quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Bunda

                                                                     François Boucher (1703 - 1770), França, Odalisque, 1745

Bunda que te quero solta, vadia e convidativa,
Perfeita no imaginário de todo macho que se preza,
Macia e relaxada ao contato de tua encoxada viva,
Em postura de fêmea, suplicante de teu pau destreza.

Bunda suada que te oferto com ardor e sem amor,
Sexo sáfico que quero e nada mais, louco anal,
Penetra meu cu sem piedade, safado, com ardor,
Faz-me ir às nuvens vadia, como doida em bacanal.

Alarga-me, rompe pregas, laceia-me e desbasta pelos,
Entra adentro com firmeza nesse túnel em floresta,
Frenética te prendo, contraio e relaxo entre flagelos.

E como puta velha rebolo gostosa em teu caralho
Te incito e exijo que meta todo ele nesta fresta,
E, puto que te sei, goze dentro, pingando como orvalho.


quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Boca


                                                   Gustav Klimt (1862 - 1918). Áustria, O beijo, 1907.


A boca que a tua toma sem respeitos,
De língua te penetra repentina,
Sabores de salivas, misturam-se perfeitos,
Beijo sáfico, sacana, de fêmea libertina.

Lábios que se esfregam molhados e sensuais,
Se exibem para nós, macha e fêmea sideradas,
Por nosso afogo em corpos homossexuais,
Fartando uma a outra de carícias putas e safadas.

Macha te penetro, com meu caralho, dildo ou pinto,
Como quiseres chama-lo, ele te rompe e desorienta,
Buceta adentro, minha fêmea te tornas eu te sinto.

Te vejo frouxa, lânguida para mim tua amante,
Gemebunda, de luxúria traficante e sedenta,
Do vício que te imponho, de que gostas exuberante.


sábado, 18 de novembro de 2017

Buceta


                                                        Gustave Courbet(1819 - 1877) França. L'origine du monde. 1866.

Buceta por onde eu gozo, por onde entram em mim,
Dedos, línguas e caralhos, artífices de todo meu prazer,
Objetos de minhas putarias indecentes, loucas e sem fim,
Por onde saem meus fluídos, líquidos que te apraz beber.

Pelos que cultivo e que emolduram essa porta infernal,
Esse pântano sensual onde aprisiono pintos duros,
Que me penetram corpo adentro, puro vigor seminal,
Fazendo de mim objeto de uso, de teus desejos impuros.

Lábios que ornamentam essa gruta de desejos,
Camadas sutis da carne excitada que pede e deseja
Estocadas viris, acompanhadas de putos beijos.

Buceta por onde eu gozo, despejando em ti meu descontrole,
Que bebes deliciado como o puro sumo da cereja,
Que viceja em meu sexo, louco em plena hipérbole.



quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Delícias orientais. Shunga VII




Em Macha, pauzuda e comedora, me transformo,
Ajusto, firme e rijo, o pinto que te fode com malícia
Pronta para te meter, te excito e doida te transtorno,
Enquanto me lubrificas, cheia de tesão e delícia

Safadas e vagabas, há muito que, gostosas, nos fodemos,
Sem jamais nos saciarmos, desses putos afazeres,
Rainha prevaleço, te domino e assim nos entendemos,
Gozando sem amor, somente o melhor dos prazeres.

Em pé te tranco na parede, pressiono forte em tua coxa,
Abro tuas nádegas gostosas, passeio o pau no rego,
Beijo-te a nuca,mordo, te masturbo minha te sinto frouxa.

Sinto tua fraqueza, estás inteira  entregue em meu poder,
Hoje Reino sobre ti, possuo corpo e alma, sem chamego,
Pois, indecente, te levo ao inferno da luxúria ao te foder.



quarta-feira, 15 de novembro de 2017

A new submissive



Here is my latest servant, a slut I have mastered through my qualities as special powers of majestic Queen.
Steph is the name of this male specimen who serves me fervently, devoting all the time he has to exalt me and praise me.
Steph is a polysexual, like his Domme, able to satisfy me in all my perversions and all my experiences of pleasure and lust. You deserve to serve me Steph; and always praise your Queen Mariangela.






sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Delícias orientais. Shunga VI


Buceta por onde eu gozo, por onde entram em mim,
Dedos, línguas e caralhos, artífices de todo meu prazer,
Objetos de minhas putaria indecentes, loucas e sem fim,
Por onde saem meus fluídos, líquidos que te apraz beber.

Pelos que cultivo e que emolduram essa porta infernal,
Esse pântano sensual onde aprisiono pintos duros,
Que me penetram corpo adentro, puro vigor seminal,
Fazendo de mim objeto de uso, de seus desejos impuros.

Lábios que ornamentam essa gruta de desejos,
Camadas sutis de carne excitada que pede e deseja
Estocadas viris, acompanhadas de putos beijos.

Buceta por onde mijo, despejando em ti meu descontrole,
Que bebes deliciado como o puro sumo da cereja,
Que viceja em meu sexo, louco em plena hipérbole.


segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Delícias orientais. Shunga V




A língua ágil que escorrega, perpassa entre cú e buceta,
Tesa e flexível, doce e áspera em insana ambiguidade,
Que me excita e me faz relaxar as coxas em total afliceta,
Trêmula e pernibamba, pré orgasmo em plena promiscuidade.

O caralho duro que minha boca penetra já babado,
Venoso e cabeçudo, viril, promessa de porra ejaculada,
Membro que chupo presurosa, com gosto acre e suado,
O odor do sexo em plenitude, em minha língua safada.

Dedos canalhas que brincam espertos no meu rego,
Correspondências safadas solertes em teu saco,
Carícias degeneradas, putas e aplicadas em desapego.

Final esplendoroso, orgasmo mútuo, feliz e desejado,
Gozadas profundas simultâneas; eis uma ode a Baco,
Num beijo sujo,indecente, num fluído só que escorre liberado.


quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Delícias orientais. Shunga IV



Agora dominante, encaixo na buceta teu pau pulsante,
Sinto-o nos portais de meu sexo arfante,
Relaxo a virilha, técnica oriental, aprendida de outras era,
Engulo todo corpo adentro, olhando e uivando como fera.

Seguro forte esse caralho delicioso, direciono-o certeiro,
Sem vacilos e hesitações, exitoso penetra-me por inteiro,
Sento e sinto todo ele, provocando minha mente,
Excitando-me, exaltando-me fazendo-me de gozo doente.

Sinto que esporras, jorras dentro de mim teu sêmen quente,
Respondo e correspondo e verto para ti meu fluído lúbrico,
Mistura insolente, que nos satisfaz por sermos impudentes.

Porra densa e pegajosa, gostosa de sentir la dentro,
Mistura lasciva, produto de nossa loucura e tesão único,
Que nos leva ao paraíso, gozando os dois, fora de centro.