quarta-feira, 20 de junho de 2012

Absoluta I



Reino, ordeno e prevaleço, sobre o corpo do macho submetido, sobre a mente do homem dominado, sobre o espírito do vadio, do puto que se entrega a meus poderes fortes, às minhas vontades intrépidas, aos meus desejos insanos, a minhas técnicas infernais, aprendidas com antigos mestres, com antigas cadelas, com hedonistas irreversíveis, com libertinos insaciáveis, com adeptos de Onan e de Sade, uso agora meu macho, deito-o e avalio-o, examino seu potencial, aproprio-me de seu caralho, meço-o intuitivamente, declaro-o minha posse, inicio um trabalho lento, excitação, punheta, um pau ainda em crescimento, assim é mais interessant em um macho que se solicita e não naquele que se oferece, sinto nele correr agora as torrentes de sangue que enchem seus vazos, que entumecem  seu pau, entram nas cavernosidades, sinto tudo fluir em minhas mãos, sinto a vida que corre dentro desse cacete que aperto, que manipulo, que faço ganhar a sua própria vida, que salta para o ar, destaca-se do corpo do macho proponente, fala por si a linguagem do caralho, a voz da onipotência o ruído dos líquidos que regurgitam de dentro, que envernizam a chapeleta formosa, que dão a ela a cor luzidia do tesão, intenso vermelho concentrado na ponta desse pinto generoso, desse mebro bem feito, dessa parte dos machos que os fazem minha cobiça, agacho-me, encosto parte do meu corpo protegido pela roupa de catwoman no corpo desse filho da puta que me pertende, ordeno-lhe silêncio, obedece-me quero ouvir apenas o som delicando que sai desse pinto friccionado, desse pau punhetado, desse cacete manipulado pela Rainha onipotente, pela macha impiedosa, pela mulher impertinente que domina o belo espécime que se compraz em assim se entregar, que relaxa todo o corpo e geme, suspira e arfa de prazer ao ter o caralho assim usado, tão be manipulado, tão certeiramente usado, respira rápido enquanto pede à macha insana que acabe com ele, que o use até o fim que o leve para outro mundo que o faça gozar, esporrar e ejacular, é nesse momento que prevalece a Domme impenitente, que nega ao puto o gozo imediato, que continua a torturá-lo pois sabe que, na verdade, é isso que ele está pedindo e é isso que a ela dá prazer, controlo-o, e ele, consciente, apenas sorri e pede mais e mais sofrimento.

domingo, 17 de junho de 2012

Prazeres maduros


A graça da mulher madura, experiente submissa e conformada, nunca conformista, que sabe a sua condição e com ela se compraz, aquela capaz de tudo para a satisfação da amante, da dominante, daquela que tem nas artes do predomínio a capacidade de dar o prazer e a dor, a doçura e o gosto acre da sabedoria dominante, duas fêmeas alternadas, compulsivas e completas em seus desejos e suas taras, sinto que ela se oferece, ampla e sensitiva conhecedora da mulher que a olha, que a avalia, que a mede de alto a baixo, olhares trocados, sutis muitas vezes, descarados outras, uma língua que coloco nos lábios, insinuante, que sai discreta de minha boca, mas que desenha num movimento fugaz o convite para a troca, para a servidão, vejo o sorriso experiente, suficiente para o entendimento, vejo a exibição falsamente distraída das coxas, o levantar subreptício da saia, a visão das coxas magníficas ainda, da pele bem cuidada, da mulher de mais idade, nem por isso menos atraente, sinto o cheiro de um corpo bem cuidado, aproximo-me, enxergo os olhares, os olhares me veem, beijos disfarçados, discretos, lançados ao ar e colhidos no espírito, a coroa gostosa, me atrai, sempre, prazeres prometidos, habitualmente cumpridos, afasto-a do burburinho, conduzo-a a um isolamento, dócil e submetida aos meus encantos, à minha sedução, ela relaxa, espera de mim a arte da posse, satisfaz-se com meu prazer, satisfaço-me com sua satisfação, jogo de sedução entre duas mulheres abertas, apalpo-a, sinto sua pele, minha mão percorre as coxas da vadia, as pernas da mulher gostosa, vai até a curva da bunda, desenha-a em gestos cariciosos, caprichosos e capiciosos, entra pelo rego adentro, percorre-o, detém-se no cu, acaricia-o, percebo o relaxamento, o beijo dominante na boca entreaberta, a sugada de minha língua para dentro dessa boca cheia de sabedoria, que chupa a minha língua como se fora um caralho, trocamos salivas e linguadas, babas entre as bocas safadas, excita-me, sinto os fartos seios arfantes, brinco nos mamilos, sinto-os eriçados, vejo os poros da pele dilatados, os pelos finos arrepiados, minha mão entra por dentro do vestido, trespassa a calcinha, e sinto o fantástico frescor dessa buceta madura, dessa mulher safada, dessa sagaz submissa, sinto seus fluídos entre meus dedos, melados, masturbo-a, acelerada, uso essa buceta deliciosa, beijo-a na boca como uma Rainha o faz, sinto-a entregue, ao meu dispor, vou fode-la, sem delongas, entendimento mútuo, posse e cessão, domínio e submissão, levo-a ao primeiro orgasmo, toques, dedos, beijos e lambidas, ela joga para trás a cabeça, sugere-me o pescoço, marcação da posse, qual vampira que sou, como licantropa que incorporo, mistura de todas as perversões possíveis, de todas as taras imaginadas, cravo meus dentes no pescoço alvo, chupo, deixo minha marca, extraio algum sangue desse pele delicada, sinto seu gosto na minha língua, me compraz, me satisfaz, e ela goza, geme, sôfrega, mulher madura e delicada, entregue totalmente ao meu domínio sempre crescente, seu corpo estremece enquanto sinto nos meus dedos seus fluídos viscosos, seus prazeres. preâmbulos e preliminares da foda com uma mulher madura, deliciosa.

