segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Dominio de fêmea


Mulher casada e insatisfeita, nada se compara a uma cadela como essa, aquela que o marido burguês respeita, que a deixa tesuda e não completa o que faz comigo, acha que sua fêmea é menos que uma puta, mulheres que me deixam tesuda, que me atraem, pois são deliciosamente fêmeas, pecadoras e devassas, provocadas por uma macha, submetem-se, amam, pedem mais, entregam-se satisfaço-as, com vigor da Rainha, com os pintos variados, no cu, na buceta, mas com o ardor e a competência que só outra fêmea possui, aquela que sabe as palavras que a outra quer ouvir, que sabe em que partes desses corpos vadios se deve tocar, que sabe meter, foder, comer a outra como quem come a si mesma, que leva a outra ao paraíso, que a conduz ao gozo e ao orgasmo e depois, cúmplices a desavergonhadas elas se despedem, como se nada houvera, como se tudo devesse, e deve, se repetir outras tantas vezes, sem amor, sem compromissos, apenas o gozo imemorial instinto primitivo que brota de dentro das mulheres e flui buceta afora, escorre pelo gozo, pela boca e pela saliva que se troca em lambidas e beijos mútuos e sáficos.



sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Absoluta e majestosa



Submeto este puto em meus domínios reais, naturais, no meu espaço de sessões secreto, no meu covil de indecências, de agressividade e prazer, de loucura e insanidade, de crítica às suas temeridades, no lugar onde se encontram todos os prazeres que vocês mesmos se negam, aqueles que apenas uma Rainha absoluta e majestosa sabe proporcionar, porque experimenta em si mesma, porque se rende a seus desejos, entrega a própria alma, usa o próprio corpo para aquilo que ele foi formado, para a volúpia, para os prazeres totais, de parte a parte, submeto e inverto meu macho, meu cliente burguês, um daqueles que me fode ou a mim se entrega e enquanto o faz pensa na mulher que lhe sonega o que lhe proporciono, os prazeres que não obtém, a não ser com a Rainha absoluta que o excita, o leva ao extremo da humilhação, chama-o de meu puto, de filho da puta, de viado safado e, finalmente, o enraba com requintes de perversão, mete-lhe o pinto enquanto lhe aplica as merecidas chibatadas.






quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Coroa favorito


Puto dominado, coroa safado, favorito de uma Rainha devassa e despudorada, que faz dele o que quer e também tudo o que ele quer, tudo aquilo que a mulher burguesa nega, tudo aquilo que um homem saudável deseja e que uma mulher limitada hesita em proporcionar ao seu vadio, tudo aquilo que me anima e dominar um burguesão safado que nas férias da família me aluga full time, me leva aos lugares secretos e caros, me paga uma fortuna para ter prazer, para que eu o conduza ao paraíso infinito e insondável que ele apenas imagina e que eu, Rainha poderosa e impenitente, transformo em sua mais plena realidade, quando manejo seu caralho limitado, quando uso a sua potência já enfraquecida, porém, quando eu o fodo, o transformo, o inverto, quando ele se realiza totalmente, quando me come arfando e quando eu o como potente, quando ele geme como um animal domado sob minhas ordens e meus desejos de volúpia, pecado e perdição, quando ambos, simultaneamente, gozamos como porcos no cio, roendo os tijolos do chiqueiro no qual nos locupletamos como insanos para depois nos contemplarmos como tarados, avaliando-nos como potentes seres sensuais.






segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Vocação


Vocação para a perversão, vontade do bizarro, mente voltado para o não usual, sexo e sofrimento, preparativos da Rainha absoluta, da Domme sem igual, desejosa de pecado, ansiosa pela dor, pela dominação a ser imposta ao putinhos iniciantes, aos jovens virgens da dor, já maduros na idade e nas decisões, putos assumidos, viadinhos de fêmeas poderosas, felizes de me servir, de apanharem, de serem ordenados como acólitos da grande sacerdotisa da degenerescência, dos vícios, da negadora das virtudes, da superadora dos trâmites mentais de uma burguesia que esconde o que sente, que não revela sua sexualidade, que transforma prazeres e delícias em doença, que apenas se compraz em se masturbar, em se punhetar, ao invés de gozar e ejacular despudoradamente em corpos, bocas, bucetas e cús reais e Reais de Dommes magnifícas e autoritárias.



segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Pequeno....


