terça-feira, 29 de abril de 2014

Enrabada


Vontade mútua, transferência, transposição, transversas atitudes, macha, homem dominado, inversão, física, espiritual, mental, aproprio-me de machos, seleciono-os, como potros, como cavalos de raça, observo seus dentes, a carne de sua bunda, apalpo suas pernas, sinto o tônus muscular, pego as bolas, sinto-as, percebo que o caralho enrijece, não me preocupo, rio, me diverte, brinco na chapeleta, arregaço, observo o tom da carne, gosto das veias que começam a se dilatar, excito este puto, punheto-o devagar, faço com que sinta cada milímetro de minha mão, a força dos meus dedos, as suaves incursões de minhas unhas nessa pele delicada, arranho, chego no limite da dor, ultrapasso-o, cravo as garras, machuco, preâmbulo perverso, mulher má para o prazer desse macho vadio, desse puto do caralho, desse filho da puta que me pede mais e ganha de mim toda a crueldade que ambiciona, encoxo-o, esfrego agora a buceta nessa bunda que quer dar, encosto todo o corpo nesse corpo que quer ser meu, mordo a nuca dessa cão que me quer como cadela fodedora, preparo meu pinto, ajusto a cinta, antes lambo esse cu que agora se me oferece, aplico linguadas sucessivas, cuspo, amacio, enfio um dedo, afrouxo essas defesas naturais de um macho, ponho de 4, e enfio, deslizo para dentro, cravo meu caralho todo, atolo-o nessa bunda gostosa enquanto seguro firme no caralho duro que agora pulsa desbragado, ganha vida, sai do corpo, decola e esporra em torrentes, enchendo o ar de porra cromada, que baila em luzes indecentes, em vários tons de branco, fluídos viscosos que escorrem entre meus dedos no exato instante em que gozo alucinada, conjunta, cúmplice, solidária a esse macho que possuo, que domino, que se entrega a mim no meio de gemidos, gritos e sussurros.








sábado, 26 de abril de 2014

Provocação


Eu o provoco, eu o enfrento, eu venço, domino, ofereço a todos, a todos dou, meu corpo, minha boca, minhas tetas, a buceta. Excito-me, para seu prazer, masturbo-me, para seu encantamento, sou a noiva dos devassos, a mulher dos ímpios, o sonho dos cruéis, a imaginação dos impotentes, eu sou todas as suas mazelas sexuais, eu sou a mãe de toda as suas taras, eu pertenço aos machos, às fêmeas, aos circunstantes, aos viados e às lésbicas, eu gosto de caralhos, eu adoro os dedos, eu deliro nas línguas tesas e duras, eu vibro quando chupo as bucetas de minhas meninas, quando engulo a porra, as ejaculadas de meus meninos gostosos, de meus machos potentes, de meus coroas inseguros, quando faço seus pintos endurecerem e jorraram esperma por meu corpo, eu uivo de agonia e de prazer quando as bucetas de minhas mulheres, jovens, velhas, inesperado frescor, derramam esguichadas provocantes em minha cara, eu me locupleto como loba feroz, licantropa alucinada, vampira sedenta, piranha resoluta que morde o pau que chupa, que excita o macho com sua maldade surpreendente, que o submete, psiquicamente, espiritualmente, quando me aposso de corpo, de alma, quando possuo e uso todo um corpo que me apetece, quando olhos nos olhos possuído e sinto-os vazios, apoderados, por mim, quando sinto que são meus os olhos que olho, quando sinto que é minha a boca que beijo, quando sinto que me pertence a língua que chupo, quando percebo que é todo meu o corpo que possuo.



quinta-feira, 24 de abril de 2014

Meus rapazes


Eu os adoro, imberbes, lisos, esculturas, ainda irretocáveis e sem mácula, corpo exato, como uma concordância geométrica, pequenas curvas suaves, distintas umas das outras, ligadas pela pele macia, os músculos ainda em pleno e tenaz desenvolvimento que sobressaem sob ela, os tesões que se percebem nos tremores temulentos, os nervos que se contraem aos meus toques solitários, espertos, experientes de quem sabe tocar aonde o noviço quer ser tocado, que o tocam, de repente, aonde ele não espera ser tocado, aprecio esses corpos lindos, eu os lambo por inteiro, delicio-me com o gosto quase salgado que possuem, beijo essas bocas pressurosas, apressadas, silencio-os com a minha língua que penetra suas bocas, domino-os com o meu corpo que se enlaça nos deles, sinto os caralhos que endurecem contra o meu corpo maduro, contraste que me maravilha, que os excita, o poder de comer uma coroa gostosa, uma mulher de que se gabem, que sintam orgulho de machinhos por me terem fodido, carícias que aplico em todos esses corpos lindos, nas bundas bem feitas, nos pintos duros e potentes, que cuido para que não brochem, nos cus virgens que recebem dedadas benfazejas, nas punhetas que lhes toco, nas chupadas que lhes aplico, nos direcionamentos certeiros com que conduzo ao meu cu e minha buceta, nas penetradas livres e viris, os caralhos duros para as estocadas mortais que lhes ensino, até que, juntos, todos gozamos e mijamos em marés de espumas, porras e fluídos indecentes.



