terça-feira, 28 de julho de 2015

Soberana


Rainha, madura e gostosa, 45 anos de muitas fodas, aquela que reside em suas mentes entorpecidas pelas suas mulheres inúteis, aquela que invade seus sonhos e devaneios depois de suas trepadas medíocres, aquela que na última década é sua companheira fiel de punhetas e imagens elaboradas e trabalhadas para suas imaginações sem limites, para suas taras mais recônditas, para as perversões que não se revelam nem para si mesmos, mas que a Rainha Mariangela desperta e traz a tona, erguendo pintos, abrindo bocas, usando seus cus, punhetando seus caralho, aos 45 anos esta Majestade lhes acena com uma vida além de suas própria sexualidade, muito adiante do que vocês mesmos imaginam poder sentir, a Rainha que os fode, que lhes dá a buceta, a boca e a bunda, aquela que os domina e satisfaz, sua Domme extraordinária, Mariangela a puta de todos os demônios, a mulher de todos os cornos, a dona de todos os viados, completa e locupleta, a amante das mulheres loucas, a louca de todas as amantes.





domingo, 26 de julho de 2015

Punhetas


Esse caralho gostoso, que comigo se excita tudo o que pode, do coroa safado que domino, do homem puto que uso e abuso, que punheto gostoso, nas minhas mãos ágeis de mulher canalha, habilidosa profissional de um sexo que não está disponível a não ser para os meus escolhidos, os meus preferidos, os corpos de vadios que me aprazem, os pintos que deixo outra vez duros como em priscas eras, corpos descansados e usados, ainda assim deliciosos de usar, gosto esplêndido da Rainha majestosa, de Mariangela incomparável, a Soberana das punhetas, maravilhosa, indecente e competente.



sexta-feira, 24 de julho de 2015

Meu coroa


O macho que corrompi, que conduzi às profundezas do sexo, que descobriu comigo o que é ser homem, aquele a quem demonstrei que um corpo não tem limite, que o prazer se descobre no fazer, que a luxúria é um bem ao alcance e não o mal necessário, Paulo o coroa que possuo, que a mim se submete, que me deseja tanto quanto me obedece, um puto que domino, uso e abuso, quando e como quero e que se sente assim realizado, em todas as suas indecentes fantasias, um homem a quem retirei a infeliz condição de burguês, que transformei nesse ser anárquico e criativo que comigo se locupleta, que goza loucamente apenas ao meu mais singelo toque, nesse corpo já percorrido, usado, mas que ainda me dá prazer abusar.


sábado, 18 de julho de 2015

Paulo fodido


Meu puto gostoso, que cede a meus desejos e me recompensa por isso, que se vitimiza aos meus ímpetos de Rainha sedutora, que se alegra ao sofrer em minhas mãos, que geme na minha pica de Macha indômita, que elogia meu vigor sem igual nas artes do domínio, nas tratativas de dois corpos que se enovelam, que se enroscam como duas cobras no cio, na eternidade de um momento curto e violento, quando ele cede a bunda para mim, quando implora pela penetrada final e súcuba, diabólica e pecaminosa, artes de uma diaba sem moral e sem ética, avessa que sou às convenções burguesas que ele também marginaliza quando se entrega totalmente a mim, a majestade infernal e potente que lhe aplica a estocada mortal que lhe faz jorrar a porra densa pelo pinto intocado, gozo premeditado e safado obtido nesse cu oferecido, nessa bunda gostosa, redonda e gostosa, meu coroa filho da puta que ama ser a fêmea da Macha indomada, da sua eterna e imortal Rainha Mariângela.


sábado, 11 de julho de 2015

Paulo, um vicio



Paulo meu servo coroa, querido e complacente, submisso aos meus mais desvairados desejos, às minhas mais loucas fantasias, meu cliente gostoso, corpo maduro, ainda inteiro, bom de domínio, melhor de submissão, um macho que eu uso, um ser que eu abuso, que a mim adora e arfa segundo o meu ritmo, segundo minha vontade, de acordo com minhas ordens, esse pau pequeno que faço crescer, que gosto de manipular, que me apraz punhetar, chupar e ver sair de dentro dele o jorro de esperma, sentir com o dedo o cu mordendo, encostar no corpo do puto e senti-lo tremendo, possuído pelo tesão que lhe imponho, pelas práticas secretas que lhe aplico, pelas inversões que ele adora, pelas estocadas que ama e que gosta, pelos gemidos guturais que solta, pelos pedidos insanos de mais e mais dor e domínio, um homem que me apraz dominar. 



Um puto que corresponde a tudo que espero, e que se locupleta plenamente diante de mim, sua alteza majestosa, sua Dona inconteste, sua Domme impenitente, sua Rainha Mariângela.



quinta-feira, 9 de julho de 2015

Lírio (de)floração

Lírio, verão, fartura, amor eterno e pureza, sentidos e significados comuns e populares, quase vulgaridades. 





Lírio, mistério, segredo e ambigüidade, esse o sentido e o significado da flor que domino, que se mostra e desabrocha para mim, sua Rainha, a cada ordem e mandamento, que me obedece tresloucada, que se envaidece por me pertencer, que reina comigo no território da angústia, que sobrevive comigo no pântano das ilusões perdidas. 




Lírio que renasce comigo a cada dia em que a encontro sôfrega e ditosa, oferecida e discreta, pedindo meu domínio, seguindo minhas ordens, quando lhe trago então a simples e suprema felicidade de me servir e a mim se submeter. 




Lírio que tem o belo corpo dos seres ambíguos, seios macios, bunda gostosa, sexo cativante, Lírio a flor que uso, o perfume que abuso, o gosto que sinto na sua boca arfante quando, em minha mente pervertida, eu a fodo, gostosa e fêmea quando me interessa, macho e forte quando me apetece.