quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Narcisa I




Como Narciso se mirava em águas reflexivas,
Uso a câmera para meus momentos de paixão,
Desenfreada por mim mesma, cheia de taras vivas,
Por meu corpo, indiscreto, cheio de volúpia e tesão.

Exibo-me para mim mesma, ninfômana fascinada,
Por ser vista, cultuada e desejada, despertando caralhos,
Umedecendo bucetas, deixando sua boca tensa e salivada,
Me focando como deusa, Rainha e puta de bandalhos.

Sinto tênue o fio da tanga que me repuxa,
Que penetra provocante no meu rego,
Excitando-me a buceta como uma bruxa.

E fotografo-me como insana egocêntrica,
Afogando-me em vaidade e tanto apego,
A este corpo de forma perfeita e volumétrica.



quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Para Jacklenon




A teu pedido me exponho canalha, meu corno sempre disponível,
Pois sei o quanto gostas, meu puto, de assim me controlar,
De saber com quem fodo, para quem dou e quem como insaciável,
Engolindo picas duras, na bunda, buceta, boca, sem nada negar.

Descobridora que sou dos prazeres anais, que tanto te excitam,
Tanto concedidos como tomados, a seco ou lubrificados,
Cacetes que aprecias ver, corno, quando no meu corpo palpitam,
Quando gozam em meu corpo espalhando fluídos tresloucados.

Porra que eu bebo na boca, engulo na buceta e peido pelo rabo,
Que se derrama quente e pegajosa, grudenta e saborosa,
Que eu sempre peço mais e mais, até a hora em que desabo.

É quando te domino por completo, meu puto do caralho,
Quando te ordeno que me limpe toda com tua língua amorosa,
Jacklenon, meu canalha viciado, em me ver puta no serralho.




domingo, 17 de dezembro de 2017

Prosa poética V




Quero suas estocadas, quero metidas fatais,
Voluptuosa fêmea degenerada, sempre ninfa inveterada
Quero expressões cafagestes, ordens e xingamentos letais,
Peço e demando safadeza em minha buceta lubrificada.

Desconheço a decência e amo a indignidade,
Encontro em meu corpo tudo o que te proíbe a moral,
Descubro no teu, tudo o que censura uma integridade,
Avanço louca, comedora, em sensualidade sem igual.

Chupo, mamo, engulo ou cuspo, a porra de um caralho,
Nas linguadas mestra sou, inigualável boqueteira,
Abro as pregas de um cu como quem distribui um baralho.

Aranha venenosa, mordo o macho que me fecunda em torpor,
Cobra traiçoeira, me enrosco e aperto, safada e alcoviteira,
Esse pau que faço gozar como quem bebe uma dose de licor.



quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Prosa poética IV




Rainha louca, peço e demando toda uma gozada,
Pervertida amante de bucetas e de caralhos chupadora,
Sou fêmea degenerada, ninfômana tenaz e  inveterada,
Impenitente transadora, transito entre os sexos, gozadora.

Entre as coxas reside o meu embate, aranha peluda vulgar,
Em minhas teias enredo pintos duros, onde faço-os ejacular,
Cravo dedo no cu, dentes em lábios, violento e provoco sem parar,
Quero, surpresa fatal, controlar em descontrole, meu tesão saciar.

Sinto teu pau duro licensioso, pujante rijo, desejoso,
Quando abre minha bunda, encosta no mcu rabo,
Força a entrada pelas pregas, pulsando, libidinoso.

E enche-me o cu de porra, leite desejado e viscoso,
Enquanto grito como puta, choro e rio, pela boca babo,
E o chão que me sustenta desaparece quando gozo gostoso.



segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Prosa poética III




Vivo, secreta, para prazeres secretos que devo descobrir,
Nesta vida de puta, recôndita, que desejo ensandecida,
Erótica, desmedida, desejosa de pica, de ansiosa me abrir,
A prazeres, e tesões, ideia dentro de mim emudecida.


Voluptuosa e fêmea degenerada, transexual em meu foder,
Aceito-me tarada, sem limites burgueses religiosos em minha mente,
Amoral e insatisfeita, eterna pesquisadora do gozo e do prazer,
Tudo dou tudo concedo, tudo tomo e uso, trepo indecentemente.

Libertina descobridora de chupadas de buceta,
Provocantes de squirts, inauditas beberagens,
Líquido para a sede de quem morre de afliceta.

Porra e mijo se misturam, foda ruidosa em putaria completa,
Tudo se espalha e molha os corpos em sacanagens,
Que rolam, esfregando-se enquanto cada qual se locupleta.


sábado, 9 de dezembro de 2017

Prosa poética II



Penso em caralho duro e melado dentro de buceta vadia e molhada,
Penso em conjunções sem limites, penetrações e esfregações vagabundas,
Desejo beijos safados, chupadas até o talo, dedadas mútuas, muita gozada,
Práticas de foda, orgiásticas, de mentes torpes em transgressões ansiadas.

Da putaria necessitada quando me faço e transformo em animal sensual,
Licantropa hirsuta, de pelos arrepiados, uivando à lua e a um pau no infinito,
A boca aberta, língua fora pedindo um pau gososo que a adentre triunfal,
Pulsante e potente, ejaculando e matando tanto tesão de foda explícito.

Foda prosaica, sem preâmbulo e direta, submetendo plena e autoritária,
Impondo prazeres imediatos e infinitos, infernais obras de Mefisto,
Transformista e indecente, demônio fodedor de minh’alma solitária.

Junto sonho e devaneio quando em mim teu pau tesudo afunda,
Enche-me a buceta e dela se extravasam fluídos em imprevisto,
Escorrendo junto as coxas, enquanto peço mais na bunda.



segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Prosa poética I



Com desejo de foder, sem muita rima e sem muita métrica,
Apenas pela paixão do tesão e plena de impunidades,
Somente pelo prazer de minha mente egocentrica,
Por todos os pecados, desprezando quaisquer imunidades.

Me quero exposta e posta, à disposição de todas as taras,
Das perversões que habitam minh’alma, insana e libertina,
Que levam este meu corpo louco, clamando por varas,
A todas as putarias, às sacanagens de uma safada cabotina.

Louvo as dores que me infliges quando me rompes pregas,
Teço textos, sagradas elegias, em prosa puta e corriqueira,
Pensando em caralhos duros em bucetas úmidas e trêfegas.

Rasgo regras de decência, fodo os limites da moral burguesa,
Renego a dignidade, quero o gozo absurdo de louca punheteira,
Esfregações vagabundas, linguadas safadas e enrabadas de surpresa.