Gustav Klimt (1862 - 1917). Áustria.
Simulo tua imagem e sinto o frescor
na buceta aberta,
Sinto o sopro do arrepio no meu cu desperto,
Sinto o crispar dos pelos, revoltos
em plena oferta
Não mais simulo, não consigo, me
excito demais de rabo aberto.
Mexo o corpo como a cobra, sou o pecado
rastejante e vil
Meneio quadris, sou puta viciante, vulgar
e profunda
Soergo as coxas, olho lúbrica e
convido à foda, safado ardil,
Quero em mim tua pica, dura e
geométrica, bem na bunda.
Vou e venho, imito metida, trepada
indecente e tentadora,
Desafio tua potência, faço pouco,
debico e peço pica,
Olho para ti, faço, finalmente, a
pose biscate, matadora.
Tudo te prometo, nada escondo nem
sonego, tudo entregarei,
Vem me usa, putana, galinha,
piranha e impudica,
Goza comigo, pois sou sempre Rainha
e te farei meu rei.