quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Tempo I


Tempo passado, vivido em fodas e prazeres,
Em indecências, delírios e gozos ilimitados,
Tempo presente a ser usado em coitos a afazeres,
Que a própria perversão os pensaria refutados.



Sexo devasso e solitário, solícito e solicitado,


Por minha mente devassa que sei o quanto aprecias,


Dedos frenéticos que penetro em meu cu excitado,


Em minha buceta melada que desejas em tuas querências.





Uso e abuso de mim mesma com adereços inusitados,

Rebolo e resfolego como égua e, curral,

Buceta mordente esperando caralhos necessitados.





Amo-me no espelho como a última foda do mundo,

Sinto em mim prazeres de tempos futuros, sem igual,

Que apenas um pau duro e rijo proporciona, profundo.







terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Tesões III



Exibo-me para ti meu punheteiro,
Mostro-me para meus masturbadores,
Adeptos de um sexo tão sorrateiro,
Quanto solitário e isento de pudores.

Olha meu corpo de fêmea encantadora
Empunha entre os dedos teu pau duro,
Homenageie sua musa inspiradora,
Pense em mim ao teu lado meu imaturo.

Arregaça, expõe a glande, acaricia,
Deixe-a rubra em forte verniz,
Melada e babada, pura delícia,
Vou chupá-la, deixá-la seca como giz.

Esporra agora puto safado,
Deixa a porra de dentro de ti saltar,
Espalhe-a em sua volta meu tarado,
Pensando sempre em me penetrar.






quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Tesões II



Flui meu gozo denso e meloso,
Quando sinto teus dedos dentro de mim,
Foge-me a visão, turva-me o olho nebuloso,
Enquanto ao delírio me conduzes enfim.

Flui de novo esse gozo sestroso,
Quando tua língua me lambe ao redor,
E percorre essa parte do corpo guloso,
Entre cu e buceta, vem meu fodedor.

Flui outra vez o mel na buceta
Pois agora me enfias o caralho,
No chão tão duro como tua casseta,
Como deve ser uma foda no assoalho.

Flui agora a tua porra em minha cara,
Nela finalizas esta foda sem piedade,
Gozei na buceta que para ti se escancara,
Gemendo e esfregando corpos sem sanidade.



quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Tesões I



Acordo tesuda e molhada!
Vem ser minha amante safada,
Aquela que me chupa ajoelhada,
Entre as coxas te domino extasiada.

Vem fêmea submissa e gentil,
Mulher cuja boca me atrai,
Que beijo despudorada e febril,
Enquanto minha buceta se contrai.

Escorre entre as coxas grudadas,
Nossos fluídos de corpos fodidos,
Saboreamos juntas e alucinadas,
Prazeres explícitos, desmedidos.

Sufoco de tanto tesão, não respiro,
Engasgo em seus dóceis pentelhos,
Meto a língua em teu cu e inspiro,
O aroma que exalas de joelhos.







segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Paraíso IV



Esfrega em mim puta, esses mamilos eriçados,
Me encoxa, pressiona na minha bunda a buceta,
Rebolo as coxas, nossos corpos abraçados,
Corcoveio como égua, vagabunda de sarjeta.

Te xingo e te bato na bunda,
Rolo contigo numa cama de puteiro,
Grito quando tua língua em mim afunda,
Me levando ao prazer louco mineteiro.

Te chupo a buceta com todo  meu vigor,
Lambo, cuspo e lavo teu rego tremulento
Extraio de ti todo o sugo de teu amor
Te conduzo a um orgasmo louco e lento.

Me atraco contigo, colando as buças,
Enrolando as línguas, esfregando mamilos,
Suas mãos me penetram e assim aguças,
Tudo de puta que existe nest’alma sem vacilos.




terça-feira, 13 de novembro de 2018

Paraíso III



Sente meu corpo que cobre o teu corpo ansioso,
Quando colamos o velcro de nossas bucetas,
Quando nossos mamilos duros se roçam gostoso,
E nossas bocas se beijam como de putas de sarjetas.

Sente meus dedos em tua bunda macia,
Abrindo o caminho ao teu cu excitado,
Mulher ordinária cadela vagaba e vadia,
Que me pertence e ama meu sexo ilimitado.

Senta na minha boca mulher cadela,
Abre as coxas e expõe essa buceta em flor,
Rebola na minha língua, tira proveito dela,
Sente a estocada que dura te aplico com calor.