domingo, 10 de junho de 2012

Adoração VI


Finalização mútua, concedi-lhe o inigualável prazer da boca da Rainha, poucos recebem tal privilégio, não me decepcionou em nenhuma instância das trabalhos e elaboradas pesquisas, seu caralho não hesitou, sempre subiu, endureceu, exitoso, ao menor estímulo, as vezes sem toques, pela simples visualização do meu corpo, pelas simples insinuações das minhas palavras, atingiu plenitudes apenas imaginadas antes, simplesmente sonhadas como teoria, transformaram-se na prática de ejaculadas formosas, de pulsações autônomas desse pinto que adorei nesses tempos de fêmea por que passei, gostosa, poderosa, porém no papel da receptiva, quase submissa, adorando esse pau magnífico, que se fartou de esporrar minha boca, minha cara, meus dedos, escorrendo no meu colo, nos meus amáveis peitos, respingando, melando, grude sensual branco, leitoso, denso e espesso, algumas ralo e rarefeito, esgotado como a teta da vaca ordenhada, mamei despudoradamente essa teta dura, máscula, manipulei-a açodadamente, chupei-a com vigor, ora com destreza, ora com violência, sempre dura, sempre ereta, macho competente, agora sento-me em sua cara, de frente para seu pau, sem necessidade de palavras proponho o que ele compreende e quer, aceita sem assentir, não precisamos palavras entre nós, 69, grande final, prazeroso e orgásmico, abro as pernas, encaixo sua cara entre as coxas, aperto, curvo-me, seguro o pau endurecido, punheto, cuspo nas mãos, desliza na superfície macia, o pau engrandece, cresce, endurece, propõe-se à chupada, não a nego, emboco enquanto sinto a língua que penetra a minha buceta, competente e sabedora, procura e acha meus pontos, grelo, usa-o, um dedo ágil que procura o meu cu e o penetra, brinca nele, excito-me nas duas pontas, replico, retribuo, engulo e lambo esse pau gostoso, vou ao talo, sinto os pentelhos na boca e chupo, deslizo os lábios sem cessar, unívoco e inequívoco movimento, direto e objetivo, sinto a reciprocidade, sei o que esperamos, um do outro, o gozo mútuo, sincrônico, contrôle de si e sensibilidade do outro, sabemos nos entender, sabemos fazer, seguimos sem rumo, apenas um fim nos interessa, e por muito tempo nos excitamos, nos controlamos, acertamos mutuamente não ser a hora de gozar, prosseguimos até limites que não mais suportamos, toques de entendimento, um tapa na minha bunda, eu o entendo, um leve aperto nas bolas, sinal de assentimento, pemissões concedidas, gozadas liberadas, esporradas, ejaculadas, o dedo me penetra no cu firmemente, replico, sentimos ardor, o corpo que salta fora da alma, a alma que permeia o que não conhece, o fim da claridade, os limites da escuridão, as vistas que se turvam, olhos que se fecham, bocas atarefadas, sem parar, recebem finalmente os fluídos mútuos dos prazeres da carne que ecoam pelas almas que ultrapassam nossos corpos e se desfazem em gritos e palavrões indecentes, loquazes e significativos, prazeres mútuos ao fim das chupadas bem dadas, técnicas experimentadas, incorporadas, fodas sucessivas, bem sucedidas.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Adoração V


