quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Vibro


Vibro grande, belo, bem desenhado, arredondado, adequado a minha buceta, meu cu, minhas coxas, ligo, sinto-o virbrando nos dedos, sintonia fina, potência mínima, excito-me, vestida para gozar, em frente a um espelho, recostada, sentindo nas coxas o formigar do meu sangue nas veias, sentindo a buceta melando, pedindo esse instrumento vadio, coisa de vagabunda, de vadia escondida, secreta, quero me sentir assim, pecadora, disfarçada, ligo a potência maior, enfio entre as coxas, sem tocar na buceta ainda, delicia de delicia, estimulante, meu corpo acompanha, sintonia, solto os músculos, relaxo, a buceta se alarga na passagem, toco agora, encosto, acerto a lateral da cabeça do vibro bem no ponto, empurro, agora deslizo levemente, movimentos sábios, conheço meu corpo, masturbadora competente que sou, sei me conduzir ao infinito, sei pisar no paraíso, sei adorar Onan, deus da punheta, senhor das masturbações, falos, caralhos, pintos gostosos, passam pela minha cabeça, acendem minha imaginação, enfio, posiciono, prendo entre as coxas, junto as lábios,  a buceta reage, ganha sua vida própria, me desobedece desavergonhada, tenta engolir o falo mecânico, mexe-se, age como um polvo, tenta envolver, tenta roubar para si o excitatório, tenta engoli-lo em louca e insana volúpia, deixo-a livre, descontrolada, molhada, aplico mais, vibra, meu corpo exala cheiros, meus dedos se melam, sai  o fluido da buceta, me encolho, me expando, meu corpo toma conta de minha mente, arfo, uivo, loba, puta, mula bucetuda, gozo......caralho.


domingo, 18 de agosto de 2013

Travada

Travada, no brete mecânico, experimentando, surpreendida, macho ousado, audaz, me supera em artimanhas, estou sem reaçãom a sua mercê, mas me comprazo com isso, deixo-o imaginar que me traiu, que me atraiu, que me possui, que sobre mim exerce o domínio, gosto dessa situação, do outro lado, andando no fio da lâmina, escorrego, gostosa, do lado da submissão, ele me goza, ri de mim, me provoca, começo a mover minha bunda, provoco-o, mostro que não estou incômoda, confortável aliás, ele ri, percebe que o traído foi ele, também se compraz, inferior, mas tem a chance de me castigar, não a desperdiça, enfia, mete, me penetra com esse caralho formidável, me perpassa, faca cortante, espada formidável, me aplica gag-ball, ignara, insultante, porém adorável, mal respiro, ele enfia, arfa como cavalo fodendo mula, bucetuda, engulo tudo na buceta, ele alterna, usa e abusa, ora na buceta, ora no cu, me leva a loucura triunfal, perco o ar, salivo como uma porca no chiqueiro, suada, babada, ele segura meus cabelos, sente-os suados, aplica tapas em mim, surra estimulante, adorável dor, ei clamo por ela enquanto ele mete alucinado e goza onipotente em minha submissão forçada e voluntária, ejaculo, por trás, esguicho, triunfo de Afrodite, gozo de mulher, porras que se juntam, perco o rumo, a vista escurece e deliro loucamente, antes que a louca mente minha se apague doce mente.



