Entre as coxas te prendo e te sinto teso,
Serpente e aranha em insana e dura luta,
Vencedora serei sobre ti indefeso,
Prevalecerei sempre, pois sou a puta.
Golpes de instinto te sinto desferir,
Obscena função que exerces com o caralho,
Fodedor submetido a me proferir
Palavras xulas que me tornam um frangalho.
Arma despudorada que absorvo na buceta,
Molhada, melíflua, safada e deslizante,
Grande gruta pegajosa, em forma de roseta,
Que recebe teu sêmen em mará vazante.
Vitoriosa bebo as sobras em teu pau duro,
Pulsante e expulsante de porra varonil,
Chupo, lambo, engulo em estado puro,
O fluído de teu pau como se fora de um funil.