Bunda que te quero solta, vadia e convidativa,
Perfeita no imaginário de todo macho que se preza,
Macia e relaxada ao contato de tua encoxada viva,
Em postura de fêmea, suplicante de teu pau destreza.
Bunda suada que te oferto com ardor e sem amor,
Sexo sáfico que quero e nada mais, louco anal,
Penetra meu cu sem piedade, safado, com ardor,
Faz-me ir às nuvens vadia, como doida em bacanal.
Alarga-me, rompe pregas, laceia-me e desbasta pelos,
Entra adentro com firmeza nesse túnel em floresta,
Frenética te prendo, contraio e relaxo entre flagelos.
E como puta velha rebolo gostosa em teu caralho
Te incito e exijo que meta todo ele nesta fresta,
E, puto que te sei, goze dentro, pingando como orvalho.