segunda-feira, 28 de maio de 2018

Versos Sáficos III



Agora eu, macha, te domino, sanha e sensualidade total,
Seguro teus pulsos, te imobilizo, pressiono a buceta na tua,
A minha, melada, de tesão por ti se torna quase escrotal,
E com ela te possuo como safada que teu corpo tumultua.

Corcoveio sobre teu corpo como cavalo enfurecido,
Encaixo em ti as coxas, gostosas e transversas às minhas,
Musculadas e potentes nos entregamos ao cio emputecido,
Duas cadelas fodendo, mas amando-se como Rainhas.

Sinto teu gozo na buça, molhada e ruidosa de amores,
Lambo esse fluído cheiroso, acre e sudorento odor,
Que inebria minh'alma, sedenta de putos labores.

Gozo enfim sobre ti,dentro da tua boca voluptuosa,
Derramo nela meu líquido viscoso e sem pudor,
Sentada na tua cara tensa, de puta safada e furiosa.







sábado, 26 de maio de 2018

Versos Sáficos II




Oral, orando em tua buceta, exaltando as deusas sáficas,
Bebendo teus fluídos secretos, secretados em insanidades,
Perpetradas alucinadamente por duas almas loucas e sádicas,
Te possuindo gososa e libertária, plena de obscenidades.

Língua que te percorre, do corpo todas as partes, safada,
Penetra em teu cu, passeia tarada por toda a tua virilha,
Vai até as coxas, de entremeio penetra tua buceta arregaçada,
Ágil e solerte, te conduz aos prazeres que almejas em coxilha.

Sinto na boca, a aspereza de teus pelos e todo o teu gosto,
Delicioso sabor, acre, suado e viscoso, de teu corpo em tremor,
Teus líquidos transbordam de teu cálice à minha boca justaposto.

Inebria-me o teu aroma quando ao meu cheiro se mistura,
Quando desvairadas rescendemos a sexo, transcendemos um amor,
E te faço gozar como sempre,sem vergonha e nenhuma compostura.




terça-feira, 22 de maio de 2018

Versos Sáficos I



Quero teu corpo de fêmea junto ao meu, quero teu calor,
Desejo tuas coxas entre as minhas, as duas bucetas molhadas,
Esfregando-se, pegações intensas, imersas em muito suor,
Dedos ágeis que provocam tremores em fodas safadas.

Sinto tua boca na minha, tua língua devassa e depravada,
Que entra provocando em mim, tesões despudorados,
Fazendo comigo aquilo que amo, mulher transviada,
Que fodida ao extremo, pede mais tratos degenerados.

Sinto tua boca todo o meu corpo chupando,
Na bunda, nas coxas, na buceta arregaçada,
Gemendo de prazer, louca fera quase gozando.

Por ti controlada, a teus desejos cedida,
O corpo tremulento a pele eriçada,
Pelos hirsutos de loba safada e fodida.




quinta-feira, 17 de maio de 2018

Soneto para Euríale




Depravada e indecente górgona que me atrai ao submundo,
Ao reino das safadezas, ao território das taras e prazeres,
Que só putas como sou, a ti devotada, vão ao fundo,
Usando o corpo e  domando a mente em sacanas afazeres.

Crendo em ti tudo cedo e tudo quero ó alma impura,
Cedo a buça, chupo e engulo, punheto e dou meu cú,
Danço como bruxa em pintos duros e, em plena ventura,
Exibo-me frenética, absoluta e dissoluta, tarada como tú.

Peço esperma sobre mim, como um prato de comida,
Derramem sobre mim todos os fluídos da sodomia,
Quero agora tua potência, dentro de mim, fodida.

Levo-te ao império dos desejos, ao meu ímpio território,
Te quero lá dominado, de mim saciado, em total sintonia,
Com minhas taras e volúpias, submisso e deletério.




quinta-feira, 10 de maio de 2018

Soneto para Medusa



Górgona indomável de cabeleira serpentária,
Impositiva e dominante, dona de seu destino,
Fodedora incansável, alma libertária,
Secreta puta capaz, no sexo, de qualquer desatino.

É aquela que pede ao macho a devassidão total,
Demanda dele um caralho duro, por hora sustentado,
Faz dele todo o uso que uma fêmea adora e afinal,
Goza junto à ejaculada, um orgasmo encantado.

Perversa entidade que me possui e me conduz leviana,
Por inferno de pecados e paraíso de prazeres, sugadora,
Gozando a mim mesma, me bastando e ninfômana.

Quero como tú, entidade, morrer de tesão e de repente,
Ter a cabeça ainda viva, exibida com língua pecadora,
Lambendo ao vento a cabeça de um caralho inexistente.






terça-feira, 1 de maio de 2018

Ode a Rati



Deusa invisível dos prazeres eróticos pairai sobre mim,
Concede-me divindade etérea a concretude de uma língua, 
A potência de um pau duro na umidade de uma buceta afim,
De gozos plenos, prazeres perversos desta súdita ambígua.

Dai-me, mestra adorada, desejos infindáveis, sem remissão,
Deixa minha boca plena e saciada de beber leite de macho,
Permite que seus súditos, excitados, me fodam sem compaixão,
Deixai-os gozar sobre mim, que façam meu corpo de capacho.

Quero punhetas Deusa adorada, na minha cara de vadia, 
Desejo tapas, Senhora magnífica, nesta bunda gostosa,
Peço encoxadas, Divindade, todo o tempo, noite e dia.

Revela-me Rati, toda a minha própria ninfomania, 
E aplaca minha sanha sensual de puta majestosa, 
Ficando sobre mim neste gozo final em harmonia.