segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ensinamentos

Precioso ensinamento, dar, ceder, encantamento, posição perfeita, de quatro e empinada, feita mulher total que, dominada, domina as circunstâncias, sexo anal. Nica, a aprendiz abusada, aprendendo a ser usada, olhando Emilio, meu macho servil, sempre pronto e justo, pinto duro, varonil, o caralho na correta medida, pronto para a metida, ela assiste, atenta, ele, por trás, me experimenta, passa a correia, me sustenta, suspende, aponta, situa e em meu corpo monta. Com os dedos me prepara, minha bunda separada, expõe meu rego, aplica em meu cú deliciosa cusparada, lambe e baba, artifício natural, lubrifica o essencial, prepara louca e magnífica penetrada, triunfo gostoso de um pau duro sem igual, usa a língua ágil, versátil e musculada, às lides preliminares habituada, preâmbulo da trepada anunciada, aplica-a no meu rabo, criativa e desinibida, relaxa minha bunda, me abre para a vida. Convida Nica a cuspir, ensina-a a acertar o alvo, na glande do cacete, na hora da enfiada. Penetra, perfeita estocada, competente, puxa-me na correia, sinto a coroa que entra desenvolta, desliza no meu cú, abre-o, permeia, entra sem temores, duro sem volta. Inicia, eu correspondo, harmoniosos movimentos, e entra mais e mais, ardorosos sentimentos, possuída me entrego, fêmea me confirmo, macho fodedor rebolo no seu pau e o afirmo, sinto nele seu pulsar, crescente, percebo que quer gozar e brado palavra indecente, enquanto sinto que ele se expande, meu cu corresponde, cede e aceita toda a glande do pau duro imperativo, aperto-o e com a mão esperta torno-o menos ativo, retardo desse jeito a ereção em meu proveito, seguro fortemente os testículos do meu macho, impertinente, controlo-o sinto que quer gozar, mas o fará apenas quando eu assim o ordenar. Perfeito servo, adorável submisso, pressão no saco eu aplico, forte macho, meu Emilio bem adestrado, suporta bem tudo isso, mete devagar, mas sem parar, estocadas entremeadas, me fode, me come pelas beiradas, me leva agora ao paraíso, turva minha vista, me faz gozar, uma duas, tantas vezes, dedos ágeis me masturbam, pica dura me penetra, boca solerte me morde, cadela me torno sem pensar, louca me vejo, num corpo que sinto abandonar. Sinto que vai gozar, sinto os espasmos prenunciantes do gostoso ejacular, deliciosa sensação, antevejo a esporrada, quero-a dentro, sem tirar, desassombrada, em meio a gemidos, urros e devaneios, sagrada ambigüidade onde tudo se mistura, palavrões e descontroles, uivos animais, tapas e safanões, movimentos corporais alucinados, torções, reboladas definitivas, ímpetos frontais, não pensados, respostas instintivas às estocadas sensitivas, espasmo súbito, lance à frente, esperado mas sempre surpreendente, um caralho que penetra totalmente, um urro macho que ecoa junto a um gemido fêmea seguido de um sussurro, sinto a porra que me inunda, transborda do meu cu e me circunda, tudo se molha e se mela em minha bunda enquanto relaxo e sinto o meu gozo sem fim, fêmea alucinada que finalmente, sente sua buceta embriagada e verte, derrama seus fluídos pelas coxas e nas pernas, sente o cheiro de sexo, cai prostrada pelo peso do corpo macho que a possui, sentindo o pau duro, pouco a pouco, latejando últimos espasmos de prazer. Nica assiste, apreensiva, compreensiva, de mim enamorada, pelo pinto de meu macho apaixonada, pelo conjunto da obra agradecida, mulher gostosa, de futuro, já se sente oferecida, com graça e inteligência, toca nos dois, esperta, aproveita dele os eflúvios e espasmos do caralho, divertida, e beija minha boca, chupa minha língua, cospe em minha boca, usufrui, com suficiência, dos corpos sôfregos do casal de fodedores, habituados a tudo, inclusive às dores e odores, cheios de tesão que a doce menina não quer deixar em vão. Corpo abandonado, mente esvaziada, momento especial, ansiado e sem igual, sinto o pinto, solto, livre,  no meio das minhas coxas, ainda a pulsar e ouço a menina a balbuciar, loucamente a incentivar uma nova forma de trepar, a imaginar e ver, novas técnicas de foder.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

No puteiro