Agachada, como uma puta diante do pau duro triunfante, brinco nas bolas encaro firme a perfeita glande homogênea, simétrica como eu gosto, escolhida e preferida, do meu favorito, macho de todas as fodas, ativo meu, passivo quando nos interessa, meu objeto de estudo principal, belo e exitoso espécime, invulgarmente potente, ereto sem titubeios, longas e deliciosas estocadas dadas por esse caralho harmonioso, agora quero-as na boca, como se uma buceta fosse, assim o estimulo, assim o ordeno, coma vadio, puto do caralho, coma a boca de sua Rainha, enfie, vá até a garganta, provoque-me as ânsias desejadas, leve-me quase aos limites da ansiedade e do prazer, experimentada, sei usa-los, vagabunda, sei gozá-lo, mulher sem freios, sei aprecia-los, Rainha, sei ordena-los, em todos os sentidos, em todas as nuances dos orgasmos, em todos os territórios do prazer, engulo todo o caralho prepotente, sinto-o na garganta agora, masturbo-me, silenciosa, atraem-me os barulhos inusitados, pressões que escapam pelos cantos da boca, baba, mistura de cuspe, sáliva, secreções do pau, se misturam, mais barulhos, o pinto bate nas bochechas, brincadeira divertida, fecho bem a boca, como se um cu abraçasse agora essa pica dura e talentosa, o macho começa o que ordeno, mete em minha boca, segura minha cabeça, com força, fixa-a no ar, começa a mexer os quadris, metendo, usando a boca da Rainha, fodendo, mando-o me xingar, permito, a ele permito tudo, ele sabe, mas, consciente, sempre espera minhas ordens para me chamar de puta, vadia, bucetuda e vagabunda, cadela e chupadeira, enquanto mete gostoso, travando minha cabeça, puxando-me pelos cabelos, de encontro ao talo do caralho, junto às bolas deliciosas, recolhidas dentro do saco protendido, deliciosa superfície semi-rugosa, macia e estimulante, que meus dedos experimentam enquanto o pinto majestoso introduz-se livremente, entra pela minha boca adentro, explora a sua parte interna das bochechas, tira proveito da superfície da língua que disponibilizo ao seu deleite, uso a língua avidamente, ordenharei seu leite, palavreado xulo, vulgar, cafageste e estimulante, que antecede o final esperado, sinto-o próximo, o caralho se endurece mais,  pulsa e entra em espasmos, minha cabeça é segura com as duas mão, puxada definitiva de encontro ao pau que adoro, tudo adentra pela minha boca enquanto sinto-a encher-se de porra, sinto a ejaculada máscula que transborda pelos cantos, que se espalha toda aos borbotões, impulsos do corpo excitado e ensandecido, espasmos do caralho enlouquecido, gozo alucinada, masturbada sem igual, enquanto a porra excede, ultrapassa, me invade a boca sobra pela face, derrama-se inaudita pelo pescoço, quente e espessa, boa porra, gostosa de sentir descendo por dentro da garganta, pegajosa, saborosa. Regurgito, produzo sons inéditos na garganta, cheia de esperma, como um catarro insolente, minhas babas penduram-se na cabeça do caralho que pulsa agora na descendente; que esporrada magistral!

domingo, 3 de junho de 2012

Adoração IV


Sinto o caralho em seu esplendor, ereto, duro como uma pedra, vulgaridades que me excitam, aprendidas e incorporadas ao longo desta vida devassa e sem limites, hermafrodita, homossexual e sem vergonha, escondida, vocês estão ao meu lado, eu os ensino, eu trabalho com vocês, e nada sabem de mim, na hora exata eu os atacarei, eu os usarei, captura-los como a animais selvagens, coleciona-los como troféus, caralhos chupados, cus devorados, bucetas fodidas, pintos que me penetraram, línguas amáveis que me lamberam, lábios beijados, partes cuspidas, lambidas, agora admiro esse falo majestoso que me defronta, levei-o ao limite, experiência inusitada, fazê-lo gozar pela raiz, lambendo o saco, de tão duro o pau, as bolas estão recônditas, recolhidas, lambo-as, engulo uma levemente, uso-a na boca como uma bala, seguro firme o caralho, punhetando, apertando, sentindo-o vivo e tremulento, pulsante e possante, potente, macho, maravilhoso membro unilateral penetrante, que minha mão excita enquanto minha língua dedica-se sôfrega ao estímulo das bolas, terceira excitação, a outra mão que passeia agora pelo rego, entre as nádegas, sentindo-as levemente suadas, exalando um odor acre de sexo, de foda, algo que se esparrama embaixo do saco, meloso, convidativo, ativo, secreção de homem, cuspo, lambuzo, misturo os fluídos seviciais, sensualidade mútua e sem palavras, silenciosa agora, os dois, a atenção focada nos ruídos sem sentido, na boca molhada, que estala nas chupadas, no barulho instigante do dedo que penetra do cu do macho, que o excita, que descarrega suas tensões, fio terra como dizem os canalhas, os cafagestes vadios, os filhos da puta safados, meus machos, meus homens, pintudos e tesudos, acelero agora as excitações, mais uma, vou punhetá-lo e sentir na língua  a retração final dos testículos, as mordidas do cu no meu dedo, sentir a proximidade da ejaculação, ei-la, generosa, farta e densa, sinto escorrer por entre meus dedos, as bolas que pululam na minha língua, o cu que se contrai em torno do meu dedo que penetra de todo, o silencia quebrado pelos gemidos iniciais, pelos palavrões intermediários, pelos urros finais, pela respiração exacerbada, finalmente, pelo jorro imperativo da porra desenfreada, que se lança, impune, ao ar, respinga, cai na minha cara, escorre pelo corpo do caralho, derrama e se espalha livremente, mela tudo, deliciosamente, acabo, punheto, espremo, tiro a última gota, ordenho o meu puto rendido, entregue aos meus desejos, minha posse, me pertence de todo, meu macho do caralho.