terça-feira, 25 de setembro de 2018

A Mario I




Fodi-me dentro de mim,
Sentindo-me louca em labirinto,
Meus dedos na buceta eu sinto,
Gozando em amplo orgasmo por fim.

Meu prazer quero-o agora, 
Não tenho ontem nem amanhã,
Por isso me masturbo com manha, 
Alucinada pondo a língua afora.

Como se dá para um amante, 
Me excito como fêmea que se transforma, 
Se não me amasse dessa insana forma, 
Seria apenas uma puta inconstante.

Viajo obscura, intensa dentro de mim, 
Aplico forte um consolo na bunda,
Nada me falta n'esta alma profunda,
E nem pica dura na buça enfim.

















quinta-feira, 20 de setembro de 2018

A Arthur IV




Entre os lençóis beges de minha cama,
Sonhadora, pedirei que teu pau me percorra,
Me contorço como cadela e não como dama,
E deixarei que ele me banhe de pura porra.

Não falarei e não pensarei, apenas liberarei,
Esse gozo infinito que invadirá minh’alma,
E escorrerá pela buceta aflita que te darei,
Enquanto, arfando, me entregarei sem calma.

Como cachorra de rua vadia,
Subirei em teu pau duro, cavalgado,
Deixarei que essa cabeça escorregadia,
Envernizada e tensa me penetre de lado.

Gemendo como puta farei de ti um demente,
Enquanto me fodes toda, e me fazes fêmea tua,
Remexerei o corpo e a bunda loucamente,
Enquanto na tua pica minha mente louca flutua.






quinta-feira, 13 de setembro de 2018

A Arthur III




Montada em teu corpo dominado
Derrubarei a infinita servidão de mulher,
Viverei para mim em teu espírito subjugado
Te usarei, comandarei como eu quiser.

Descobriras comigo o desconhecido meu putão,
Comerei você e tua macha me tornarei,
Nossos mundos intangíveis se encontrarão,
Quando com meu pau sempre duro te penetrarei.

E juntos encontraremos o que não sabemos,
Coisas estranhas, insondáveis, repugnantes,
Mas deliciosas, nós as teremos e entenderemos,
Quando eu te penetrar, como elegantes amantes.

Te enrabarei e teu pau punhetarei,
Minha língua tua orelha adentrará
Em tua nuca, arfante, meus dentes cravarei,
Como pequena serpente que louco te fará.









segunda-feira, 10 de setembro de 2018

A Arthur II





Dois dias de foda, a buceta ardida,
Horas de folga, languidez corporal,
Novas excitações, pegações em seguida,
Teu pau duro, outra vez, em minha boca imoral.

Monta em mim novamente, como macho fodedor,
Arrasta-me para o inferno dos prazeres,
Arreganha-me, me leve ao limite da dor,
Faz de mim o objeto de teus safados quereres.

Adentra meu corpo impiamente,
Montador sôfrego de égua indomada,
Endurece esse caralho novamente,
Fode, puto, conduz-me agora adestrada.

Penetra-me com autoridade, me encoxa de surpresa,
Alterna, canalha, brinca entre cu e buceta,
Crava a pica com tesão, domina-me como tua presa,
E goza putão, esporra-me no corpo como o capeta.