terça-feira, 30 de maio de 2017

Descontrole I




Tara viciosa, plena de potência total e invertida
Vida anormal, desejos secretos ímpios e impuros,
Pede a mulher versátil macha e fêmea na vida,
Que conhece e satisfaz todos os teus desejos obscuros.

Domino e prevaleço, insofismável uso o dildo impune,
Admiro-me, bela forte e máscula impenitente,
Coloco e penetro com o artefato, artifício que os corpos une,
Em gozo amplo, deísmo olímpico feroz e onipotente.

Enrabo, meto, como um cu, experiente e segura,
Aperto firme, com a mão ágil um belo caralho duro,
Punheto, rebolo como louca, gemendo em foda pura.

Excito (me) alucinógena nesse ato que te acostuma,
A mim se submeter, sentindo-se puto e seguro,
Gozando juntos, como feras, gemendo em mar de espuma.








quinta-feira, 25 de maio de 2017

Dança orgiástica IV - Imaginismo erótico.



Dança final orgiástica e puta, exibicionista e indecorosa, indecente
Rainha que me proclamo das putarias profanas, orgulho que sinto
Do prazer que pressinto, na buceta, da minha libertinagem incoveniente,
Quando devaneio, devassa e sacana, safada em busca de um duro pinto.

Ritmo de foda, vai vem cadência corporal, te excito, te chamo ao prazer,
Abro, exponho, tudo ao teu gosto suposto, te quero tenso, te desejo tesuda,
Que minha pós-imagem frenética, na tua retina absurda, se fixe ao me querer,
Que se dispa da roupa, da inibição fracativa e masturbe-se nú, desnuda.

Goza comigo puto, ejacule, molhe-se em mim cadela, gema e esguiche,
Excitem-se e esfreguem-se, locupletem-se comigo em mares de espumas,
Sonhos devassos, Nirvanas, paraísos, jovens lendas para nosso deleite e fetiche.

Dança final, mortal e sacrílega, gozo mortal, devaneio e desmaio fatal,
A boca entreaberta, o som gutural, feliz palavrão que brota das brumas,
Da alma indecente, agora imortal que transfere ao mundo todo seu ser imoral.








segunda-feira, 22 de maio de 2017

Dança orgiástica III - Imaginismo erótico.


Meu corpo que dança, tremula, voluptuoso e sensual: sinto-me onírica.
Sinto-o, pleno e circunstante, excitado, tetas ao ar, tudo ao vento,
Coxas firmes, moldadas para o prazer, abro e rebolo minha bunda única,
Excitar machos, usar as fêmeas, me amo, adoradora do sexo, tudo tento.

Revelo-me em poses, flagrantes, mostro-me a meu puto delicio minha puta,
Exponho tudo à sua adoração, arranho e apalpo minha pela, sinto-a hirsuta,
Meus pelos de animal sexual que se arrepiam, nas pernas, na buceta devoluta,
Meu gozo pederástico e indecente que me faz, canalha, dominante absoluta.

Danço; cândida e enlouquecida a um só tempo, ativa, vadia e prepotente,
Gozo emputecida e deliciada por mim mesma, embrutecida e sádica.
Desfaleço, enfio dedos e me masturbo, molho-me, égua, impunemente.

Danço como quem por fim falece, terrível e louca masoquista do prazer
Gozo, ninfômana tarada alucinada que atinge o clímax de cadela impudica,
E morro gemendo, em meio a essa agonia prazerosa do sexo sempre a fazer.






quinta-feira, 18 de maio de 2017

Dança orgiástica II. Imaginimsmo erótico



Um corpo que se move, partes que se coordenam em danças orgásticas,
Sensibilidades nas coxas que se abrem, da pele emana um suave odor,
Excita-me sentir as tetas soltas, revolutas, rebeldes e não estáticas,
Tesão incontido quando a tanga entra no rego, roça e excita pelos ao redor.

Extensões premeditadas, exibições cínicas, clínicas, sem pudor,
Fluido que escorre entre as pernas, redundância de gozo e prazer,
Buceta que nego à vista, mas exibo, imaginada, através do suor
Frenesi em quem assiste, posições indecentes que este corpo sabe fazer.

Braços ao ar, axilas ao luar, bunda ao vento, sensualidade invento,
Rebolo como vadia, concepção sadia, da bailarina que a puta ensina,
Aponto ao céu, localizo nele você meu réu, condenado por mim ao tormento.

Domino você na ambiguidade, no paradoxo dos tempos que controlo,
Sou tua dona, mesmo fodida, pois te comando todo o tempo, é tua sina,
Aprecia-me louco punheteiro, revela-te para mim meu submisso tolo.





quarta-feira, 10 de maio de 2017

Dança orgiástica I - Imaginismo erótico



Dança orgiástica, despudorada, sacana, pura demência,
Exibicionismo barato e puto, canalha, minha afinidade,
Eis minha sina, preferência louca e voraz pelo indecência,
Escolha, não burguesa, opção segura pela indignidade.

Fodo e transo, atendo sua demanda, ouço seu pedido,
Faço sua vontade, faça a minha, esfrega sutil e persistente,
Esse caralho duro, venoso e eloquente, quero meu cu fodido,
Resfolega atrás, trepa em mim, abusado sensual e prepotente.

Escondo a buceta, danço e vejo em ti o riso, a boca aberta,
Tua língua informe que safada me percorre, lambe-me o pescoço,
Enquanto crava-me e soca, estocada mortal, na bunda descoberta.

Me prensa na parede, fodedor imaginista, me leva ao abismo,
Dissolvido em trevas, o cheiro de sexo emerge como de um poço,
Caminho inverso, gozo para cima, esguicho plena de erotismo.









quarta-feira, 3 de maio de 2017

Oferenda V - Imaginismo erótico.



Minha mente pervertida, criativa, para mim não mente,
Leva-me ao delírio, conduz-me a espaços sem domínios,
A tempos não medidos, que, arrebatada, ganho novamente,
Quando penso, imaginista e arreganhada, em meus desígnios.

Sinto seu peso sobre mim, fortes e rijos, mas carne macia,
Penetra-me seu caralho duro, excitam-me as mãos pressurosas,
Percorre-me essa língua louca, puta e ágil, que meu tesão sacia
Derramamos, juntos, fluídos contínuos, vertemos porras saborosas.

Abro-me, pecadora, sempre insatisfeita, ninfa desbragada,
Capturo neste corpo em que me amo a nada santa impiedade,
Farto-me de sexo insano, cú, buceta, boca, desavergonhada.

Gozo fervorosa para essa pica absurda dou meu acesso,
Escorre-me, coxa abaixo, toda ânsia e tesão da impropriedade,
E vibro, sem destino e em desatino, como cadela de meu possesso.