quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Entrega e prazer



Dores e sofrimentos, prazeres imensos, atos intensos, entregas absolutas, posses totais, quero gozar na dor, quero sofrer no prazer, quero domar a intensidade dos desmaios, quero jorros de fluídos pelas coxas abaixo, quero sentir meu corpo trepidando, quero sentir meu coração disparando, na boca, a língua, incontida, se projetando autônoma boca a fora, os mamilos duros e tépidos, o cu piscante e a buceta pulsante, quero ser a Dona dos meus desejos, quero ser a Rainha dos putos, a puta dos condenados, a vagabunda dessa sociedade burguesa, a grande Domme que vive em todas as suas mentes torpes e viciadas, em suas (in)consciências servis e hipócritas, quero libertá-los de todas as limitações, quero foder, ser fodida, inverter, ser invertida, quero usá-los e possuí-los, quero que se rendam à minha majestosa vontade e me façam sofrer gozando e possuí-los então pelo transverso de suas ideias depravadas.



quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Abusos


Dominante excelsa, Domme sem limites, Rainha idolatrada e exacerbada, insuperável e majestosa, abuso de meu puto inerte, entregue e submetido, chupo-o e punheto, possuo sua boca, enfio-lhe a língua adentro, lambo e cuspo sua cara, delicio-me com seu tesão que não admito satisfeito, apenas sob as ordens soberanas da Grande Mariângela, a Rainha de todos os putos, a Dona de todos os viados, a inspiração dos submissos, a diva de todos os casados frustrados por suas fêmeas burguesas e religiosas, eu, a amante do Mal, a que recolhe todos os seus pecados, aquela que não perdoa, aquela que se aprofunda na devassidão, que leva a todos ao abismo da inconsciência moral, da degradação espiritual, da ausência de crítica, ao final do inferno mental em que todos se locupletam, juntos, em mares de espumas, salivas, mijos e porras, fluídos de todas as espécies jorrando de todos em tsunamis mortais, plenos de prazeres ímpios e cruéis.


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Samurai



Guerreiro vencido pela força da Rainha, entregue ao Shibari infinito, entrelaçado e amarrado em sua própria devoção, por mim, por meu corpo, por minha mente arguta que soube ataca-lo em seus ponto fraco, sua vocação contida, absorvida, retida no recôndito de uma alma brava que agora se entrega aos desejos e às ordens da Rainha potente, incontestável dona de sua alma agora prisioneira de minhas ordens de  minhas vontades, bravo soldado que se transforma em meu joguete, que encontra nisso um prazer e um gosto que não conhecia e não experimentara, agora de farta e se locupleta em minha violência e em minha prevalência insofismável e que confessa nestas palavras a sua extraordinária devoção e servidão por esta dominante inigualável.








Por Teu Prazer, Vivo eu
Por Tua Mão, me Guio

Superior Rainha, entrego-me à Ti em nome da honra de servir-Te.
Nobre Senhora, entrego-me à Ti como entrega-se um rio ao seu curso.
Sagaz Dona, entrego-me à Ti, como um brinquedo dá-se à brincadeira da criança.
Teu é meu corpo.
Tua é minh'alma.
A Ti, pertence minha razão.


sábado, 14 de novembro de 2015

Caminhos ambíguos



Caminhos ambíguos, prazeres ocasionais, prazeres secretos, my wonderfull life, meu puto que me alegra, que a mim se submete, que, quantas vezes, me engana e me fode, que me come quando eu o como, que me excita quando eu o excito, que se entrega quando eu me entrego, que me possui quando o possuo, mútua atração de duas mentes vadias, de dois corpos vagabundos, de uma buceta que quer ser pu, de um cu que quer ser buceta, insanidade criativa, doces sabores de porra e de fluidos, algo entre o esgar, o gemido, o grito e o uivo dos licantropos, aquilo que nos tornamos quando pelos e peles arrepiadas nos excitam quando corpos se esfregam, quando suam deslizam um no outro, quando, finalmente, eu possuo essa curva de corpo traçada em sinuosos cálculos topológicos, quando imagino as curvas de minha língua percorrendo-as em infindável concordância nesses totais prazeres de ocasião.



