segunda-feira, 23 de abril de 2018

Ode a Freia



Deusa nórdica autoritária e sensual, quero em ti me inspirar,
Forte e poderosa, quero ser, dominar e prevalecer,
Minhas coxas fortes, musculadas prontas para travar,
Corpos submissos entre elas e assim, como louca, foder.

Quero minha buceta, peluda, em outros corpos esfregar
Anseios insanos de uma deusa Rainha, de uma ninfômana,
Daquela que usa o corpo como arma mortal para gozar,
Fascinada por si mesma, totalmente narcisa e inumana.

Gozo por ti divindade loira despótica e exuberante,
Peço tua língua ágil competente e comprida,
Quero-a na buceta, qual serpente insinuante.

Castiga-me deusa cadela, forte e deslumbrante,
Chupa minh'alma com meus fluídos extraida,
Neste gozo mútuo, sem fim, louco e penetrante.







segunda-feira, 16 de abril de 2018

Ode a Afrodite



Intensa Deusa do amor, mitificada em poemas,
Realizada em safadezas, sacanagens e despudores,
Chupadas, encoxadas, pegações, amarras e algemas,
Preliminares insanas entre ativos predadores.

Puta me ofereço, sempre hirsuta, no altar dos prazeres,
Exibicionista me declaro e a todos me proponho,
Fetichista e narcisa, como me acho, em todos os fazeres,
De um sexo ninfômano ao qual sempre me disponho.

Excitada, peço caralhos, afrodisíaca clamo por bucetas,
Quero as línguas ágeis lambendo todo meu ser,
Desejo louco por tesões com machos e ninfetas.

Quero loucos pintos duros e pulsantes dentro de mim,
Agasalho em corpo e mente, do mundo todo prazer,
E gozo como uma cadela, ganindo e gemendo até o fim.





sábado, 14 de abril de 2018

Ode a Parvati



Deusa do amor, indiana, que ma atrai em sua simplicidade,
Que me excita em sua complacência e sua entrega,
Com quem me identifico ao punhetar pintos sem dignidade,
Quando sinto  porra quente entre dedos na louca esfrega.

Divindade que me inspira quando chupo caralhos duros,
Nos momentos em que, louca, lambo as bolas e dedo o rabo,
Em nome do amor e do tesão, da indecência que farta impuros,
Das esporradas safadas que levam ao gozo o próprio diabo.

Deidade que me encanta quando um pinto me transfixia,
Penetra por trás e o sinto pela frente e pela frente sinto-o por detrás,
Loucas fodas, soberbas de gozos, a delícia que me asfixia.

Diva que me vicia, que a todos os prazeres me conduz,
Momento em que deixo a decência na terra e me ergo em céu de feras,
Uivando, licantropa, gozando para uma lua que ao prazer me induz.







terça-feira, 3 de abril de 2018

Ode a Onan II


Onan, puto de inspiração bíblica e pecaminosa,
Que sugere às mentes possuídas e indecentes,
Caralhos duros friccionados por mãos libidinosas,
Pulsantes e venosos, de melações vertentes.

Punhetas e masturbadas aplicadas mutuamente,
Entre permanentes gozos e palavras desvairadas,
Gritos e gemidos, frêmitos à flor da pele, em corrente,
Fluídos que descem pelas coxas em deliciosas esporradas.

Tremores voluptuosos, todo um tesão exacerbado,
Pela excitação manual e pelo ansiado olho a olho,
Observando o passivo de qualquer decência despojado.

Urra no antegozo, geme, tudo entrega, pede para não parar,
Ejacula ensandecido, filho de uma puta, quando escolho,
O momento exato de te liberar a porra e te fazer gozar.