quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Poema da buceta IV




Volúpia, insanidade, desvairo ao foder
Dedos ágeis que penetram e buscam súbito,
Nessa buceta, úmida, imersa no prazer,
O ponto certo nesse corpo em decúbito.

Abro as coxas, quero trepar contigo
Quero seu caralho nesta fornalha, abrigo.
Te dou cu, boca e buceta, te entrego tudo,
Demonia, alucinada, possessiva contudo.

Não me importa, foda-se, se a mim reduzes
À uma puta, condição única e sonhada,
Em que me satisfaço, iluminada em loucas luzes.

Choro e grito, xingo e urro de tão puto amor,
Enquanto me penetras, franga arreganhada,
E lanço o gozo e o gemido da eliminada dor.






segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Poema da buceta III




Minha buceta gostosa, amo-te imenso
Sinto-te minha prenda, quando excitada,
Molhada, safada, cheirando como incenso
De odores diferentes, de sexo, dilatada.

Toco-te, masturbo-me, meto fundo o dedo,
Meneio o corpo ao som de gemidos e grito
Qaundo descubro dentro de ti meu segredo
E gozo, ruidosa, roçando-te sem atrito.

Vazo, líquor liquefeito, sem cores e melado,
Tremo temor perfeito mente em sonho,
Imagens inexistentes mas que estão ali ao lado.

Vejo então a pica dura em mim lançada,
Me aposso dela e em ti, dura e rija a ponho,
Enquanto sinto a porra doce em plena ejaculada




sábado, 5 de novembro de 2016

Poema da buceta II



Vontade indômita, incontrolável afliceta
Contrai e relaxa, descontrolada pede pica
Tem vida própria, demandante esta buceta
E todo caralho que nela adentra nela fica.

Safada no prazer, nunca fica solitária,
Usada e abusada ela mela e se umedece
E fora dela, enquanto o grelo cresce,
Uso os dedos nela e no cu, solidária.

O gozo sinto-o, esperado, quero que lambas,
Esguicho, inesperado, lanço tudo ao espaço,
Sinto trêmulas, frêmitos, as coxas pernibambas.

Belisco mamilos, aperto-os, endurecem,
Entre as unhas, machuco-os, quase os disfaço,
Urro de gozo puto, corpo e alma desfalecem.




terça-feira, 1 de novembro de 2016

Poema da buceta I



Peluda e úmida, oferta generosa,
Autoritária autora de fodas, poderosa,
Exponho, aberta e farta, minha buceta,
Para poucos dada para muitos secreta.

Entre coxas fortes de músculos definidos,
Uso e abuso, dona de técnica pouco usual,
Contraio e relaxo, prendo pintos, mesmo tímidos,
Dentro do meu covil safado de loba sensual.

Lanço acima os quadrís fortes e bem feitos,
Rebolo, meneio, uso o corpo que me foi dado.
Enquanto deixo entrar um caralho safado,
Acompanhado de gritos e gemidos perfeitos.

Arqueio e gozo, sinto escorrer entre as pernas
Fluídos e odores que melam minha bunda
Pica que vem, entra fundo e peço mais, eternas
Metidas duras desse membro que em mim afunda