Lirio outra vez




Alguém que me excita, alguém que me agrada, alguém que me obedece e a mim se submete, alguém que merece minha atenção. e me pede tesão, me pede domínio, algo que lhe concedo, pois parece a fêmea ambígua ou o macho esquivo de todos os sonhos depravados e safados de todos os que somos o que somos, pecaminosos, cruéis e indecentes, conscientes de que em nossos segredos reside a nossa força. porque sabemos que todos são putos como nós, como Lirio, essa doce posse que possuo, que dou a todos que quiserem, que cedo à volúpia de quem queira possuir esse corpo misterioso, esse corpo mistificado e gostoso, pleno de prazeres e pronto para dar todos os sabores para quem o quiser comer.







domingo, 1 de novembro de 2015

Possessão


Mais que a posse, mais que o domínio, mais que a busca da submissão incondicional, impera o prazer, prevalecemos sentido e o prazer de ferir, o prazer da dor, o gosto pela violação da ordem natural dos sexos e dos prazeres burgueses, as contravenções das convenções, as inversões possíveis e as impossíveis, ilimitadas para uma verdadeira Rainha que tem seu puto, Paulo, sempre disponível para experiências e prazeres radicais, sem fim e sem objetivo, atitudes e posturas totalmente sem razão e sentido, nas quais se mergulha conscientemente, mas nas quais se perde, gradualmente, essa mesma consciência, fodas e sessões extraordinárias, nas quais se tem mais medo ao sair do que ao entrar, ambiguidades e temores, tremores, totais e sem fim, um corpo macho que uso e abuso, castigo e acaricio, levo ao paroxismo, conduzo ao inferno de minha mente, agradavelmente doentia, tarada e impiedosa, promovo a catástrofe no sexo, o desastre da moralidade, o fim da ética, mudo a rota da vida, percorro sendas mortais de perigo e gozo, finalizo o macho de forma prosaica, vulgar, bem indecente e safada, a chupada do caralho, o jato de porra na boca, o pinto que pulsa no corpo imobilizado, órgão ereto e duro, única demonstração de vida nesse corpo que possuo e conduzo ao portal do fim e ao infinito do mundo.








quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Sessão de Shibari



















































Arte única e definitiva, que aplica a dor e o prazer a um só tempo, tormento físico e prazer psíquico, técnica ancestral, de macho a macho, duvidosa e ambígua, a posso do submisso pelo vitorioso, transformada em forma sexual sem limites de pudor ou de temor, exige ofertório total disponibilidade e vontade, aptidão ao sofrimento a ao gozo, ao prazer de sofrer e ao prazer dominar, técnica acima de tudo visual, imagens infinitas, tempo e espaço dominados num corpo submetido, noções perdidas de dor e de padecimento em outro tempo sem fim de submissão e aceitação, rendição ao inimigo, sua transformação em dominante, sua absorção na dor, o domínio às avessas, a soma de dois que resulta em muito mais do que imagina a nossa vã sensibilidade carnal, o domínio dos espíritos, a possas das mentes, de parte a parte.






quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Sessão de exibicionismo


Exibição erótica, sensual e sem pudor, cliente especial e exigente, impecáveis posicionamentos, posses escolhidas entre a sofisticação e a vulgaridade total estímulo de uma platéia pequena, selecionada, encantamento por meu corpo, por minha personalidade incomum, por minha desfaçatez sem pudores, por minhas competências corporais, ensaiadas e exibida apenas em ocasiões e circunstâncias secretas, em lugares seguros, em espaços de liberdade e de tranquilidade garantidas, eu mostro meu corpo envolvido nas vestimentas reais, a abundância das napas raras, dos ajustes de cordoaria, das botas altas, com seus saltos ferinos, perigosos e estimulantes, enfim, todo o emu poder realçado e ressaltado para o prazer e para o gozo dessa platéia de putos e putas que me aplaudem e gritam meu nome, me homenageiam com punhetas e masturbações, com gemidos e gritos, rendidos às minhas seduções.




quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Banho e magia






































Banho, a hora em que a Rainha, solitária, aprecia-se, quando sente o próprio corpo como em nenhuma outra circunstância, quando dedos percorrem todos os vãos, desvãos e orifícios do corpo, quando a maciez da pele contrasta com a perfeita fortaleza de uma musculatura preparada para as sessões das técnicas mortais, dos prazeres inconfessáveis, das delícias dos sofrimentos dos anseios pelas dores, das satisfações cruéis, dos orgasmos e das excitações permanentes, agora postas em ato, ação calculada que se desenvolve e ganha vida própria a cada toque a cada roçada de um dedo no cu, na buceta, de uma coxa na outra, hora do rebolar secreto, na frente dos espelhos generosos do banheiro, as pernas semiabertas as masturbadas consecutivas, uma competição consigo mesma, mijadas aliviantes a cada vontade e, finalmente, um gozo infernal, diabólico no qual a própria alma sai em golfadas pela buceta que se contrai e se dilata, expulsando junto com a água do chuveiro todo o gozo do corpo que se esvai pelo ralo afora num rio e num redemoinho, um torvelinho de prazer acompanhado de gritos e sussurros, de palavrões e gemidos, a totalidade de um amor solitário no prazer vivido em si mesma.
 






Retorno da flor

 Lirio, fruto e flor de minhas taras, retorna no início da primavera, exuberante e oferecida como toda flor, mostrando todos os seus atributos, toda a sua potencialidade, toda a sua aparência de flor de pedra, daquelas que surgem aonde não se espera, se desenvolvem até nas adversidades, se afirmam positivamente nas suas ambiguidades, aquelas características das pessoas que, como esta própria Rainha, gostam de estar nas fronteiras, de usar todos os territórios, de exibir todos os seus atributos, de ofertá-los e dividí-los, de dar, de ceder, de se submeter e assim viver plenamente uma existência ampla e sem preconceitos, nos limites do corpo, nos limiares da mente, na plenitude de um espírito que não sabendo aonde se encontra, busca sua realidade em todos os espaços que lhe aparecem. Lírio adorável......




segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Sob controle



















































O meu puto favorito para humilhações, o Paulo de sempre, submetido e agora, impedido dos prazeres, restrito, sujeito às minhas vontades, esse corpo vadio, ainda que gostoso, usado e abusado, mas que ainda me apraz castigar, um corpo que me dá gosto mijar, esfregar a buceta, abrir as pernas e roçá-lo, sem permitir-lhe correspondências, sob ordens estritas e não gozar, com o pau trancado em cadeados sutís, que me apraz levar aos limites extremos e ver, finalmente, esse pinto desobediente ejacular indecorosamente, como uma pequena fonte de porra jorrando um prazer contido e proibido, por isso mesmo, mais gostoso, até por saber o castigo que lhe será imposto a seguir por tanto atrevimento que eu, a Rainha poderosa, considero razoável para um ser de mim dependente, esse corpo que tanto me apraz machucar.

Indomavel


Rainha sem limites, sem escrúpulos ou receios, dona de verdades contraditórias, experiente nos trabalhos do sexo, das dores, dos prazeres obtidos de formas inusuais, das posturas comprometidas, dos anseios secretos, das consciências perdidas e burguesas de todos, a Rainha das poses indecentes, das posições que a todos intrigam, das indecências que ofendem as cabeças e os espíritos medíocres, aqueles que se recusam a ver em mim a sua redenção, a sua liberação, a sua própria criação feita através de uma submissão a mim mesma, a si mesmos a todos aqueles que ousam pensar de forma libertária e que gritam por amor a cada oportunidade, indomáveis e insatisfeitos, todos livres e pecadores como a sua Rainha Mariangela.

domingo, 11 de outubro de 2015

Rainha incontestavel


Rainha sem limites, desejosa, ninfomaníaca e por si mesma apaixonada, exibicionista impenitente, pecadora e inspiradora de todos os pecados, dona de todos os seus mais recônditos pensamentos, de todos os seus mais secretos desejos, de todas as suas taras inconfessadas, possuidora de todas os espíritos libertários que por aqui passeiam, que se detêm em minhas imagens, que se identificam em minhas palavras, que se excitam com minhas ideias, que se masturbam comigo, pensando em mim e em minhas técnicas prodigiosas que os transformam em seres livre e gozosos, que ejaculam sobre minha figura que se imaginam capazes de se defrontar comigo, a Rainha Mariangela, incontestável dona de seus desígnios, mestra maior de seus pensamentos criativos, enigma de mim para si mesmos, meus admiradores putos e submisso, o meu alimento de vida, meus punheteiros eloquentes.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Submissão


