terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Libertina III



Sacanagens indecentes que só putas sabem desfrutar.
Pedido xulos e vulgaridades totais, língua na orelha,
Mordida na nuca, uma forquilha de dedo no calcanhar.
Um cacete duro que adentra, venoso, cabeça vermelha.

Foda desejada e ansiada, triunfante afliceta,
Em que se ouvem barulhos e sons pecaminosos,
Ares que se comprimem e escapam pela buceta,
Sons animais que se produzem em corpos fogosos.

Quero abrir, ser aberta, usada, metida e fodida,
Nessa pica sentar e rebolar como vadia de rua,
Quero agora um pau duro como nunca senti na vida.

E sinto então o eflúvio do orgasmo desejado,
Grito, louca, mete-me toda essa pua,
Me faz gozar canalha, meu puto tarado.




sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Libertina II



Sou fêmea inusitada, ambígua e prazerosa
Que te atemoriza, mas te envolve ao foder,
Pois sou, tal como aranha viciosa, venenosa,
Que mata o macho que a fecunda de prazer.

Quero teu pau duro que sai de minha boca licencioso,
Pulsante e rijo que abra potente a minha bunda,
Que encoste firme e forte no meu cu desejoso,
Forçe a entrada e rompa pregas, quando nele afunda.

Quero como vadia de rua gritar e gemer
Babar pela buceta, gozar, arfar e sentir
Esse pinto duro ocupando meu rabo a tremer.

Alarga meu anel, mete esse caralho em pleno poder,
Enquanto me falta o ar, à beira de desmaio e a pedir,
Que teus dedos me masturbem no ritmo de teu foder.






terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Libertina I




Rainha chupadora, libertina impenitente, mestra da língua,
Descobridora impertinente de infames prazeres anais,
Concedidos e cedidos, a seco ou lúbricos, sou ambígua,
Sem quartel e sem limites, sempre querendo algo a mais.

Conhceço e ultrapasso os tênues limites da decência,
Quero toda a indignidade que corpos propiciam encaixados,
Quero buceta encharcada e um caralho duro em total potência,
Mamilos duros e eriçados, pelos hirsutos, arrepiados.

Quero mamar, fora de tetas leiteiras, a porra da luxúria,
Quero de um pau rij,o o sêmen de prazer em grossa ejaculada
Ou de buceta excitada, squirts e mijadas de putas sem lamúria.

Quero eflúvios de gozo, fluídos quentes, em orgasmo sem fim,
Misturados e descendo pelas pernas, depois da bunda molhada,
Inundando este chão que me sustenta, te fazendo fraquejar por mim.











segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Narcisa III



Como Narciso, faço o amor ao meu corpo elegante,
Artifícios uso, alem de dedos espertos, gadgets sensuais,
Que aproximo, vibrante, da buceta úmida e pulsante.
E sinto, leves, tremores sutis, estímulos súbitos, fatais.

A buceta clama, aflita, por uma penetrada rompante,
Aperto um botão, aumento a rotação, imagino fervente,
Um caralho duro, venoso e ereto, louco e pulsante,
Que me adentra violante, por mim mesma, insolente.

Prendo-o entre as coxas, aperto-o forte na bunda
Ele vibra sozinho, em crescendo, e me deixa louca
Me leva ao nirvana quando na buceta se aprofunda.

Escorre de dentro do corpo o meu fluído viscoso,
Mela o vibro, ininterrupto gozar, loucura pouca,
E entro em transe, orgásmico, exibido e precioso.





quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Narcisa II





Como Narciso exibo meu próprio encanto,
E te convido a uma insana conjunção,
A tua escolha me submeto, no entanto,
Enquanto, creio eu, te torturo de tesão.

O cu te ofereço e a buceta masturbada,
Quero encaixe justo, sempre perfeito,
Peço entrada triunfal e lubrificada,
A ejaculada dentro, sem preconceito.

Quero tua porra densa me inundando,
Desejo insaciável de meu furor uterino,
De minha mente descontrolada se degradando.

Lambe lenta e firmemente meu cu gozado,
Retoma e bebe dele teu fluido libertino,
E finaliza beijando minha boca, barbarizado.