Vem minha vadia gostosa e amada,
E deita sestrosa, como puta, sobre mim,
Esfrega teus mamilos de fêmea safada,
Sobre os meus peitos duros bem assim.
Devagarinho, narcisas sobre nosso reflexo,
Num espelho transverso te vejo ninfômana,
Enquanto molhamos as bucetas num amplexo,
Que nos confunde em imagem autônoma.
Deita-te aqui ao lado vagabunda linda,
E fica imóvel, gostosa, enquanto a tarde finda,
E deixa minha mão tarada te percorrer ainda.
Sinta entre suas pernas meus vorazes anseios,
No contrapelo, agridoce, arrepiando teus seios,