quinta-feira, 19 de maio de 2016

Buça



Buceta para meus súditos, vagina real, imperiosa, verdadeira flor que se abre disponível para o gozo, pronta para o prazer, desejosa do vício e do pecado que são as virtudes do meu mundo, as delícias do meu universo, a verdade de meu Ser, insaciável, indecente, gostoso e enlouquecido, buceta melada sempre pronta para uma língua ágil, para dedos hábeis, para pintos duros, pulsantes e potentes, melados e esporrados, socados e metidos até os talos da barriga, à junção das coxas, batendo no vai vem ruidoso das pancadas aplicadas na bunda pecadora, os barulhos das umidades latentes que se espalham e descem pelas coxas, inundam a bunda, e molham, adocicada, os pintos que a penetram.





quarta-feira, 11 de maio de 2016

Chupada


Sinto a língua safada, ágil e tremulante, coisa de puto chupador, mamador de buceta que se compraz e se excita com os odores exalados, com os aromas dos fluídos que expulso buceta afora, uma buceta que se descontrola e se anima, ganha vida própria nessa línguada incansável, derramo meu gozo nessa boca animal, escorro, libero, sinto minhas coxas trêmulas, sinto meus mamilos eriçados, sinto que meu corpo toma conta de mim, domina a minha mente, escapo de tudo e me vejo como uma cadela ordinária, uma vaca abusada, uma égua mal domada, fico louca e gozo alucinada na boca do filho da puta, derramo mais vezes, esgoto tudo enquanto enfio o dedo do meio no meio do cu que pisca na medida em que gozo na cara do canalha.



domingo, 8 de maio de 2016

Gozos e outros fluidos: orações.




Fluidos e líquidos, deslizam da minha boca, salivas e cusparadas, lubrificantes, lúbricas, sensuais, taras impostas aos servos, felizes e submissos quando recebem no corpo, na cara, na bunda, todos os meus prazeres infernais, as massagens meladas de  minha buceta, as cusparadas na cara, o meu cuspe na minha buceta para ser lambido e bebido como o néctar  olímpico, produto do corpo de uma Rainha, que sai de dentro, com sons guturais e insidiosos, ruídos loucos e indecentes perceptíveis para todos os putos que me amam, para todos esse filhos de uma puta que me adoram e que entoam comigo o cântico maior, a oração anárquica e impiedosa, pecaminosa, desavergonhada e libertária de todos os que me têm como deusa, santa de adoração sexual, referência de sua própria submissão, como Dona e Rainha de suas almas, de seus tesões e de suas ereções abertas e secretas, inspiradora de seus caralhos duros, rijos e venosos, fonte de suas punhetas imaginistas e indecorosas: Salve Rainha, mãe de nossas taras, de nossas vidas sem rumo, sem esperança de qualquer salvação e sem desejo de redenção, salve! Permiti Senhora de nossas almas e de nossos espíritos a livre lambida de sua amada buceta por nossas línguas imerecidas. Deixai santa e amada puta, escorrer sobre nós seus fluídos melados, resultado de nossos pecados mútuos, nos quais nos locupletamos e com os quais nos regozijamos na Senhora do sexo eterno e sem pudor. Permiti Senhora de nosso tesão e de nossa submissão, nosso arrependimento de todos os pecados e indecências, de todas as putarias e sacanagens que ainda não cometemos, mas que prometemos cometer assim que nossa Dona infernal e imortal autorizar e ordenar. Juramos a vós, sacerdotisa dos pensamentos ímpios e desavergonhados, cometê-los o quanto antes e assim merecermos tanto vosso desprezo e indiferença quanto vossos castigos e intemperanças. Em nome da sua buceta, de sua bunda e de sua boca, jorrai por nós pecadores e punheteiros, agora, na ereção total e na hora de nossa ejaculada final. Senhora, cadela vagabunda e puta imortal, gozai por nós!