Junto ao matadouro, plena zona, putaria, amigas antigas, grandes simpatias, putas, anjos noturnos que povoam sonhos e fantasias de toda sadomasoquista, de qualquer fetichista, que me provocam e dizem para mim que são mulheres livres e vagabundas, verdadeira acepção do termo, exponho Nica na rua, na porta, pronta para o meretrício, cafetino a vadiazinha, junto com Luciana, prostituta suave, prestimosa, gostosa mulher a quem já recorri tantas vezes, bela morena a quem apoio sempre, sem qualquer meio termo, eu seria capaz de amá-la se ela assim o quisesse. Nica excita-se ao ser transmutada em autêntica vadia, Luciana, segura e experiente, acompanha-nos na porta, na calçada aonde expomos nosso corpo, nossos predicados, aonde fazemos poses provocantes impunemente, para quem não sabemos, no fundo, para nós mesmas que amamos o próprio corpo, que apreciamos a falta de decência, que procuramos a nossa dignidade aonde outros encontram apenas o lixo, o pecado e a decadência, rebeldes e anárquicas, é ali que encontramos nossas verdades, no nosso calabouço, no nosso galpão do pecado, no vizinho puteiro, nas calçadas e nas ruas que de noite vagam por nós, nos atravessam, jogam por sobre o nosso corpo as brisas de uma noite vagabunda, os encantos das travessas mal iluminadas, os enganos da penumbra, as ilusões de falsos amores que sustentam nosso imaginário, quando sentimos o sopro da madrugada em nossas coxas, percebemos os arrepios de nossas peles, os nossos pelos que se tornam hirsutos, as nossas bundas que balançam livremente, que rebolamos uma para a outra alegremente, exibicionismo puro, uma buceta que se apresenta, sente também o calor do tesão, pressente a aproximação de machos, cafajestes, filhos da puta e safados, como todas apreciam, livro-me de todas as roupas, Luciana, magnífica e sedutora, fica apenas com suas canas altas, tamanco alto, belíssimo espécime de fêmea, tantas vezes a fodi, quantas vezes ela me fodeu, pretendeu um dia não me cobrar, neguei-me, pago-a, com prazer, admiração, maravilhosa puta que um dia, surpreendendo-me, conversando após uma deliciosa chupada mútua, cita-me Voltaire. Não há dinheiro suficiente para pagá-la, mas recuso-me a não fazê-lo. Sentimos agora os olhos machos sobre nós, rasgam, ferem, percorrem todo o corpo, quase sinto um caralho duro em mim encostando, Luciana ri, provoca, rebola, Nica, desejosa, um pouco sem jeito, mostra a buceta, exibe as cordas do Shibari que lhe apliquei, mostra a língua e manda beijos, excita qualquer pinto, acaba com qualquer consciência, induz à pouca vergonha, incentiva à indecência usando sua falsa inocência, putinha bem treinada, pelo preço indagada responde ironicamente comportada: pergunte à minha dona e me indica com um suave gesto de menina, eu, a essa altura nua, sobre as tamancas, a pequena corda que me aperta a buceta, passa entre minhas coxas, realça minhas carnes, torna-me mais vadia, mais puta, como eu gosto de ser, como eu gosto na minha vida secreta. Respondo que Nica custa uma fortuna, invento um preço descabido, ao ser perguntada pelo preço das três, mais que multiplico, exagero, pontifico, peço uma exorbitância, o filho da puta pede uma pose, eu faço, exibo-me, percebo que, dentro do carro luxuoso os machos se punhetam, vejo seus olhos ansiosos, sei que os pintos estão endurecendo, exibo-me mais, rebolo, poses estudadas, finalmente, a aquiescência, pagarão o exagero pedido, Luciana começa a rir, preparamo-nos para uma loucura, não são de se jogar fora, entram conosco no puteiro vagabundo, sem conforto e sem luxo, estranham a mim e a Nica, mas não têm coragem para perguntas, escolho um, pego forte no seu caralho, sinto-o duro, preparado, aperto, conduzo-o para uma cama, pequeno quarto, vou dar para esse filho da puta, vou acabar com ele, vou deixá-lo de quatro, pedindo para parar. Sinto-me vampira, vou matá-lo, devorá-lo, chupá-lo até a privação de todos os sentidos, não sabe o que vai-lhe acontecer machinho. Não lhe sobrará uma única gota de porra.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Chupada