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Elogio da punheta













































Exibo para os meus amados punheteiros, meus machos de ocasião, admiradores de plantão, meu corpo trabalhado, elaborado, a cada ponto, sinto-me desejada, sei que a cada toque de meu corpo desejado, dos meus dedos do pé à minha boca chupadeira, passando pelas coxas fortes, pela virilha peluda, pelos pelos no cu e nas axilas, pela bunda firme e redonda, pelas tetas circunspectas, duras e eriçadas, corresponde uma excitação, um caralho que se move, que endurece, espontâneo, com vida própria, sem razão nem pensamento, puro arbítrio do desejo por mim, mulher dominante, fêmea comedora, fêmea comida, ambígua, sei que as mãos procuram os pintos, saciedade, procura aquilo que provoco, desejos, insanos, vontades putas, ímpias, putanhices deliciosas, que não confessamos e nem cotamos, apenas fazemos, em segredo, pensando em mim, mas pensando em você, no seu pintão, meu punheteiro safado, sinto seus olhares indecentes, sinto seus toques genitais, como se fossem em minha buceta, alegro-me, me toco, correspondo a seu tesão, nossas imaginações indecorosas, nossas mentes pervertidas, perversas, ansiando pelo avesso, pelo contradito, pela margem, pela zona das sombras, nosso território de vida e de morte, de mútua atração, adoro-os todos meus punheteiros, que em mim se inspiram, que em mim descarregam todos os seu mais secretos e soturnos pecados, todos os seus desajustes, todos os seus desvios de conduta, violência, dor, paixão e fodas sem arrependimentos, a vocês que, na surdina, me confessam suas taras, que agora, nesse instante, seguram forte os seus pintos duros e magníficos, friccionam, arregaçam-nos com vigor, cospem nas chapeletas expostas, vibrantes à luz mortiça dos lugares em que nos masturbamos, envernizadas de tesão por mim, imaginadas em minha boca, desejadas em minha buceta, sublimadas no meu cu, que engolem todos os caralhos no mesmo instante em que ejaculam, mar de porra, oceano de espuma branca inundando nossas mentes, ondas de fluídos de fêmea fodida, fodedora inebriante e inebriada, esporram e gozam em mim. Por mim, pensando agora apenas no frêmito que percorre todo um corpo, enquanto espasmos seguidos e fulgurantes expulsam toda a porra dessa punheta gloriosa.


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Submetendo


Submeto o puto, faço-o me chupar, excitar-me ao extremo, uso sua língua que percorre todo o meu rego, minha buceta, meu cu, lambuza-me de saliva, mistura-se com meus fluidos, me faz gozar, cadela ordinário que sou, mula filha da puta que me sinto, o garanhão preso no curral, a égua a solta, corre em sua volta. Minha buceta regurgita se expande e se contrai de tesão, pulsa em contato com a boca do canalha, sua língua me penetra, sua cara desaparece enfiada na minha bunda gostosa, chego no meu ponto, transtorno-me e transformo-me, visto meu caralho, vou inverte-lo, fodê-lo, submetê-lo, ele percebe, dispõe-se, pressuroso, servil, vagabundo como o puto que é, abro sua bunda, cuspo, encho seu cu de lúbrico lubrificante natural, espalho com a língua, sinto-o pulsando, piscando como dizem os viados, os que sabem do prazer no cu, os bisexuais, as pessoas normais como eu, lambo com força e preparo minha entrada triunfante nesse corpo que me pertence, que domino, uso, abuso em meio a gemidos, anseios, indecências e palavrões, incentivos cafagestes, pedidos inusitados, perigosos.

Coloco-o em postura adequada, atada, arreiado ao cavalete, aproximo-me, enfio, meto, devagar, para que ele sinta seu rabo fodido, penetrado, preenchido, alargado, ele urra, geme, arfa como um cavalo, retesa seu corpo, bato nele, agrido, uso a chibata, trato-o como potro, domando-o, deixando-o ao meu modo, fodo, enrabo, trepo atrás desse macho gostoso, monto, cavalgo essa criatura que sabe que me pertence, que, delicioso, relaxa finalmente, esporra fartamente, ejacula livremente, perde qualquer noção possuído por sua Macha, sua Rainha onipotente, sua fodedora impenitente, entregue, minha propriedade.



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Submetida







Sou possuída, macho experiente, palmatória deliciosa, imobilizada no brete, como uma vaca, pronta para o uso, ele se aproxima e me segura, pela calcinha, enfia, no meu rego, puxa acima e me transtorna, me excita, me deixa louca de tesão, comprime minhas nádegas, sinto a palmatória, ele bate, atinge-me, machuca gostoso, delicia de sofrimento, peço mais enquanto dou gemidos de vagabunda, quero apanhar e ser fodida, molho, sinto tudo enquanto me entrego ao castigo desse mestre que me experimenta, me transforma em puta, em cadela ordinária, que pede mais violência, mais e mais machice, mais vagabunda me sinto, apanho forte, sem mais eu gozo, aos gritos, aos prantos tresloucados, meu sangue corre, batendo forte nas veias, sinto tudo nas
extremidades, explodo de tesão, quero mais e mais, sem parar, quero morrer de tesão, quero desaparecer na dor que me aplica esse puto que me domina, esse canalha que me atormenta, esse macho que me espanca enquanto jorro gozo pela buceta afora e lanço mais uivos de cadela fodida na noite alucinada de meus desejos indecentes.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Pública

