quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Reflexão poética I



Na buceta melada sinto tua presença e teu desejo,
Teu caralho duro e possante que dentro de mim pulsa,
Porra que transborda do meu corpo como despejo,
Melada e pegajosa, densa a pica de um cavalo expulsa,
Beberei dela ao final desta foda safada, e sem gargarejo
Mijarei junto a voce em um mar de espumas e bunda convulsa.




quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Poema vulgar V



Demora-te sobre meu corpo, puto,
E antes de me foder, demora, bem vulgar,
Antes de me esporrar, aguarde resoluto,
Percorre-me macho e violento, bem devagar.

Cresce em teu vigor com teu pau duro e  guarde,
Seu esperma, quando o  prendo na buceta como cadela,
Esse caralho duro e venoso, cobra pulsante,
Com o qual rogo-te, canalha, que me fodas sem cautela,

Como todos os machos de toda a Terra,
Me faça voluptuosa, vagabunda e eterna. 
Como poucas fêmeas na mesma guerra,
Torno-me puta e vadia e subalterna

 Em nossa dura e louca hora,
Com pau duro e buceta arreganhada
Que eu seja para ti a carne de Pandora,
E me possuas como puta de rua apanhada.




segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Poema vulgar IV





Entre as coxas te prendo e te sinto teso,
Serpente e aranha em insana e dura luta,
Vencedora serei sobre ti indefeso,
Prevalecerei sempre, pois sou a puta.

Golpes de instinto te sinto desferir, 
Obscena função que exerces com o caralho,
Fodedor submetido a me proferir
Palavras xulas que me tornam um frangalho.

Arma despudorada que absorvo na buceta,
Molhada, melíflua, safada e deslizante,
Grande gruta pegajosa, em forma de roseta,
Que recebe teu sêmen em mará vazante.

Vitoriosa bebo as sobras em teu pau duro,
Pulsante e expulsante de porra varonil,
Chupo, lambo, engulo em estado puro,
O fluído de teu pau como se fora de um funil.






terça-feira, 8 de outubro de 2019

Poema vulgar III



Todos quiseram assistir à formidável
Foda, que era minha estupenda quimera,
O maior tesão de uma grande pantera,
Minha amante, companheira inseparável.

Rolamos juntas na cama a nossa espera.
Mulheres putas que nesta vida vulnerável,
Esfregam-se. bucetas juntas, inevitável,
Precisando da outra, uma ser a fera.

Toma minha língua de ti tiro sarro,
Beijo sáfico quando teu corpo amarro,
A boca que te beija é a mesma que te almeja.

Se ainda não te dei todo prazer e toda foda,
Que mereces cadela doida que ma açoda,
Cospe junta nesta boca que te beija.