Ensina-la, adestrá-la. Chupar buceta, arte ancestral, entre mulheres ímpias e imperfeitas, pecadoras e fugitivas de realidades burguesas ridículas, em direção ao sonho do prazer infinito, dos orgasmos sucessivos, do gozo sem fim. Nica, aprenderás a usar a língua, o órgão sensorial da mulher completa, no qual sentimos o corpo, seu descontrole, seus temores e tremores, a buceta repleta, o gosto da outra, o cheiro de todas as bucetas, os orgasmos de todas as fêmeas, as paixões de todas as mulheres, de todas as vadias e impuras que em vários dias, todos eles de prazer, abriram suas coxas para a boca da vagabunda que a ama, para seus dedos pressuorosos entrarem em seus regos, acariciarem seus cus, suas violências, suas violações, suas taras e possessões, suas entregas e demandas alucinadas. Ajoelha-te menina, encoste essa boca nas minhas coxas, sinta minha virilha, esfrego meus pelos na sua cara, aperto teu rosto contra a minha buceta, abro as coxas, lugar recôndito aonde abrigo teu rosto juvenil, aonde você sente meus cheiros secretos, aonde voce enxerga os lábios da minha buceta, que te beijam como uma boca transversa. Excita-me menina, alongue essa língua, dobre-a, exercite-a para o prazer, imagine-a instrumento do delírio, do pecado e da virtude, a virtude dos prazeres, imemoriais tempos de deuses demoníacos, de orgias naufragadas em mares de esperma e de gozo, líquidos e viscos inesperados, mijadas mal contidas, surpresas, deliciosas, quantas vezes descrevi essa trajetória que se inicia nervosa e termina histérica, delicioso eflúvio de secreções, de odores, cheiros e outras tensões, tudo a partir de uma ponta de língua indecente, voluptuosa e malemolente, que me invade e entra nas entranhas, retira de mim a falsa dignidade burguesa, me faz mulher real, vagabunda, puta imperativa, que berra, xinga e geme como animal cedente, sedenta de prazer, na fome de amor total e na postura corporal infernal, que a chupadora não vê, mas aprende a sentir nas mãos que controlam o corpo da outra e na pura língua que penetra, lambe, roda, gira, ri, entra e sai como louco tentáculo do prazer, melhor que um caralho quando se ajusta com precisão ao interior de uma buceta, sempre a mesma e, por isso mesmo, diferente a cada vez. Sinto sua língua agora Nica, dura, entrando, penetrando, percorrendo, me faça sentir aquilo que não sei que tenho, partes do meu corpo que se descontrolam, que nunca percebi, para isso servem as fodas e as chupadas, para isso existe o sexo, para tanto use a língua, imagine o que está lambendo, pense e forme em sua mente o desenho natural de uma buceta excitada, e delicie-se na umidade e na cavernosa superfície que se desvela a cada milimetro que essa língua vagabunda toca, excita e delicia. Jogo a perna no teu ombro, abro e dou a buceta, uso o corpo, lanço a frente meus quadris, escoro o tronco, rebolo, sinto que aprendes aonde tocar e o que excitar, tua língua, agora magnífica, me domina, pequeno órgão delirante, dono do meu corpo ofegante, abro a boca, lanço silvos de serpente, mostro os dentes, de licantropa, loba eternamente, me prolongo no tempo, me sinto fora dele e por isso o domino inteiramente e sinto iniciar-se em mim um processo sem limites, sem fim e sem função, a ele me entrego, sem forma corporal, a intuição predominando, gestos, controles, estados mentais que não condizem com os físicos, tudo se acelera, e sinto, finalmente, que derramo em sua cara toda minha satisfação, te aperto contra as coxas, te fecho entre elas e gozo, como cadela, uivando, gemendo e feliz por aprenderes mais uma lição, enquanto a vista escurece, visões alucinógenas, cores formidáveis, orgasmos delirantes, gozo tudo, alivio-me, relaxo. Bela performance Nica, menina já totalmente sem pudor, sem limites para chupar uma buceta voraz com todo amor.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Exibicionismo



Meu corpo, uma afirmação perplexa, caibo em mim, fêmea avessa, sempre ambígua, louca desavença, comigo, convivo, uso e me converto, fodedora e fodida, comedora e comida, destino, opção, indiferente, de tudo tiro o que quero, em tudo eu interfiro como penso, descendo de longa linhagem, de mulheres donas de si, mestras do próprio corpo, possuidoras da própria mente, livres para foder, olhar para si e se convencer da própria sexualidade, explorada, apreciada e mostrada, exibicionismo vulgar, na idade, vulgaridade, ainda sou, e sempre, a Rainha reinante, a atrevida amante, derivada das vampiras, aparentada às licantropas, endemoniada, livre pensadora, logo livre pecadora.



