David, meu puto

David, meu submisso, meu puto do caralho que me ama e adora, que se submete a todos os meus desejos, a todas as minhas ordens, esse macho pauzudo de belo corpo que quando entra em contato com o meu gera a energia calcinante que se transfere mutuamente pelas genitálias enlouquecidas, que se transforma em indecências absurdas, em provocações anárquicas, em contestações que todos renegam, mas que vêm e por elas punhetam aqui, no meu blog, na minha Vida Secreta, David capaz de gozar sem tirar, sem amolecer, máquina furiosa que poucos igualam, punheteiro e comedor, submisso e ativo, um macho que ainda vou converter à inversão, um homem que já me pertence, um animal, um espécime em treinamento, gostoso e puto. David o meu puto vitoriano, aquele que tudo consente em segredo, aquele que, como sua Rainha, pensa e age sem pudor, para quem a palavra perversão significa apenas prazer.

David, my submissive, my fucking kid who loves me and adores, who submits to all my desires, all my orders, this fucked male who has a beautiful body that when it comes into contact with my generates the searing energy mutually transfers by crazed genitalia, which becomes absurd indecencies in anarchic provocations, that all disputes deny, but they come and cum here, on my blog, on my Secret Life, David can enjoy without taking without soften furiously machine that few equal, wanker and eater, submissive and active, a male that I will convert the reversal, a man who already belongs to me, an animal, a specimen in training, tasty and kid. David my Victorian kid, the one that all consents in secret, who, as the Queen, think and act shamelessly, to whom the word perversion means only pleasure.