Esfrega tudo cachorra, a bunda na cara de teu amor,
Abre ela, expõe esse rego, esse cu perfeito,
Me deixa sentir puta, de teu corpo o aroma e o odor.
Gozando adoidada, gemendo em sexo satisfeito.


quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Paraíso II




Há fêmeas safadas, há mulheres que são cadelas,
Sou dona de algumas, mas uma delas mais me excita,
Narcisista e ninfa, como e dou para todas elas,
Mas deliro, serpente atracada em sexualidade esplícita.

Amo sua buceta generosa, adoro chupá-la molhada,
Bebo teus fluídos viscosos na minha língua dura,
Enquanto com dedo safado, provoco-te uma gozada,
E masturbo a buceta aberta, excitada em mordedura.

Minha mulher delirante, sonhadora das fodas servis,
Como eu, sem caráter ou limites, puta gotosa,
Capaz de tudo na cama, louca por prazeres vis,
Boqueteira gostosa que me chupa feliz e fogosa.

Cachorra ordinária, sente tua amante tarada,
Lamber teu corpo adorado, chupar teu grelo inchado,
Te meter o dedo no cu, te pondo no espeto rolada,
Te fazendo jorrar gostoso teu fluído de amor esguichado.



quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Paraíso I




Para a mulher safada, madura e gostosa,
Que entrou um dia em meu devaneio,
Cativou meu tesão de buceta apetitosa,
Ao sentir nela a língua dura e o dedo do meio.

Para isso te quero vadia, foder contigo alucinada,
Roçar as coxas nas tuas, os pelos na tua bunda,
Te pegar como uma mimadinha safada,
Te fazer puta quando minha língua no teu cu afunda.

Paraíso para ti e para mim, duas loucas sem destino,
Se amando e fodendo como cachorras no cio,
Dois corpos se colando, bucetas juntas em desatino,
Reboladas e gemidos ao ar, apertando teu seio macio.

Gozando juntas como putas, aos deuses clamamos,
Tanta sexualidade para ser exalada, odor de sexo,
Fodemos mais e mais, até um final em que cheiramos,
Uma da outra, as bucetas gozadas e sem nexo.




quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Poema sujo III




Aprecia-me, olha este corpo trabalhado e sensual,
Elogia estas coxas e exalta esta bunda rija e dura,
Mira estas tetas de mamilos arrepiados, nada usual,
Excita-te com meus pelos que nascem como relva madura.

Olha minha boca pronta a beijar, querendo chupar,
Teu caralho gostoso e tua língua safada,
Diviniza estes pés, bem feitos, tratados para adorar,
Excita-te, macho possuído, diante de tua tarada.

Não me toques, só observe meu corpo formoso,
Que te exibo com vigor de égua, de mulher de serralho,
Percorre minha bunda com teu olhar voluptuoso,
Imagina possuí-la de todo, nela meter seu caralho.

E goza meu puto, segura e fricciona esse pinto,
Arregaça fora a cabeça, pensando em mim,
Deixa fluir toda essa porra gostosa que sinto,
Pegajosa e densa, regando meus pelos como jardim.






sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Poema sujo II



Cedo a teu corpo e sempre peço mais,
Te dou tudo o que reclamas como dono,
A boca, a bunda e a buceta, meus sinais,
De submissão a tua potência, de abandono.

Me dominas, mas te controlo, meu é teu caralho,
Duro e penetrante que pulsa na minha bunda,
Precedendo forte estocada em tua puta de serralho,
Que sente o ardor de tua pica que nela afunda.

Me dominas, mas te controlo, minha é tua língua,
Felina e insinuante que provoca afliceta,
Que controlo como quero e torno ambígua,
Pois te ordeno que alternes ora cu, ora buceta.

Me dominas, mas te controlo, meus são teus dedos,
Ágeis e safados que me masturbam e se melam,
Em minha buceta voraz e cheia de segredos,
Que jorra finalmente os fluídos que macho te afirmam.





terça-feira, 16 de outubro de 2018

Poema sujoI



Um pau duro que chupo entumecido,
De cabeça em verniz e brilho arrogante,
Um mastro que punheto emputecido,
De um corpo que controlo, macho e excitante.

Um pinto perfeito que aprecio ofegante,
Entra em mim, me explora e circunda,
Rijo, belo falo, complemento elegante,
Desse corpo másculo que me fode a bunda.