Paulo o meu submisso de ocasião, puto disponível e sedento da dor e dos sofrimentos que lhe aplico, pede alucinado pela minha chibata, implora loucamente pelas minhas vestes provocantes, encanta-se apenas e tão somente com a minha visualidade majestosa, pede cada vez mais para me servir, pede que lhe conceda, como faço agora, um mínimo de atenção e de crueldade, eu lhe aplico os castigos imerecidos, por isso mesmo os mais excitantes, os mais injustos e impenitentes, Paulo sofre sob minhas ordens, se ajoelha, se humilha, não lhe permito maiores toques nem proximidades, apenas o deixo feliz ao sentir-se próximo ao calor de minha pele, aos odores de meu corpo, ao cheiro do meu gozo que inunda minha buceta quando o faço sofrer tão lindamente.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Punheta básica


Proibição de me tocar, condição essencial para a punheta básica que pratico no meu puto favorito, Paulo esse coroa obediente que me satisfaz a qualquer hora, que atende a todos os meus caprichos e que se submete feliz às minhas ordens e subordinações, colocado em pé, posiciono-o como quero, seguro seu pau, fricciono, excito-o e vejo esse membro se elevar. pequeno e bem proporcionado, brinco na chapeleta, percebo que pulsa, sinto-o, úmido, perseverante, um coroa que ainda funciona, lentamente, prazerosamente, gosto assim, punheto forte e sinto que seu corpo corresponde trêmulo, lança o quadril adiante e ejacula, gemendo, pronunciando o meu nome real, Rainha Mariangela.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Estocada mortal


Preparada com cuidado, exibição excitante, explícita, o pau vestido aos poucos, com toda clareza, sem nenhum subterfúgio, atendendo ao pedido do puto, Paulo outra vez, aquele que m adora e reverencia, que me solicita dores e amores, concedo-lhe apenas as primeiras, conforma-se e sofre, sofrego e submisso, a um só tempo, preparo o pau, preparo o cu do vadio, deito-o, de bruços, mito na bunda desse coroa gostoso, passo devagar, por todo o rego, brinco abro a bunda, cravo com força, meto, estocada forte, decisiva e mortal, ouço os gemido gutural a respiração que acelera, a bunda que se contrai e depois relaxa, meto todo o pinto enquanto ele balbucia palavras desconexas, mas entre as quais se ouve, nitidamente, um pedido indecente, safado: mais, mais Rainha......


sábado, 15 de agosto de 2015

Uma fêmea


Doce jovem safada, minha propriedade, adquirida e registrada como posse de Rainha inconteste, feliz fêmea liberada para transcender seu ego sob minhas ordens, para exercer de todo sua liberdade, seu destino inigualável que é me servir, que se revela competente a agradecida pelos estímulos que lhe proporciono, vadia ordinária revelando-se para si mesma através da potência que sobre ela aplico, de Domme insuperável, ninfômana sem limites, inicio-a nos segredos do corpo feminino, nas manhas das bucetas, nos trâmites do cu, nas mamadas de mamilos, nas arte orais, inigualáveis para toda Macha que se preze, para toda a fêmea que se submete, gozadas intermináveis em mares e rios de fluídos que escorrem de todos os nossos orifícios, que babam entre línguas tão ágeis quanto sôfregas, no desejo interminável de proporcionar a outra o gozo final e a morte rápida e o renascimento audaz que cada orgasmo de fêmea para fêmea, somente ele, é capaz de ofertar no templo da sexualidade e dos pecados imortais.






quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Punheta autoritária



Ordens, obedecidas, submissão, certa feminização que coloca o puto no lugar, Paulo, sempre ele, aquele que me obedece sem questões, sem vontades senão a de me satisfazer, mãos postas, atrás, proibido de me tocar, teste efetivo, pois não esta nem amarrado e nem algemado, disciplinado e incorruptível humilhado e humilde, obediente, eu o suo, abuso de seu pau, excito-o e lhe exijo disciplina, ele trem, sente um frêmito de prazer que lhe percorre o corpo to, mas sustenta a postura que lhe imponho até que, finalmente, eu, a Rainha invicta e magnânima, o recompenso e o punheto até o fim, arregaço com minhas mãos hábeis de masturbadora insaciável esse pinto pequeno mas bem feito, com que me divirto sempre, o pinto desse puto recorrente, desse coroa gostoso que uso no memento em que quero, nas horas de tédio e de preguiça, que me dá tesão e prazer ver esse caralho safado ejacular em minhas mãos poderosas de Rainha absoluta.