A quem me aguarda peço perdão

Espera longa que compenso

Expondo todo meu tesão

Enquanto meu corpo denso.

Ode Priapo III

Um pinto duro, pulsante e babado,

Caralho sonhado por toda fêmea,

Desejosa de um corpo suado

Em foda forte com alma gêmea.

A Priapo pedimos que não falte,

Paudurência que Onan exacerbe,

Ao semideus pedimos que exalte,

Que nosso tesão se assoberbe.

Punhetas sonhadas longas chupadas,

Que um pau divino merece,

Senti-lo na boca em gozadas,

Enquanto a mente puta desfalece.

A ti dedico todo dia safado,

Meus prazeres de fêmea gososa,

E peço teu membro sagrado, 

Entrando em mim poderosa.

Ode a Priapo II

 Ave semideus caralhudo, 

Aquela que vai foder te saúda,

Plena de amor tesudo,

Tremendo a buceta peluda.

Adorado mestre do prazer, 

Entre chupadas e metidas,

Anseio por teu pinto trazer,

Jorros quentes de porras pervertidas.

Te ofereço Príapo sagrado,

Boca, cu, buceta, por ti tremo,

Toma e fode o que de teu agrado,

Acaba comigo, sacia-me ao estremo.

E goza, inspirador de meu desejo,

Espalha sobre meu corpo inebriado, 

Todo teu fluido, teu sêmen que almejo,

Dentro do meu cu, lugar apropriado

Ode a Priapo I

Semideus portador do tesão

Concede sempre a tua adoradora

Os teus prazeres de cortesão

De meu reino de pecadora

Priapo dono do caralho do mundo

Que inspira tua serva possuidora

Do anseio mais canalha e vagabundo

De ser uma puta vadia e traidora

Grande semideus onipotente

Louvo a ti junto a Onan o magnifico

Punheteiro feroz e impenitente

Por tua glória como puta me qualifico

Em nome de tua eterna ereção

Clamo, Príapo meu preceptor,

Por infinitas noites de tesão

Cheias de foda e torpor.

 Eterno amor de pica,

Delírio mortal merecido

Pois todo gozo que fica

É de  uma vida o fio ensandecido.