Mostro meu corpo, mostro o meu prazer, exibo minha buceta, pelos generosos, encoste neles sua cara, sinta o cheiro do meu corpo, sinta a textura, sinta minha pele, encaixe entre as minhas coxas a sua cara, macho ou fêmea, sinta as minhas umidades, aprecie meus fluídos corporais, faça-me excitada, beba do meu gozo e me dê o seu outro, assim para eu derramar, rebolar e oferecer sexo sem fronteiras, sem limites, idades e preconceitos, sexo permanente para uma mulher pronta para isso eternamente, capaz de viver para si mesma, pronta para masturbar-se e se amar perdidamente, sinto meu manto que me acaricia, delicada seda que me asfixia, gostosas plumas que me roçam a pele, sinto meus pelos sobre superfícies plenas, encostam as sedas do forro em minha bunda, mexo suavemente o corpo para melhor sentir, para melhor me ver, diante do espelho em que me exibo, no qual adentro para amar a mim mesma, dentro do qual transmuto-me em imagem única, universo no qual eu mesma consigo me comer, me foder, me possuir e me submeter a minha mente imaginosa, uso as mãos, na frente uma, atrás a outra, manipulo meu pontos, buceta ardente, afliceta que enlouquece, a bunda acariciada, nas nádegas, indo ao rêgo, leve abertura, um toque no cu, os olhos que se semicerram, a imaginação que trabalha, saio do meu corpo e me observo, apaixono-me de mim, a mim me entrego, danço a dança do prazer, sem música a saber, louca composição de taras e fetiches, de partes de corpos que se interpenetram, se transfixiam, sinto caralhos e bucetas, chupo-os, engulo-as e emboco, deliberadamente deixo o controle de minha mente resolver sutilmente sobre o que fazer do meu corpo exibido.



