O caralho que endurece, excitado, oferecido e dadivoso, em minhas mãos ágeis, hábeis e experientes na satisfação dos desejos que vivem nas mentes escusas dos machos que se entregam, que se dispõem a uma submissão que lhes dá o prazer indescritível do gozo controlado, da punheta bem tocada, do delírio involuntário, do controle pela fêmea dominante, que sabe acelerar, que sabe ralentar, que excita e freia, que permite ou não o gozo ejaculante, aquela mulher que conhece e gosta da porra espessa, bem tirada, ordenhada do fundo, que sabe fazer gozar com todo o membro, ereto, no auge, que sabe proporcionar aquele prazer que se sente quando se percebe o cu que se contrai, quando, sem controle, por vontade e vida própria, todos os músculos do caralho expulsam o primeiro jato de esperma para fora do pinto duro, quando tudo se esvai num único sentimento físico de tensão e alívio a um só tempo, quando a porra sai em golfadas que inundam as minhas mãos de punheteira, quando melam entres meus dedos, quando escorrem pelo corpo e pelas coxas do punhetado que resfolega como cavalo e, finalmente, se entrega ofegante e gemebundo aos toques finais das pontas de minhas unhas na cabeça macia desse caralho duro e teso.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Punhetas
O caralho que endurece, excitado, oferecido e dadivoso, em minhas mãos ágeis, hábeis e experientes na satisfação dos desejos que vivem nas mentes escusas dos machos que se entregam, que se dispõem a uma submissão que lhes dá o prazer indescritível do gozo controlado, da punheta bem tocada, do delírio involuntário, do controle pela fêmea dominante, que sabe acelerar, que sabe ralentar, que excita e freia, que permite ou não o gozo ejaculante, aquela mulher que conhece e gosta da porra espessa, bem tirada, ordenhada do fundo, que sabe fazer gozar com todo o membro, ereto, no auge, que sabe proporcionar aquele prazer que se sente quando se percebe o cu que se contrai, quando, sem controle, por vontade e vida própria, todos os músculos do caralho expulsam o primeiro jato de esperma para fora do pinto duro, quando tudo se esvai num único sentimento físico de tensão e alívio a um só tempo, quando a porra sai em golfadas que inundam as minhas mãos de punheteira, quando melam entres meus dedos, quando escorrem pelo corpo e pelas coxas do punhetado que resfolega como cavalo e, finalmente, se entrega ofegante e gemebundo aos toques finais das pontas de minhas unhas na cabeça macia desse caralho duro e teso.
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Amada minha, vendo-a segurar o cacete em suas mãos, pau de machos que adora, que a satisfazem, que mostram como é ser um macho, que a usam, toda, tudo o que pode dar de prazer a um macho verdadeiro, fodedor.
ResponderExcluirA hábeis mãos que martelam, que batem, que puxam a pele para baixo e para cima, que vê a angustia do macho querendo gozar, a mulher que não para, a amada que dá prazer. Prazer que sinto ao ve-la assim, prazer da mulher amada puta, da puta que tanto amo, que tanto quero, que tanto vivo por ela, da amada de sabe dar prazer aos homens. Amo vc Mariangela, amo-o ainda mais quando sente e dá prazer aos machos. Amo ser seu corno.
Jackqueline
Olhei, me deliciei, invejei. Machos fortes, gozo sobre minha amada, as porras que escorreram sobre suas mãos, que repousam sobre seu corpo lindo. Desejo de lamber seus dedos melados, escorrendo ainda quente o líquido saído, expelido de dentro dos machos, porra resultando do prazer oferecido pela minha amada. Desejo de lamber sua barriga molhada, seus peitos, chupa-los, segurar em minha boca, dividir em sua boca, sentindo o gosto da porra misturado a sua saliva grossa. Desejo. desejo da sua buceta de porra, chupar, chupar até não restar mais porra e sentir o líquido do seu orgasmo. Humm, amada...humm...mulher...humm, minha mulher, minha puta, minha adorada.
ResponderExcluirJacklenon