-feira, 28 de junho de 2016

Motéis IV: Shibari


Técnica ancestral aprendida com dor, sacrifício e prazer, especial para meu Mestre que me treinou nesta arte secreta, nesta forma de ser submissa com todo o ardor de um corpo sensível que se compraz na imobilidade, que se locupleta na imoralidade subjacente numa mulher dominada, numa fêmea exposta, exibida para seus clientes em todas as posições que se desejem, pronta para toques, para sarros, para usos devidos, indevidos, imaginados e improvisados, loucos contatos corporais aos quais não posso reagir, senão com meu gozo, com meus gemidos, meus grunhidos animais de assentimento, como uma serva feliz em servir seu Mestre, como aprendi no Oriente a me livrar de tudo o que me incomoda e prestar atenção apenas no que me dá o prazer indescritível de sentir meus fluídos escorrendo pelas pernas desse meu corpo que não posso mover, ação indecente, ato despudorado e puto feito num motel vagabundo de um bairro japonês, ambientação total para uma sessão indecente.



segunda-feira, 20 de junho de 2016

Motéis III: Fotos



Pedido de sempre, minhas fotos no blog, eu, Rainha absoluta, a mãe de todas as putas, solerte e indigna, devassa e complacente, atendo o pedido desse puto que enrabo, que se inverte para mim, da maneira que gosto, como mais aprecio, não se transmuta e nem feminiza, pede e dá o cú como homem, mantem-se macho, penetrado, sente no reto o volume de um dos meus caralhos, pede o preto, cabeçudo, que o alarga na penetrada inicial e se acomoda vivaz e safado , que se prende como um pau de cão na buceta da cadela, que o excita no vai e vem ritmado e experiente do corpo desta Rainha experiente, metedora, comedora de homens sensíveis, de machos empedernidos na vida real, que se submetem a mim, Rainha majestosa, nos quartos obscuros de motéis safados, cafajestes e vulgares, com luzes obscuras, neons coloridos de cores ridículas, profusão de espelhos vagabundos, frente a frente, um do outro, refletindo as imagens difusas e elegantes de corpos que se atracam e se excitam mutuamente, meto nessa bunda máscula, de baixo para cima, olhos nos olhos, eu fitando a câmera e sinto esse corpo que se entrega, resfolegante, correspondo e enfio, meto mais, faço-o gozar , atinjo-o no ponto certo, ele jorra esperma, derrama, ordenhado, esgotado e, prazerosos, e nos locupletamos juntos  esporrados e melados; descansamos para a próxima.





sábado, 18 de junho de 2016

Motéis II: Experiências




Apodero-me do corpo, jovem, submetido por vontade, mútua, aprecio-o, é bem constituído, apetece-me, observo-o, atenta e dominante, projeto seu uso, excito-me ao olhar esse caralho duro, pulsante por mim, cabe-me usá-lo a vontade, o pau desse puto safado que me paga por prazer, que atendo a vontade, seus pedidos indecentes, despejo sobre ele os meus fluidos, cuspo, gozo em seu pau, mijo-o, inundo-o de líquidos libidinosos e gozo loucamente enquanto ele sente sobre o corpo a temperatura diferenciada de cada gota do meu corpo que escorre sobre o seu, melando-o e elevando-o ao paraíso dos fodidos, dos dominados humilhados, dos filhos da puta que me honram, dos vagabundos que me adoram e que entam em frêmitos de prazer ao ver meu corpo, ao ouvir meus comandos, ao sentir na pele os produtos da fêmea dominante, da Rainha absoluta, da Domme incomparável que assola sua moral, que os reduz a nada, ao mínimo do mínimo de seu sentido humano, transformados em animais de estimação.




segunda-feira, 13 de junho de 2016

Motéis I




mensagem de amor



Recebi do meu maridão querido, Roge Fernando, admirador voraz de minhas belezas, puto que domino e me usa quando eu assim ordeno, um belo homem, vadio e ordinário, que me ama, avassaladora, que me admira, cadela sem limites, quantas vezes eu o traia, que se excita quantas vezes eu me exiba, puta e venal, ordinária e vagabunda para seu gozo e deleite.

belíssima....

é a buceta da puta, da esposa amada. a buceta que compartilha de outros paus, a buceta que faz dinheiro como prostituta de luxo. prostituta que amo e venero, que amo cada vez que geme falsamente para que o vagabundo e mal fodedor do cliente goze mais rapidamente, que esporreie com toda força sobre os vastos e grossos pelos, para que derrame ali seu prazer, para que minha puta esfregue o leite viscoso e depois se vista e espere seu marido corno para que faça sexo com força, sexo com cheiro de outro macho, no suor da pele da amada, na boca melada do pinto, na bunda suada de fodida, nos pelados melecados de porra. a prostituta esposa que tira seu marido de dentro de si o faz lamber seus pelos, que o faz sentir o gosto do cliente, que o puxa para si novamente penetrando-a e fodendo-a com força, socando até explodir dentro de si...loucamente feliz por ter a esposa mais e puta que possa existir neste mundo.



quarta-feira, 1 de junho de 2016

Domínio voraz




Paulo o meu puto de plantão, disponível e solícito, pedinte e mendigo de minha atenção, um animal que me pertence em seus momentos de vida real, quando abandona a farsa burguesa de sua vida normal e se entrega aos meus cuidados viciantes, aos meus apetites vorazes e indecentes, quando peca comigo e desce ao fundo da sordidez burguesa a ao ápice de uma mente libertária e criativa, quando eu uso e abuso de seu corpo, quando me apodero de sua mente, quando o conduzo ao delírio das dores, aos prazeres das humilhações, à agonia da eterna e total submissão, ao frêmito das ejaculadas imorais e imortais, das esporradas que não terminam e nem cessam, quando esgoto todo o seu esperma, quando tiro dele toda a porra que existe em seus gânglios, xingando-o, como ele gosta, de puto do caralho, de filho de uma puta, de viado safado e, para sua total satisfação, meu corno.