Sinto o gozo, o sêmen denso sobrevindo,
Preparo a cara onde o quero receber.
Olho para esse pau que está me servindo,
Percebo as gotas iniciais que quero sorver.

E ele esporra pulsante, golfadas de porra densa,
Espalham-se na minha cara e na boca de puta,
Que um caralho bate como tapa, qual ofensa,
Mas que me leva ao paraíso dessa sensual luta.





terça-feira, 9 de outubro de 2018

A Mario IV





Vejo teu olhar sobre meu corpo desejado,
Sinto teu pau duro sem me tocar,
Percebo que por mim punhetas rejeitado,
Pois te proíbo dele em mim esfregar.

Quero teu caralho em dispersão total,
No limite de insano prazer quase a gozar,
Pulsando rijo e duro ao meu olhar imoral,
Na espera de minha ordem para esporrar.

Mas, devassa e puta, tesão me vem feito saudade,
Por isso agora eu dele beijo a cabeça,
Chupo a glande como se fora divindade,
Lambo o prepúcio até que tua porra apareça.

Tarada, sorvo teu fluído entre os dentes,
Engulo teu sêmen denso e viscoso,
Silvando entre prazeres como serpentes,
Bebendo desse jorro de caralho vigoroso.

















quinta-feira, 4 de outubro de 2018

A Mario III



Não tenho limites para mim,
Louca puta fatal, mulher ideal,
Quero tudo, picas, dedos e línguas enfim,
Cadela sestrosa que sou afinal.

Quero uma foda ao crepúsculo, 

Naquela hora que não se vive,
Quando se goza o próprio corpo,
Ejaculando todos os squirts que tive.

Gozo de sonho outonal,

Que sai de minha buceta candente, 
Fluído de fêmea irracional, 
Que entra em tua boca já dormente.

E assim perdemos morte e vida, fodidos,

Chupando-nos tarados, para não enlouquecermos,
Nossos corpos se juntando safados e vividos,
Seguindo nosso delírio, putos permanecemos.












terça-feira, 2 de outubro de 2018

A Mario II



Saudosa recordo comovida, 
Teu belo caralho companheiro, 
Que em boa parte de minha vida,
Duro e rijo fiz pulsar punheteiro.

As minhas grandes saudades, 
São de tudo que em ti usei, 
De teu pau, teu cu, de tuas debilidades,
Como gostei quando por trás te enlacei.

Saudosa da tua boca safada
Em meu corpo estremecido, 
Da tua porra esbranquiçada, 
Melando meu cu oferecido.

Saudosa de teus dedos solertes sinto,
Que minha buceta tem vida própria, 
Pede ansiosa por mais, língua ou pinto,
Para gozar, deliciosa, em plena putaria.













terça-feira, 25 de setembro de 2018

A Mario I




Fodi-me dentro de mim,
Sentindo-me louca em labirinto,
Meus dedos na buceta eu sinto,
Gozando em amplo orgasmo por fim.

Meu prazer quero-o agora, 
Não tenho ontem nem amanhã,
Por isso me masturbo com manha, 
Alucinada pondo a língua afora.

Como se dá para um amante, 
Me excito como fêmea que se transforma, 
Se não me amasse dessa insana forma, 
Seria apenas uma puta inconstante.

Viajo obscura, intensa dentro de mim, 
Aplico forte um consolo na bunda,
Nada me falta n'esta alma profunda,
E nem pica dura na buça enfim.

















quinta-feira, 20 de setembro de 2018

A Arthur IV




Entre os lençóis beges de minha cama,
Sonhadora, pedirei que teu pau me percorra,
Me contorço como cadela e não como dama,
E deixarei que ele me banhe de pura porra.

Não falarei e não pensarei, apenas liberarei,
Esse gozo infinito que invadirá minh’alma,
E escorrerá pela buceta aflita que te darei,
Enquanto, arfando, me entregarei sem calma.

Como cachorra de rua vadia,
Subirei em teu pau duro, cavalgado,
Deixarei que essa cabeça escorregadia,
Envernizada e tensa me penetre de lado.

Gemendo como puta farei de ti um demente,
Enquanto me fodes toda, e me fazes fêmea tua,
Remexerei o corpo e a bunda loucamente,
Enquanto na tua pica minha mente louca flutua.