quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Poema sujo III




Aprecia-me, olha este corpo trabalhado e sensual,
Elogia estas coxas e exalta esta bunda rija e dura,
Mira estas tetas de mamilos arrepiados, nada usual,
Excita-te com meus pelos que nascem como relva madura.

Olha minha boca pronta a beijar, querendo chupar,
Teu caralho gostoso e tua língua safada,
Diviniza estes pés, bem feitos, tratados para adorar,
Excita-te, macho possuído, diante de tua tarada.

Não me toques, só observe meu corpo formoso,
Que te exibo com vigor de égua, de mulher de serralho,
Percorre minha bunda com teu olhar voluptuoso,
Imagina possuí-la de todo, nela meter seu caralho.

E goza meu puto, segura e fricciona esse pinto,
Arregaça fora a cabeça, pensando em mim,
Deixa fluir toda essa porra gostosa que sinto,
Pegajosa e densa, regando meus pelos como jardim.






sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Poema sujo II



Cedo a teu corpo e sempre peço mais,
Te dou tudo o que reclamas como dono,
A boca, a bunda e a buceta, meus sinais,
De submissão a tua potência, de abandono.

Me dominas, mas te controlo, meu é teu caralho,
Duro e penetrante que pulsa na minha bunda,
Precedendo forte estocada em tua puta de serralho,
Que sente o ardor de tua pica que nela afunda.

Me dominas, mas te controlo, minha é tua língua,
Felina e insinuante que provoca afliceta,
Que controlo como quero e torno ambígua,
Pois te ordeno que alternes ora cu, ora buceta.

Me dominas, mas te controlo, meus são teus dedos,
Ágeis e safados que me masturbam e se melam,
Em minha buceta voraz e cheia de segredos,
Que jorra finalmente os fluídos que macho te afirmam.





terça-feira, 16 de outubro de 2018

Poema sujoI



Um pau duro que chupo entumecido,
De cabeça em verniz e brilho arrogante,
Um mastro que punheto emputecido,
De um corpo que controlo, macho e excitante.

Um pinto perfeito que aprecio ofegante,
Entra em mim, me explora e circunda,
Rijo, belo falo, complemento elegante,
Desse corpo másculo que me fode a bunda.

Sinto o gozo, o sêmen denso sobrevindo,
Preparo a cara onde o quero receber.
Olho para esse pau que está me servindo,
Percebo as gotas iniciais que quero sorver.

E ele esporra pulsante, golfadas de porra densa,
Espalham-se na minha cara e na boca de puta,
Que um caralho bate como tapa, qual ofensa,
Mas que me leva ao paraíso dessa sensual luta.





terça-feira, 9 de outubro de 2018

A Mario IV





Vejo teu olhar sobre meu corpo desejado,
Sinto teu pau duro sem me tocar,
Percebo que por mim punhetas rejeitado,
Pois te proíbo dele em mim esfregar.

Quero teu caralho em dispersão total,
No limite de insano prazer quase a gozar,
Pulsando rijo e duro ao meu olhar imoral,
Na espera de minha ordem para esporrar.

Mas, devassa e puta, tesão me vem feito saudade,
Por isso agora eu dele beijo a cabeça,
Chupo a glande como se fora divindade,
Lambo o prepúcio até que tua porra apareça.

Tarada, sorvo teu fluído entre os dentes,
Engulo teu sêmen denso e viscoso,
Silvando entre prazeres como serpentes,
Bebendo desse jorro de caralho vigoroso.

















quinta-feira, 4 de outubro de 2018

A Mario III



Não tenho limites para mim,
Louca puta fatal, mulher ideal,
Quero tudo, picas, dedos e línguas enfim,
Cadela sestrosa que sou afinal.

Quero uma foda ao crepúsculo, 

Naquela hora que não se vive,
Quando se goza o próprio corpo,
Ejaculando todos os squirts que tive.

Gozo de sonho outonal,

Que sai de minha buceta candente, 
Fluído de fêmea irracional, 
Que entra em tua boca já dormente.

E assim perdemos morte e vida, fodidos,

Chupando-nos tarados, para não enlouquecermos,
Nossos corpos se juntando safados e vividos,
Seguindo nosso delírio, putos permanecemos.












terça-feira, 2 de outubro de 2018

A Mario II



Saudosa recordo comovida, 
Teu belo caralho companheiro, 
Que em boa parte de minha vida,
Duro e rijo fiz pulsar punheteiro.

As minhas grandes saudades, 
São de tudo que em ti usei, 
De teu pau, teu cu, de tuas debilidades,
Como gostei quando por trás te enlacei.

Saudosa da tua boca safada
Em meu corpo estremecido, 
Da tua porra esbranquiçada, 
Melando meu cu oferecido.

Saudosa de teus dedos solertes sinto,
Que minha buceta tem vida própria, 
Pede ansiosa por mais, língua ou pinto,
Para gozar, deliciosa, em plena putaria.