Sinto o volume indecente de um caralho teso,
Essa pressão ansiada por qualquer fêmea,
Na bunda, safada encoxada com o corpo preso,
Delírio antecipatório de minha alma gêmea,
Que me aprisiona no sexo em seu trabalho,
Toma o meu corpo como objeto, sua posse,
Mete em mim os dedos, a língua e o caralho,
Me faz gozar, tantas vezes, como se puta fosse.
Sinto o volume indecente dentro de mim,
Vai e vem, entra e sai contínuo, ritmado,
Estocadas fortes, alternadas, foda sem fim,
Me levam ao nirvana sonhado, agora realizado.
Sinto a porra que me inunda violenta,
Por espasmos ejaculados sem controle,
Gozo junto e misturando, de tanto esperma sedenta,
Meus fluidos em minha buceta que teu pau engole.