Sentindo a cada instante o crescente do prazer, um corpo que se curva, se contorce e anuncia o espasmo do orgasmo, prolongo-o, aprecio-o, demoro, recomeço, paro, arfando, respiração acelerada, sinto o sangue nas veias, sinto todo o corpo se dirigindo para a buceta, vazio cerebral, sentimento animal, puro e purificante, ritual sexual, necessário e solitário, corcoveio, sinto-me égua, mula, uma fera, o que queira, suporto então todo o meu tesão, por mim mesma apaixonada, com meu corpo extasiada, exibo-me, mostro-me e me agrado de mim enquanto derramo fluidos pela virilha, gozo sentindo meu cheiro, derramos meus líquidos de mulher, deliciosa gozada, vou aos céus, plano e flano, mostro-me aos deuses das fodas, reino absoluta sobre mim mesma, meu corpo se compraz, minha buceta se satisfaz, lentamente deixo-me deitar, perco aos poucos o prazer, passagem de volta, abandono e posse outra vez, do meu corpo racional, ânimo para sobreviver até a próxima masturbada, até a próxima gozada.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Grand Finale
























Nica quase perfeita, mulher feita e satisfeita, serva audaz, como eu queria, submissa e instigante, fêmea elegante, tesuda, desejo-a. Comi-a por várias semanas, formas variadas, castiguei-a, não a perdoei, agradeceu-me, instinto submisso adequado, olho-a e surpreendo-me, como tal cadela pode custar tão pouco? Fase final agora, vou levá-la ao mercado, ao lugar aonde a comprei, é lá a sítio adequado à liberação dessa puta, de sua transformação em amante, de colocar à prova tudo o que lhe ensinei, o tanto que a treinei, essa cachorra que adestrei e que agora, junto com Luyza, amante de sempre, e Emilio, um dos favoritos, avaliarei, de todas as formas, quero-a fodida, quero-a fodedora, quero-a criativa, quero. Roupas especiais, preparos meticulosos, Emilio sabe fazer, meu macho de confiança, que me fode com amor e que fodo com ardor, todos os preparos necessários a uma prova de fêmea, não será a primeira, certamente no entanto, creio-a uma das mais bem feitas. Recomendei a ele, embora saiba de sua competência, apetrechos e adereços, óleos corporais, lubrificantes, minhas roupas de Rainha, elementos da dor, aplicadores, chibatas e chicotes, algemas, correntes e cordas, um ambiente duro, gótico ao meu gosto, vulgar, cafajeste, ao contrário do que sou no cotidiano e, por isso mesmo, excitante ao extremo, circunstâncias singulares, coisas elementares, mais importam nossos belos corpos, a bunda de Nica, sua juventude e seu frescor, sua buceta atraente, o corpo descansado, solidário e amoroso de Luyza, sua calma e constância, as coxas magníficas, as tetas macias, agradáveis e sempre oferecidas, os músculos de Emilio, lindo corpo varonil, tantas vezes por mim possuído, usado e abusado, seu lindo caralho de formidáveis ereções, de ejaculações extraordinárias, grande executor de loucas enrabadas, fervorosos bukkakes, a grande prova será por mim dirigida, por mim avaliada, por mim conduzida, a transformação de Nica em mulher completa, seu direito afinal de usar até mesmo o próprio nome, de a mim e a Luyza se equiparar, chamar-se pelo nome, singelo e ambíguo, Verônica, santo nome em puta rematada. Conduzo-a ao canto em que a comprei, dou todas as ordens necessárias, coloco-a em posição adequada, visto-a, apenas as luvas, a máscara, as sandálias altas, gostosa, formosa, a putinha gosta de ser manipulada por mim, percebo e dou-lhe uma bofetada, merecida, ela mesma reconhece ao agradecer, sorri, a face vermelha, ela sabe agora o que fazer, tira minha roupa, coloca minhas canas de látex, alisa minhas pernas, acaricia minha bunda, contorna o desenho de minha bonita, ajoelha-se, afivela meus coturnos altos, ajusta, coloca agora as correias da cinta, afivela, ajusta no rego, toca no meu cu, vagabunda, castigo-a outra vez, a vagabunda gosta, não tira a mão, bato mais forte, tapona, ida e volta, gemido de prazer, pedido de mais, atendido prontamente, bato com gosto, submeto-a enfim, ordeno que termine aquilo que deve fazer, ajustes finais, coloca na cinta o caralho silicônico, levanto-me, inteira, alta, esguia, bela como sempre, desassombrada, macha e fêmea numa só, pronta, como sempre, para foder, para dar, para ser, ainda uma vez, a Rainha sem igual, anjo negro e obscuro, objeto de desejo de tantas fêmeas e tantos machos, a mulher de todos os homens e a macha de todas as mulheres, comedora sem igual, divina que me sinto, adentro o espaço sombrio de minha sexualidade sem limites, levo comigo ao paraíso infernal, mais uma adepta, súdita, vadia ordinária, cadela feita mulher, minha obra de arte, meu poema para o mundo.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sensória