Pequeno, sei lidar também. tenho alguns, que dependem de mim, que se submetem a meus critérios, que são meu divertimento, que sabem o quanto eu brinco com eles, que têm a exata noção de que esta Rainha poderosa não imagina ser satisfeita por eles através do usual e do convencional, do mesmo do mesmo, mas do diferente, das artimanhas de uma fêmea safada, que sabe usar qualquer pinto em qualquer circunstância, que irá humilhá-los, fazer pouco de sua potência, ridicularizar sua virilidade, torná-los insignificantes, o que eles sempre souberam que são, mas, no final das sessões, ela os fará gozar, alucinados, depois de horas de negação, de proibições de prazer e de, finalmente, permissão para ejacular a porra farta e densa que faço acumular eu suas gônadas, que excito através desses pintos pequenos, de seus testículos divertidos, graciosos e servis, de seus sacos contraídos e de toques nos seus cús, para os prazeres eróticos e psíquicos de uma mulher potente.



sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Convite a inversão


Meus paus, pintos eretos e perfeitos, à espera de fêmeas, e de machos, invertidos, inversores, ousados que sabem que seu cu é zona erógena a ser explorada, meus paus sempre à disposição de experiências novas, prontos para satisfazer as curiosidades, os prazeres e os desejos daqueles que elejo como minhas vitimas, como objetos de minhas alucinações, de minhas taras e demências, de minha amável decadência, de meus mergulhos insensatos nas obscuridade mais profundas de minha alma indecorosa, dos prazeres putos e pervertidos que todos amamos e poucos confessamos, eu confesso, eu quero e desejo, perversões, no entendimento burguês, libertações nas nossas mentes iluministas, nas nossas ideias tão anárquicas quanto despudoradas, a perdição das almas em troca da salvação das mentes, a vida agora a morte amanhã. sem importância nem desculpa, sem remorso ou arrependimento porque acima de tudo preservamos nossos prazeres.




quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Dominado




Um puto dominado, prazer mútuo e incontido, submissão e uso do corpo do macho, submisso, entregue e obediente, pronto para os prazeres, pronto para as dores, pedindo, ansioso, o sofrimento que só os iniciados sabem suportar, os sacrifícios que os conduz aos orgasmos e gozos sem toques, apenas sugeridos, leves encostadas, sarros, sarrar um corpo, explorá-lo, gosto especial, arte que só as grande Dommes dominam a fundo, capazes que são de conduzir o macho ao êxtase, levá-lo ao limite da inconsciência, às profundezas da animalidade, a tudo aquilo que só se liberta da própria mente quando se sente o toque da Macha, o predomínio da Rainha que, invicta e soberana, finaliza o gozo do filho da puta cavalgando o canalha dominado, imobilizado, sentindo apenas seu caralho duro pulsando violento dentro de sua buceta úmida e mordiscante.


domingo, 7 de agosto de 2016

Poses


Putos que me apreciam, que se excitam enquanto me dispo, que punhetam diante de minha nudez, que me pedem sessões de poses, que orientam o que querem ver e se locupletam com minha majestade, se deliciam com minhas visões paradisíacas, torno-me seu prazer, torno-me seu tormento, pois não podem me ter de todo, fixam-se em suas famílias burguesas, nas mulheres incompletas que usam e não os satisfazem, fodidos e frustrados, me fotografam furtivos, quase às escondidas, culpados por não se libertarem de sua própria vida medíocre, esfregam-se e se excitam ao ver minha figura desapaixonada, minha forma vadia de puta impenitente, de mulher completa e repleta de todas as sacanagens que lhes perpassa a mente pecadora, comerão suas mulheres, sempre pensando em mim.




quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Oral III


A boca sobre a qual eu sento e sinto os lábios que beijam a minha buceta, os lábios que sinto e sentem meus pelos, aspereza doce que se esfrega e lixa a língua que me lambe, a língua ágil e célere que percorre o longo percurso entre a minha buceta e o meu cú, o meu cú que se abre solícito à entrada da língua, ao beijo insano e pervertido da boca que me fode, a ânsia do gozo que vem como recompensa ao pecado, à falta de decência, ao desprezo pela dignidade, tudo em favor do prazer que se traduz finalmente nos fluídos generosos que se derramam de dentro de mim para a boca do filho da puta que me chupa e que escorre em largas sobras pelas minhas coxas, molhando tudo ao redor enquanto o puto goza em punheta desbragada como um animal tesudo diante de uma fêmea oferecida.





segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Oral II


Os pintos que chupei, as línguas que me lamberam, que entraram por minha buceta, que regaram o meu rego, que me excitaram naquela pequena zona erógena magnificamente colocada pela natureza e pelos espíritos do prazer entre a buceta e o cu, que se eriça ao sentir o deslizar suave de uma língua áspera, que se lubrifica pelos fluidos loucos que saem de minha buceta e escorrem pela bunda, por entre as coxas e que melam tudo ao seu redor enquanto, alucinada em engulo os caralhos duros, punheto-os, torno a lambe-los, chupo, emboco, brinco no cu do chupador, alargo-o, inadvertido, surpreendo o macho empedernido ao lhe dar o prazer estéril porém supremo de sentir a mulher possuir seu rabo enquanto ele goza dominado dentro de minha boca ávida de fluxos e defluxos, sentindo os impulsos e contrações descontroladas, refletido no cu que morde meus dedos enquanto a porra escorre generosa e farta para fora de mim, para a eternidade dos prazeres, para o gozo de espíritos safados, putos e devassos que povoam toda essa minha vida secreta.