.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Outras exibições



Na cama, enquanto acordo, nua, solitária, fato raro e inusitado, mas que me dá íntimos e ínfimos prazeres, minimalistas, pequenos toques secretos e invisíveis, inaudíveis, gemo baixo, para mim mesma, na mente entorpecida pelo sono recente, torpe pelos pensamentos indecentes e inevitáveis de sempre, mente numa mente pecadora, num espírito de puta, num corpo de burguesa pervertida, no entanto, satisfeita de si, insatisfeita de quem a fode, necessitada, como toda licantropa narcisista, como toda ninfomaniaca segura de sua tara, de mostrar sua potência, sua feminilidade agressora, seu poder confundido com sua própria condição de dominadora, confusa e saudável junção de taras num infinito positivo pouco cartesiano que se consuma em minhas masturbações matinais, numa cama que cheira a sexo, desarrumada e confusa como a mente de todos os que me observam, que por mim se apaixonam, que em mim realizam suas alucinadas fantasias que sua mulheres e homens limitados, aburguesados e religiosos condenam em público para pedir a mim que as realize na obscuridade de nossas perversões.

Minha bunda, acho-a bem projetada, construída pela Natureza com minha intensa colaboração, constituída de felizes e projetadas concordâncias, prenunciando meu cu cobiçado, pedido e desejado pelos machos empedernidos, os quais sempre e habitualmente eu governo e submeto, ofereço-a agora, para total apreciação, para sua fruição, aproveitem, mas tende cuidado, que não vos faça mal este quadril, o mais perfeito que existe no Brasil.

terça-feira, 8 de abril de 2014

A meus pés


 Aprecie, excite-se, meus pés para seu prazer, para suas pedições, entregas e submissões, sinta cada dedo, beije-os, passe sua língua entre eles, chupe o dedo grande como quem chupa um pinto, emboque-o, sinta o gosto do meu dedo, use a língua com ele dentro de sua boca de puto, satisfaça-se vadio, ser inferior, com o gosto de meu pé mavioso, digno de uma Rainha, pés que emanam poder absoluto ao qual lhe cabe se render, adorar e nessa fé perseverar, façam por merece-los, em suas bocas, em seus regos, quando passam habilmente nos seus caralhos, quando os fazem gozar, quando suas ejaculadas jorram como cascatas fugazes, de porra grossa, maturada através das provocações de sua Rainha adorada.

Sintam meu pé entrando em suas bocas, gozem com ele pisando seu pinto duro, machucando a glande, esmagando, gritem com os tapas aplicados na chapeleta indecente, com os apertões nessas bolas que se recolhem para dentro do saco, que eu puxo para fora, exponho, bato, aperto e, no auge de sua dor e desespero, emboco firme esse caralho duro, deixo-o entrar garganta adentro, uso a língua hábil e esperta, levo-o ao paroxismo enquanto você goza na minha glote, que sinto escorregadia de sua porra ejaculada, borbotões que correm minha boca a fora, meu puto do caralho

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Uso do macho


Machos, objetos de meu uso primário, homens plausíveis, reais e desfrutáveis, para meu deleite, para meu controle de ninfômana, eu os uso, ao meu gosto, bel prazer irrefreável, indecente, por vezes inumano, eu os machuco, eu os possuo, fodo e sou fodida, sou machucada, sou fodida, esguicho jatos de prazer pela buceta, cuspo golfadas de saliva, cusparadas inesquecíveis, indecorosas, escarradas, sento nessas caras pedintes, esfrego a buceta, passeio o meu cu nessas línguas que ordeno para fora, me excito como mula em poste de pasto, gozo em suas bocas, lavo-as mijando, humilhando esses putos que me louvam, esses canalhas que me têm como Rainha, essa malta de pauzudos, essa quantidade de caralhos, pequenos, médios, grandes, que endureço e que amoleço punhetando, que endureço outra vez chupando, que uso para sentar e cavalgar, animal indócil, fodedora que sou, égua bucetuda, engolidora das espadas, chupadora das cabeças, bolinadora de testículos, enfiadora de dedos no cu, beijadora de língua, esfregadora de corpo, tarada total enfim, me acabo e gozo, ejaculo em esguichos loucos e intermináveis enquanto, parte final, ordeno a um desses filhos da puta que me coma, que me faça gozar, que me transformem em transtorno, em cadela ordinária, rameira e rampeira, como queiram, em puta safada que só pensa em foder e finalizo gozando outra vez, misturando meus fluídos aristocráticos com a porra vulgar desses burgueses vadios que me encantam, cujos caralhos me alucinam, cujos corpos possuo, cujas almas de mim dependem, espíritos felxíveis que dobro, da mesma forma que faço com seus corpos.




.