Corpos que se roçam, reações aos toques, aos volumes percebidos e sentidos, ações involuntárias, pelos hirsutos, sensibilidade tátil, pele que arrepia. Pressões sábias, sóbrias inicialmente, experientes, prenúncios nas preliminares das fodas completas, inarredáveis, sem caminho de volta, entrega e posse, apenas e nada mais, ações enérgicas, espontâneas, previsíveis, não premeditadas, as bucetas em contato, tesouras, pernas que se entrelaçam, coxas poderosas, movimentos, quadris semoventes, plena volúpia da dinâmica das bundas ágeis, dos corpos desenhados para as fodas. Olhos que se fitam, bocas que se convidam , línguas que se provocam, lançadas ao ar como tentáculos, dobram-se, descrevem curvas indecentes, inimagináveis e diabólicas, fêmeas que se medem. Prevaleço, macha, eu sou e te comerei, aposso-me e possuo, predomino, apenas, domino. Movimentos suaves, céleres no entanto, cheios, plenos de meu encanto, minha boca procura, imenso paradoxo, pelo olfato, a umidade sentida, percebida pelos dedos que percorrem o rego, que se move por si só, bunda que relaxa, libera o cú assustadiço que reage ao toque imaginista da mão experiente, aproximação e chupada magistral, linguada fenomenal, acende-se e atiça-se a minha audição, gemidos crescentes, resfolegam como égua galopante, misturam-se a uma respiração sem ritmo, mas plena em harmonia e sentido, sinto o corpo que não vejo, em pleno descontrole, autônomo, fora da mente, antevejo a olímpica visualidade da buceta aflita, a afliceta magnifica, beijo-a como boca transversa, penetro-a com a língua inversa, musculada, ágil e nervosa, toques nos pontos certos iniciam o ato da derrama, a ficção e a fixação do gozo na boca, a baba que se mistura, indecoroso e estimulante coquetel de fluídos, de viscos diferentes, bebo com prazer e os misturo, primeiro na própria boca, paladar delicioso, depois no meu impensável e secreto intelecto sensorial, saborosa buceta fremente que joga no meu rosto um jorro corrente, que quero mais a cada espasmo, a cada fluxo, sinto teu orgasmo, efluvio, ataco teu corpo, controlo tua mente, declaro, outra vez, que me pertences, provoco-te e te conduzo ao abandono e à insanidade, outra vez aos teus limites, começas a gozar gostosamente e então, preciso instante, monto sobre o teu corpo, cavalgo, trepo, sinto minha buceta sobre a sua, misturamos nossos líquidos e te uso, abuso, te violento, aplico-te tapas e enlouqueço, domino enquanto te sinto excitada no limite da loucura, a ejacular, a expelir seu gozo para fora, sinto-o todo, nesse momento sublime e mágico, entrando em minha própria buceta e então perco a razão, como gosto de faze-lo, meu corpo me domina, adorável sensação animal, entrego-me à luxúria, ao mal, sina das demônias, dos pecadoras das quais descendo, vampiras milenares, licantropas ferozes, possuidoras e possuídas, indecorosas, indecentes putas do caralho, monto furiosa, sobre a sua buceta que se movimenta na minha, seguro seus pulsos, beijo sua boca, mordo o seu pescoço e o firo, aplico meus dentes, machuco você, lambo e sinto o gosto do seu sangue, transformo-me, ao éter eu viajo, vício frenético do qual não me livro e nem quero, meu corpo entra no seu, juntas perdemos rumos e sentidos, duas mentes criativas, lógicas e precisas, transformam-se, de repente, em uma só plenipotente, avassaladora e cruel entidade vagabunda, machuco-te e assim o faço a mim mesma, sinto a dor que te aplico e gozo, incompreensível, felizmente, fenômeno de tão alucinada mente, que alucinadamente insiste e persiste no único corpo em que nos transmutamos, agora, finalmente, gozando juntas, ejaculando como duas piranhas treinadas nas artes do prazer, nas artimanhas da dor, nos absurdos delírios da mente sãdoente que buscamos frequentemente.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Aprendizado de Nica

