De dentro do corpo brotam-me os fluídos que te imponho,
Na cara lavada de puto que mijo, tremulenta e imperiosa,
Quente jorro que inunda tua boca como em um sonho,
Jato puro de prazer que sai de minha buceta licenciosa.
Bebe dele canalha, vagabundo e puto sem limite,
Sente o meu gosto e aprecia um dos meus odores,
Abre essa boca e expõe fora essa língua num convite,
Ao meu fluído majestoso do qual amas os sabores.
Ouço o gorgulho em tua garganta de submisso
Sinto cheiro de sexo e sacanagem que se espalha,
Pela alcova em que te tenho nesse louco compromisso.
Engole o mijo vadio do caralho e introvertido
Aprecia o meu sabor e sente na língua como navalha,