Deitada como verdadeira franga,
pernas suspensas no ar, cordas fortes, firmes, aprecio essa puta burguesa,
começo a dela gostar, disposta , não foge, enfrenta-me e por isso excita-me,
coloco a cinta, um pinto especial, o mais realista, macheza, sinto-me na
plenitude, pego o relho, castigo para éguas que refugam, olho esse corpo que se
oferece, não excepcional, um tanto comum, por isso me seduz, levanto as pernas,
exponho a bunda, dói, ele geme, mas não pede quartel, ao contrário, entre murmúrios
agradece, me chama de Rainha, declara-se minha, aprendeu rápido a viada, a
burguesa que redimo agora dos seus pecados de origem, deusa que sou do sexo indecente
e das dores insuportáveis, que conduzem ao paraíso dos prazeres, ao inferno ansiado
dos pecados sem remissão, das atitudes imperdoáveis, das mitificações dos
caralhos, dos falos, da adoração das bucetas, das elegias ao cu, das chupadas
memoráveis, lambidas sempre inconclusas, ato preliminar que se prolonga pelas
eternidades dos prazeres vagabundos, preferência maior de putas como ela, de
canalhas como eu, de vagabundas lésbicas ordinárias e deliciosamente decadentes
e trânsfugas de uma sociedade hipócrita e sem prazeres, suspendo as pernas até
a imobilidade, deixo-a assim por longos minutos, até que as dormências a
castiguem, percebo o momento certo e então, criativa, eu a sufoco, seguro sua
garganta, aperto e faço-a gemer, o ar não entra, ela abre a boca, busca
desesperadamente o ar faltante, que não chega, arfa, o corpo treme, mantenho
firme a asfixia, sinto que ela se excita, eu me excito, sinto a buceta, sinto
todo o meu corpo, seguro firme, medida certa, experiente, a garganta da cadela
que agora espuma pela boca, vai gozar sem que eu a toque nas partes
competentes, não esfrego no cu, nem na buceta, etapa seguinte, agora quero
vê-la louca de prazer imaginista, sem contato, mentalmente me pertencendo,
espiritualmente entregue, aposso-me dela, possuo-a, como uma demônia pecadora,
entro em seu corpo, enxergo de dentro dela, vejo-me, perversa, implacável
fodedora, percebo que ela vai gozar pois sinto que vou também, pois nesse
momento somos uma só, a mesma, uma única buceta a tremer, contrair-se, um único
cu a morder, um só corpo a regurgitar e a verter fluídos e derramar gozo,
alivio a pressão na garganta da puta e vejo-a revirar os olhos, a boca que se
abre em busca do ar que entra pelas ventas enquanto expulsa do corpo, pela
buceta o produto delicioso de minha ação tempestuosa, meu corpo também treme,
minhas pernas sentem meu próprio fluxo sanguíneo e gozo, numa súbita escuridão
gostosa, num momento de intensa fraqueza, aquilo que todas procuramos, orgasmos
que acontecem, curtos, sucessivos, sem remissão, deliciosos, eis-me realizada.
Delícia minha Rainha.. Vc.. Sua escrava... Sem limites
ResponderExcluirHdCalcinha
Delícia minha Rainha.. Vc.. Sua escrava... Sem limites
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Delícia minha Rainha.. Vc.. Sua escrava... Sem limites
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Delícia minha Rainha.. Vc.. Sua escrava... Sem limites
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Delícia minha Rainha.. Vc.. Sua escrava... Sem limites
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