Nica, menina ainda, cintura dura, encantadora, porém ainda travada, mente cautelosa em corpo tenso, quero soltar suas coxas, liberar sua bunda gostosa, buceta livre, quero-a solta, frouxa, descansada, quero-a vendo, assistindo desempenhos fáceis, tranqüilos, para isso chamei Luyza, amante de sempre, puta de ocasião, minha cúmplice, minha fotógrafa, juntas já fizemos meninos e meninas, machos e fêmeas, comemos maduros, fodemos jovens, fornicamos com casais e, mais que tudo, nos fodemos sempre. Nica com as partes amarradas, sem poder foder, cú e buceta vedados, deliciosa arte nipõnica das cordas, Shibari parcial, obediente e putinha, disposta a aprender, assistindo a mim, macha de Luyza, mulher fodida, linda cadela, experiente, sabedora das artes de dar, controle perfeito de um corpo talhado para o prazer, agora, as duas, em desempenho pedagógico para a amável vadia que me coube comprar. Impossível, no entanto, por Luyza não me excitar, amada e amável amante, de corpo fácil e atraente, percebo que Nica está atenta, que se excita também e, ato contínuo, aplico-lhe um tapa na cara, está ali para aprender, observar, terá seus prazeres depois. Lambo o corpo gostoso de Luyza, aplico-lhe os dedos nos pontos erógenos que bem conheço, agacho-me, afasto a calcinha, componente indispensável nessa mulher atraente, e minha língua a acaricia, meu cuspe a lubrifica, sinto-a, mais uma vez, entregue a mim, como sempre, num preâmbulo de amor ela me chama: Macha. Cheiro-a, adoro seus odores, beijo-a adoro essa pele macia, visto a cinta, afivelo, aponto o caralho para cima, bem fixado, sinto-me o que sou, Rainha, potente, enquanto libero a bunda de minha amante da tênue calcinha que se interpõe docemente entre o meu falo e o prazer dela. Estalo meus dedos, chamo a atenção da putinha, ordeno com autoridade que veja e aprenda como duas vagabundas experientes usam seus corpos, como são poss´veis adorações e posses tão fortes quanto prazerosas, o ambiente da garagem nos concentra, penumbrante nos torna mais próximas, enquanto Luyza apoia-se firmemente num suporte, abre as pernas, recua a bunda, oferece para mim essa preciosidade que nunca me cansei de usar, decidíramos que para aprendizado de Nica, melhor seria uma postura apropriada ao anal, ainda que não precisássemos de nenhum incentivo especial para tanto. Aproximo-me dela, o cacete na mão, palavras cavilosas, elogios grandiloqüentes, como amamos fazer, pedidos xulos, indecentes, coisas e putarias que gostamos, palavrões e xingamentos cafagestes, encosto o pau no rego previamente lambido, cuspido, babado, pronto para ser fodido, seguro-a pela cintura, sinto que o corpo se solta, com um olhar ordeno a Nica que aprenda como se faz, como se dá a bunda com simplicidade, com tranqüilidade, E Luyza provoca-me, como sempre, rebola a bunda, meneia o corpo gostoso, um corpo descansado, veterano de meu amor, de costas, olha por cima do ombro, coloca a língua para fora, lambe os lábios, pede um beijo por trás, aplico-lhe, chupo sua língua, enquanto encosto, definitivo, o pau no cú da vagabunda, que geme, exclama impropérios, grita e pede mais, foda-me, acaba comigo e confessa apaixonadamente ser minha e só minha, louca mentira deliciosa que nos contamos a cada foda, sempre segurando uma a outra, quem fode no corpo, quem é fodida no pinto sempre duro que agora meto direto no rabo de minha amante. Seu cú abre-se como uma flor e engole meu caralho com ardor, com um misto de agonia e êxtase, alguma dor, aquela que apreciamos, da qual somos servas de valor. Encaixo tudo, masturbo-a com a mão, seu corpo me pertence todo, relaxa e se entrega enquanto goza, sinto o cheiro, tão típico de uma foda anal, sinto os fluídos, aperto-a, meu corpo cola no dela, possuo-a aos brados, gritos de guerra, enlouqueço junto com ela, as duas cadelas fodendo e a putinha vendo, excitando-se agora, fodo Luyza loucamente, minha grande vadia, eterna foda que um dia, aprendeu comigo como ter um corpo livre numa mente pervertida, feliz e sadia. Nica aprendendo.