Exibicionismo, plateia, público que me estimula, burgueses temerosos de si mesmos, que me agrada agredir, agradável número que desempenho com o meu macho favorito para orgasmos e punhetas posteriores desses que me assistem que se esforçam para aparentar elegâncias, mas que, sei bem, vagueiam como zumbis assexuados em seus cotidianos e se locupletam apenas quando me pagam regiamente por visões de paraíso inimaginadas em suas mentes limitadas, que vou libertar, libertinar, liberar de tanta hipocrisia, junto com o meu favorito, num número ensaiado do qual pretendemos, sempre ocorre, perder o controle nos transformarmos em besta sexuais, em garanhão pauzudo e em mula bucetuda, representação do real, que excita clientes, leva-os a outras dimensões, enquanto nosso prazer, de ser vista, admirada, elogiada e estimulada, cresce a cada toque a cada relar de corpo, no momento em que sinto que o caralho duro já se expõe para meu gosto, quando percebo que ele me desnuda, me deixa em pele, aplausos para minha beleza, admirações reais de fêmeas sofisticadas, mostro todo o esplendor do meu corpo bem formado, bem cuidado, elaborado e preparado, para sempre, para as lides do prazer, da dor e das irracionalidades das lides do amor carnal, murmúrios de admiração dos machos presentes, elogios que ouço e finjo desprezar, indiferença que seduz a todo homem, que o excita a se exibir quando imagina que a exibida sou eu, e eis que meu macho me possui, grande fodedor, para todos os efeitos, representação realista, por isso mesmo surreal, coloco em seu caralho duro uma camisinha, na boca, técnica de putas, que todas querem ver, desenrolo sobre o membro duro com a agilidade de meus lábios, até o fim, ainda sobra desse caralho apetitoso, retiro minha boca lambendo, chupando, deixando nele o um rastro lúbrico lubrificante, minha saliva, minha baba, que escorre, que junta minha boca a esse membro teso e pétreo, que pulsa diante dos meus olhos, sinto as mãos na minha cabeça, sei o que vai ocorrer, abro a boca e sacio a vontade do meu puto que quer, mais uma vez, usar minha boca para seu prazer, cedo, adoro, faço, sem problemas, sem preconceitos, é o que desejo, tesão máximo, quando ele me vira, violento, me coloca em posição, para uma plateia ansiosa ele me fode, me penetra, me funde o pinto na buceta, cola a virilha na minha bunda, bate suas coxas nas minhas, unimo-nos em um único sexo, gritos e gemidos, palavrões, pedidos escabrosos, indecência absoluta, nosso território vital, violentas estocadas, meu corpo se desarma, permito, entradas divinais, ruídos instigantes, líquidos, seivas vitais que se misturam, minha boca se abre a procura de ar, meus olhos se fecham, mantê-los abertos para que se nada enxergam a essa altura em que apenas o clamor da buceta se faz presente, e ele mete impiedoso e eu peço mais insaciável, imagino que esse caralho me atravessa, peço que me transpasse, espada mortal, morte anunciada e desejada, pequena morte, dizem os franceses, ogazumu em japonês, deliro, agora lanço um brado profundo, salivo, babo, libero todo o corpo, produzo ruídos indecorosos, o ar pressionado na buceta peida retumbante pelo espaço enquanto jorro meu gozo e minha buceta percebe que o caralho que a penetra pulsa no ritmo de uma ejaculada contida dentro de uma camisinha que se incha de tanta porra. Aplausos da plateia enquanto nossos corpos, pretensamente saciados, jazem no chão duro, enquanto as luzes se apagam lentamente, ao fim da primeira metida.