Nunca peço, ordeno, não mereço, eu
tomo e exijo,
Pois dona sou de teu desejo, e como
mestra compareço,
De teu corpo, de tua mente, de teu
espírito e de teu pau rijo,
E sabes que de tesão e furor na
buceta, desde cedo padeço.
Na tua boca sôfrega possuída e
sedenta esparramo,
A fina flor dos fluídos que,
indecente, produzo,
E quando excitada por tuas partes
hábeis eu derramo,
Me transfigurando em puta e
violenta, para teu uso.
É quando te provoco e xingo como
gostas e mereces,
É o momento em que, alucinado, teu
caralho incha,
E me adentra vitorioso, abala
minhas pernas, meus alicerces.
É quando estremeço, grito e uivo sem
pudor como cachorra,
Quando te peço, ululante e tarada, como
égua que relincha,
Que me fodas e acabes comigo me
inundando toda de porra.